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segunda-feira, 8 de julho de 2013

Enquanto trabalhamos firmes em prol dos trabalhadores (as), os medrosos que visam apenas seus interesses

Edivaldo Fujão (Pai do Genérico) mente até para a polícia

Representantes, da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo ligou no final da tarde de sexta-feira (05/07) para o presidente Jorginho e, pasmem, queria saber se a eleição da entidade era nos dia 10 e 11/07, como constava de um ofício enviado por Edivaldo Fujão (Pai do Genérico) a mando de Valdevan Noventa (171), tudo para confundir a instituição Polícia.

Essa turma do quanto pior melhor não toma jeito mesmo. Como somos do bem e prezamos pela verdade informamos corretamente a data 11 e 12/07. A Chapa 1 – Unidade das Centrais Fortalece o Sindicato, com Jorginho Presidente, desde o início desafia a minoria dissidente para que venha disputar de forma transparente e democrática a preferência e o voto da categoria e, que parem de perturbar a Justiça do Trabalho em busca de uma tão sonhada liminar.

Enquanto trabalhamos firmes em prol dos trabalhadores (as), os medrosos que visam apenas seus interesses são liderados por elementos com problemas na justiça como acusação de assassinato, formação de quadrilha, dinheiro na panela, associação com o crime organizado, enriquecimento ilícito, infidelidade partidária dentre outras mazelas que muito envergonha nossa tão aguerrida categoria.

Além disso, são responsáveis diretos por uma série de boicotes aos trabalhadores as), como pelo fim das Comissões de Garagem, a criação do Genérico, grandes perdas econômicas nos salários, impedimento de perícias para obtenção de aposentadoria especial e adicional de insalubridade nas garagens. Ninguém se esquece do fechamento da Campanha Salarial 2013, onde eles promoveram uma confusão generalizada na Quadra dos Bancários para impedir a aprovação do reajustes em 10% para a categoria.

A turma do quanto pior melhor formada por dedos- duros, dedurados, asseclas, leões da chácara e afins está sendo apoiada tão somente pela UGT de Ricardo Patah, que no Sindicato dos Comerciários oferece um piso salarial de míseros 700 Reais tendo mais de 60% da categoria na informalidade, sem contar que é um grande aliado do ex-prefeito Gilberto Kassab e de Chiquinho do Sindicato dos Padeiros e seu piso de 900 Reais, além do deputado mineiro Ademir Camilo é que contra a aposentadoria especial.


Não dá para entregar os rumos da categoria e os destinos de mais de 40 mil trabalhadores e seus familiares nas mãos desta gente, que vem pregando mentiras em jornalecos, coagido trabalhadores nas garagens, tentando induzir a justiça ao erro com ações infundadas e preconceituosas.

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