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sexta-feira, 26 de julho de 2013

Parabéns categoria, juntos viraremos esta página obscura de nossa história. Viva os trabalhadores (as) em transporte!

A novidade agora é o Voto Eletrônico, sistema desenvolvido pelo MPT/SP

Não podemos e nem temos o direito, de transforma uma eleição sindical em um campo de batalha, ou muito menos em um ringue de vale tudo. A categoria foi impedida por força da violência de exercer seu sublime direito democrático de votar e escolher seus futuros representantes. Pais de família que foram prestar segurança ao patrimônio, por irresponsabilidade de meus adversários foram parar em hospitais. Teve um que perdeu uma vista, outro recebeu uma paulada na cabeça e continua internado.

Para evitar confrontos desnecessários e preservar a integridade física, primeiramente dos funcionários (as) da entidade, que ficaram no fogo cruzado na tentativa de invasão da sede central na véspera da eleição; dos mesários; motoristas; militantes; candidatos e convidados que vieram acompanhar a lisura do processo, é que solicitei em entrevista coletiva para os meios de comunicação no dia 12/07 a ajuda do Ministério Público do Trabalho (MPT), Justiça do Trabalho; Polícia Militar, Civil e Federal e os órgãos de imprensa.

Felizmente meu pedido foi amplamente atendido pelas autoridades. No dia 22/07 estive reunido no Comando Geral da Polícia Militar; na segunda-feira 23/07 com o secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo e finalmente na audiência de conciliação obtivemos êxito em 100% do que já havíamos encaminhado conjuntamente com a Comissão Eleitoral. Ou seja, nosso pedido para garantir a segurança do pleito foi atendido amplamente.

A novidade agora é o Voto Eletrônico, sistema desenvolvido pelo MPT/SP, em substituição ao atual modelo de votação por meio de cédulas de papel. Espero que desta vez meus adversários respeitem as regras que foram estabelecidas e acordadas perante o Poder Judiciário Federal, dos advogados das duas chapas, dos candidatos a presidentes e do procurador do trabalho, Dr. Francisco Gerson Marques de Lima, coordenador nacional da Coordenação Nacional de Promoção da Liberdade Sindical.


Como presidente, fiz de tudo para que o Estatuto Social fosse preservado,  que decisão soberana da assembleia que elegeu a Comissão Eleitoral também fosse mantida e que principalmente, a listagem dos eleitores não tivesse alterações como queriam os maus intencionados. 

A vitória realmente é da democracia e permitirá que os trabalhadores (as) votem conforme sua consciência sem precisar mostrar o voto por força da coação. Parabéns categoria, juntos viraremos esta página obscura de nossa história. Viva os trabalhadores (as) em transporte!

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