Cuidado
com o Edivaldo – Fujão – (Pai do Genérico)!
Na Campanha Salarial de
2012, Edivaldo – Fujão – (Pai do Genérico) aliou a ‘Turma do quanto pior melhor!’,
se lançou candidato à presidente do sindicato e fez de tudo para atrapalhar
nossa luta. A categoria sabiamente disse não a suas manobras oportunistas e
eleitoreiras. Este ano a história se repetiu, com um agravante, ele se juntou
com Valdevan Noventa (171) e formou a dupla de abutres sem noção a serviço do
patrão.
A categoria conhece bem
a historinha deste elemento. Descaradamente vive a pular de galho em galho.
Veja bem, em 2008 estava no Grupo O
resgate e, só foi se eleger Secretário Geral, imediatamente pulou para o Condutor Classista. Como não conseguiu
impor suas vontades autoritárias, sagaz como uma raposa em busca de sua presa –
em seu caso poder a todo custo – pulou para outra freguesia.
No movimento sindical este
“fujão” iniciou sua péssima biografia como motorista da CMTC. Em 1985 foi
eleito secretário geral, com a ajuda do Cícero, que foi traído posteriormente.
Com a ajuda do PT e da CUT em 1988 foi eleito presidente, agremiações que
também fez questão de deixar na mão. Contra a prefeita Luiza Erundina organizou
greves inconseqüentes, tudo para se auto promover como líder sindical.
A mesma garra e
combatividade ele não usou contra o prefeito Paulo Maluf. Ao contrário aliou-se
a política nefasta do poder público e ajudou a privatizar a CMTC e, deixou uma
imensidão de pais de família no desespero e sem empregos. Saiu do sindicato no
final de 1994, pela porta dos fundos. Sob
suas gestões como presidentes, pesava inúmeras denúncias de desvio de dinheiro
e enriquecimento ilícito. Deixou de ser sindicalista e virou dono de uma rede
de padarias.
No apagar das luzes,
antes de ser jogado para fora da entidade, ainda teve tempo para vender o
processo movido contra a criação do Sindicato
dos Trabalhadores no Transporte de Carga. Sem pensar duas vezes, fez uma
carta de próprio punho e abriu mão da representação. O dinheiro do imposto
sindical de três anos, que estava depositado em juízo, sumiu da conta e até
hoje não apareceu. Fala-se em 6 milhões de reais.
Sua fama de péssimo
administrador arruinou seus negócios. Como na fábula da raposa que pede para
tomar conta do galinheiro, ele volta e afirma que é uma raposa regenerada.
Assume a presidência do sindicato em 2000. Diga-se de passagem, em uma eleição tumultuada.
Não demorou muito tempo atacou sem dó. Traiu a confiança da prefeita Marta
Suplicy e do secretário dos Transportes Jilmar Tatto e se aliou a banda podre
dos patrões que foram banidos do sistema de transportes.
Sua atuação desastrosa
colocou o Sindicato dos Motoristas – SP nas páginas policiais e nos principais
noticiários da grande imprensa e, quando foi preso em 2003, em sua “capivara”
apareceu denúncia de que seria o principal mandante do assassinato do então
presidente do Sindicato dos Rodoviários de Guarulhos, Maurício Alves Cordeiro,
em 1ª de novembro de 2001. Em liberdade, aguarda julgamento pelo Júri Popular. Agir com covardia e
praticar ações inescrupulosas passaram a ser sua marca registrada.
Perdido no
tempo, hora falava que está com o presidente Jorginho e não abriria mão de
apoiá-lo na reeleição. Abandonou Noventa (171), inclusive, segundo Jorginho,
exigiu reforço na blindagem de seu veículo, o pagamento de um segurança, com a
alegação de que seu antigo aliado é violento e envolvido com o crime
organizado.
No apagar das luzes, na
escuridão das trevas, pula de lado, encomenda pesquisa viciada e passa a dizer
que o tal criminoso é a solução para todos os problemas da categoria. Os
trabalhadores (as) já conhecem esta tática do falso líder. Seus asseclas e
puxas sacos, Chico Rico e Moleque Baderneiro – que vive a destruir o patrimônio
da categoria – vomita para todo lado de que Noventa (171) é rejeitado nas
garagens. Com certeza absoluta, esta seja a única verdade que esta corja vomita nas garagens.
Confira
as mazelas de sua irresponsabilidade à frente do sindicato:
ü No
ano de 2001, para ajudar os patrões acabou com as Comissões de Garagens;
ü Criou a Jornada de Trabalho
Flexível (Genérico). Ele mesmo afirma que agora é difícil de acabar, pois os
patrões não cansam de gabar que esta foi a maior conquista dos patrões,
concedida pelo fujão;
ü Como
não teve força e habilidade para negociar ajudou a fechar 19 empresas e mais de
22 mil trabalhadores (as) ficaram a rua da amargura;
ü Sob sua batuta perdemos mais de 22%
de reajuste nos salários. Veja como:
1.
Em 2000 a inflação foi de 8,87%, ele só
conseguiu 5% (- 3,87%),
2.
Em 2001 a inflação foi de 9,20%, só
recebemos 6% (- 3,20%),
3.
Em 2002 a inflação foi de 9,66%
recebemos 3,20% (- 6,40%),
4.
O desastre ocorreu em 2003 com uma
inflação de 18,13% tivemos 10% (- 8,13%).
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