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quarta-feira, 10 de julho de 2013

Presidente Jorginho, afirmou que a chapa de oposição não participou das reuniões que definiram os nomes da comissão eleitoral

A população paulistana não pede ser prejudicada por quem pratica terror eleitoral

O presidente do Sindicato dos Motoristas – SP, Isao Hosogi (Jorginho), lamenta e condena com veemência a atitude desesperada da minoria dissidente da diretoria da entidade, que desde a semana passada passaram a praticar “Terror Eleitoral”, inclusive com manifestações de rua, com objetivos de ganhar espaço na mídia.
Com a falsa alegação de querem transparência na eleição do sindicato que acontecerá nos dia 11 e 12/07, nas 32 garagens de ônibus urbano da capital e na sua sede central, é mais uma ação que configura total desrespeito aos trabalhadores (as) e os usuários como a população em geral.

Segundo o presidente Jorginho, seus adversários, tentaram em vão conseguir na Justiça do Trabalho liminar para cancelar o pleito e, em total desespero tenta constranger e induzir a Justiça ao erro. Disse que por várias vezes apelou para que abandonassem esta estratégia e viessem disputar de forma democrática e transparente a preferência e o voto da categoria.

Eleições

O bloqueio dos acessos aos terminais acontece na véspera do início da eleição do sindicato, em plena campanha eleitoral - o Sindicato dos Motoristas de São Paulo entra em eleição a partir desta quinta-feira (11). Os manifestantes cobram transparência no processo eleitoral.

Segundo Ronaldo Moraes, que faz parte da chapa de oposição que disputa a presidência do sindicato, a comissão eleitoral, imposta pela presidência atual, já entregou três listagens com o número de votantes - a primeira com 22 mil, a segunda com 26 mil e a terceira com 29 mil nomes. Moraes afirma que o sindicato conta com 35 mil contribuintes aptos a votar.

Além disso, segundo Moraes, a comissão eleitoral ainda não definiu os horários que as urnas serão levadas para as seções eleitorais nas garagens - as urnas têm que estar nos locais de votação até a meia-noite, segundo ele. "Não queremos prejudicar a população, queremos chamar a atenção para a falta de transparência do processo eleitoral", disse, cobrando transparência.

Edvaldo Santiago Silva, que é secretário-geral da atual gestão do sindicato e está apoiando a chapa de oposição, o grupo pede também respostas a uma pauta de reivindicações que não foi defendida pela atual gestão. Entre os pedidos estão o registro e benefícios aos funcionários. “As empresas pagam horas extras fora da folha de pagamento, o que traz um prejuízo enorme ao trabalhador e ao país, já que a empresa não paga tributos”, disse.

Em entrevista à Rádio CBN, o presidente do Sindicato dos Motoristas de São Paulo, Isao Hosogi, conhecido como Jorginho, afirmou que a chapa de oposição não participou das reuniões que definiram os nomes da comissão eleitoral e que agora tenta cancelar a eleição. Jorginho informou ainda que já estão definidos os horários de saída das urnas. A única indefinição no processo eleitoral, segundo ele, é o local da apuração. O presidente acredita que não há segurança para que a contagem dos votos seja feita na sede do sindicato.

O secretário dos Transportes de São Paulo, Jilmar Tatto, criticou o bloqueio dos terminais. "Um absurdo você parar um terminal, uma linha de ônibus em função de uma disputa sindical", disse à CBN.

A SPTrans informou que a Secretaria Municipal de Transportes já acionou a Polícia Militar para garantir a segurança dos passageiros e desbloquear os terminais. A GCM, segundo a SPTrans, está nos terminais para preservar o patrimônio público.


No dia 2 deste mês, os apoiadores da chapa de oposição à presidência do Sindicato dos Motoristas de São Paulo bloquearam três terminais de ônibus e fizeram um protesto até a Câmara Municipal. Ele chegaram a paralisar a operação no Terminal Dom Pedro durante a manhã e bloquearam alguns acessos dos terminais Bandeira e Mercado.

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