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segunda-feira, 1 de julho de 2013

Edivaldo Fujão: a categoria conhece bem a historinha deste elemento

Cuidado com o Edivaldo – Fujão – (Pai do Genérico)!

Na Campanha Salarial de 2012, Edivaldo – Fujão – (Pai do Genérico) aliou a ‘Turma do quanto pior melhor!’, se lançou candidato à presidente do sindicato e fez de tudo para atrapalhar nossa luta. A categoria sabiamente disse não a suas manobras oportunistas e eleitoreiras. Este ano a história se repetiu, com um agravante, ele se juntou com Valdevan Noventa (171) e formou a dupla de abutres sem noção a serviço do patrão.

A categoria conhece bem a historinha deste elemento. Descaradamente vive a pular de galho em galho. Veja bem, em 2008 estava no Grupo O resgate e, só foi se eleger Secretário Geral, imediatamente pulou para o Condutor Classista. Como não conseguiu impor suas vontades autoritárias, sagaz como uma raposa em busca de sua presa – em seu caso poder a todo custo – pulou para outra freguesia.

No movimento sindical este “fujão” iniciou sua péssima biografia como motorista da CMTC. Em 1985 foi eleito secretário geral, com a ajuda do Cícero, que foi traído posteriormente. Com a ajuda do PT e da CUT em 1988 foi eleito presidente, agremiações que também fez questão de deixar na mão. Contra a prefeita Luiza Erundina organizou greves inconseqüentes, tudo para se auto promover como líder sindical.

A mesma garra e combatividade ele não usou contra o prefeito Paulo Maluf. Ao contrário aliou-se a política nefasta do poder público e ajudou a privatizar a CMTC e, deixou uma imensidão de pais de família no desespero e sem empregos. Saiu do sindicato no final de 1994, pela porta dos fundos. Sob suas gestões como presidentes, pesava inúmeras denúncias de desvio de dinheiro e enriquecimento ilícito. Deixou de ser sindicalista e virou dono de uma rede de padarias.

No apagar das luzes, antes de ser jogado para fora da entidade, ainda teve tempo para vender o processo movido contra a criação do Sindicato dos Trabalhadores no Transporte de Carga. Sem pensar duas vezes, fez uma carta de próprio punho e abriu mão da representação. O dinheiro do imposto sindical de três anos, que estava depositado em juízo, sumiu da conta e até hoje não apareceu. Fala-se em 6 milhões de reais.

Sua fama de péssimo administrador arruinou seus negócios. Como na fábula da raposa que pede para tomar conta do galinheiro, ele volta e afirma que é uma raposa regenerada. Assume a presidência do sindicato em 2000. Diga-se de passagem, em uma eleição tumultuada. Não demorou muito tempo atacou sem dó. Traiu a confiança da prefeita Marta Suplicy e do secretário dos Transportes Jilmar Tatto e se aliou a banda podre dos patrões que foram banidos do sistema de transportes.

Sua atuação desastrosa colocou o Sindicato dos Motoristas – SP nas páginas policiais e nos principais noticiários da grande imprensa e, quando foi preso em 2003, em sua “capivara” apareceu denúncia de que seria o principal mandante do assassinato do então presidente do Sindicato dos Rodoviários de Guarulhos, Maurício Alves Cordeiro, em 1ª de novembro de 2001. Em liberdade, aguarda julgamento pelo Júri Popular. Agir com covardia e praticar ações inescrupulosas passaram a ser sua marca registrada. 

Perdido no tempo, hora falava que está com o presidente Jorginho e não abriria mão de apoiá-lo na reeleição. Abandonou Noventa (171), inclusive, segundo Jorginho, exigiu reforço na blindagem de seu veículo, o pagamento de um segurança, com a alegação de que seu antigo aliado é violento e envolvido com o crime organizado.

No apagar das luzes, na escuridão das trevas, pula de lado, encomenda pesquisa viciada e passa a dizer que o tal criminoso é a solução para todos os problemas da categoria. Os trabalhadores (as) já conhecem esta tática do falso líder. Seus asseclas e puxas sacos, Chico Rico e Moleque Baderneiro – que vive a destruir o patrimônio da categoria – vomita para todo lado de que Noventa (171) é rejeitado nas garagens. Com certeza absoluta, esta seja a única verdade que esta corja vomita nas garagens.  

Confira as mazelas de sua irresponsabilidade à frente do sindicato:

ü  No ano de 2001, para ajudar os patrões acabou com as Comissões de Garagens;

ü  Criou a Jornada de Trabalho Flexível (Genérico). Ele mesmo afirma que agora é difícil de acabar, pois os patrões não cansam de gabar que esta foi a maior conquista dos patrões, concedida pelo fujão;

ü  Como não teve força e habilidade para negociar ajudou a fechar 19 empresas e mais de 22 mil trabalhadores (as) ficaram a rua da amargura;

ü  Sob sua batuta perdemos mais de 22% de reajuste nos salários. Veja como:

1.      Em 2000 a inflação foi de 8,87%, ele só conseguiu 5% (- 3,87%),
2.      Em 2001 a inflação foi de 9,20%, só recebemos 6% (- 3,20%),
3.      Em 2002 a inflação foi de 9,66% recebemos 3,20% (- 6,40%),

4.      O desastre ocorreu em 2003 com uma inflação de 18,13% tivemos 10% (- 8,13%).

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