Desespero faz turma do quanto pior melhor perder o senso crítico!
Hoje (02/07) pela manhã a minoria dissidente da diretoria do Sindicato dos Motoristsa-SP, composta por Noventa (171) e Edivaldo Fujão (Pai do Genérico),
tumultuaram a região do Parque Dom Pedro II, bloqueando a saída do Terminal com carro
de som, pregando terror eleitoral e forçando os trabalhadores a ouvir seus
discursos, já que estamos as vésperas da realização da eleição que será no dia
11 e 12 de julho.
O Sindicato não apoia esse tipo de atitude em que inúmeros
(as) trabalhadores (as) são usados como massa de manobra e a população é
totalmente prejudicada, em favor de interesses pessoais de uma minoria, com uma
ação que não é legitimada pela categoria e nem permitida pelo Estatuto.
Em entrevista à repórter da TV Globo, Daiana Garbin, na sede
do Sindicato, o presidente Jorginho afirmou que os cobradores estão mais do que
mantidos em seus postos de trabalho, protegidos e respaldados pela lei
13.207/2001, do ex-vereador e hoje deputado estadual,
Alcides Amazonas (PCdoB-SP), diferentemente da minoria
dissidente que tentou engabelar os trabalhadores com uma história de
abaixo-assinado entregue ao vereador Nelo Rodolfo, o mesmo que esteve de mãos
dadas com o ex-prefeito Paulo Maluf na época da privatização da CMTC.
O fato que é com este documento eles tentar lesar os
companheiros, pois estão abraçados aos patrões, que anteriormente utilizaram-se
dos vereadores Quito Formiga e Antonio Carlos Rodrigues na calada da noite com
o mesmo propósito de revogar a lei e deixar os trabalhadores desprotegidos.
“A postura adotada na manhã de hoje é uma tentativa de
causar tumulto e terrorismo nas eleições do Sindicato e confundir os
trabalhadores. Peço para que esta turma pare de induzir a justiça ao erro, saia
da barra da toga e venha disputar o voto do trabalhador de forma transparente e
honesta”, concluiu o presidente Jorginho.
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