Minoria dissidente da Chapa 2 visa apenas interesses próprios

Quem é do bem e preza pela verdade merece seu voto!

Na eleição do Sindicato para a escolha da nova diretoria, que acontecerá nos dias 11 e 12 de julho, estarão frente a frente na disputa pela preferência dos votos dos trabalhadores duas chapas com estratégias e pensamentos completamente distintos. A Chapa 1 “Unidade das Centrais Fortalece o Sindicato” encabeçada pelo presidente Jorginho, é composta por lideranças com enorme experiência política e sindical e histórico de ações aprovado pelos trabalhadores nas bases.

São gente do Bem, que sempre estiveram ao lado dos interesses da categoria, vencendo a intransigência dos maus patrões e combatendo as tentativas dos inimigos em prejudicar os trabalhadores apenas pelo poder. Prova deste compromisso é retratada no importante arco de alianças formado com as principais centrais sindicais do país, como a Nova Central, a CUT, a Força Sindical e a CTB.

Também apoiam a continuidade do trabalho da Chapa 1 grandes entidades do transporte como a União dos Aposentados em Transporte, a COBAP, a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transporte Terrestre (CNTTT), a CNTTT-CUT e a Federação Estadual dos Trabalhadores em Transporte (FTTRESP), bem como lideranças políticas, que são conscientes de que o maior sindicato de trabalhadores em transporte urbano da América Latina merece representação forte e organizada.

Enquanto isso, a minoria dissidente da Chapa 2 que visa apenas seus interesses é encabeçada por gente com problemas na justiça como acusação de assassinato, formação de quadrilha, dinheiro na panela, dentre outras capivaras. Além disso, são responsáveis diretos por uma série de boicotes aos trabalhadores, como pelo fim das Comissões de Garagem, a criação do Genérico, grandes perdas econômicas nos salários, impedimento de perícias para obtenção de aposentadoria especial e adicional de insalubridade nas garagens.

Ninguém se esquece do fechamento da Campanha Salarial 2013, onde eles promoveram uma confusão generalizada na Quadra dos Bancários para impedir a aprovação do reajuste em 10% para a categoria.

A turma do quanto pior melhor formada por dedos- duros, dedurados, asseclas, leões da chácara e afins está sendo apoiada tão somente pela UGT de Ricardo Patah, que no Sindicato dos Comerciários oferece um piso salarial de míseros 700 Reais tendo mais de 60% da categoria na informalidade, de Chiquinho do Sindicato dos Padeiros e seu piso de 900 Reais, além do deputado mineiro Ademir Camilo é que contra a aposentadoria especial.

Não dá para entregar os rumos da categoria e os destinos de mais de 40 mil trabalhadores e seus familiares nas mãos desta gente, que vem pregando mentiras em jornalecos, coagido trabalhadores nas garagens, tentando induzir a justiça ao erro com ações infundadas e preconceituosas.

Chegou a hora de apoiar o presidente Jorginho, companheiros da diretoria e delegados, que estão sempre ao lado da categoria e merecem continuar representando os trabalhadores do transporte urbano da capital, através do Sindicato, que tem quase 80 anos de lutas e mobilizações.