Edivaldo Fujão (Pai do
Genérico) mente até para a polícia
Representantes, da Secretaria de Segurança Pública do Estado
de São Paulo ligou no final da tarde de sexta-feira (05/07) para o presidente
Jorginho e, pasmem, queria saber se a eleição da entidade era nos dia 10 e 11/07,
como constava de um ofício enviado por Edivaldo Fujão (Pai do Genérico) a mando
de Valdevan Noventa (171), tudo para confundir a instituição Polícia.
Essa turma do quanto pior melhor não toma jeito mesmo. Como somos
do bem e prezamos pela verdade informamos corretamente a data 11 e 12/07. A Chapa
1 – Unidade das Centrais Fortalece o Sindicato, com Jorginho Presidente, desde
o início desafia a minoria dissidente para que venha disputar de forma
transparente e democrática a preferência e o voto da categoria e, que parem de perturbar
a Justiça do Trabalho em busca de uma tão sonhada liminar.
Enquanto trabalhamos firmes em
prol dos trabalhadores (as), os medrosos que visam apenas seus interesses são
liderados por elementos com problemas na justiça como acusação de assassinato,
formação de quadrilha, dinheiro na panela, associação com o crime organizado, enriquecimento
ilícito, infidelidade partidária dentre outras mazelas que muito envergonha
nossa tão aguerrida categoria.
Além disso, são responsáveis diretos
por uma série de boicotes aos trabalhadores as), como pelo fim das Comissões de
Garagem, a criação do Genérico, grandes perdas econômicas nos salários,
impedimento de perícias para obtenção de aposentadoria especial e adicional de
insalubridade nas garagens. Ninguém se esquece do fechamento da Campanha
Salarial 2013, onde eles promoveram uma confusão generalizada na Quadra dos
Bancários para impedir a aprovação do reajustes em 10% para a categoria.
A turma do quanto pior melhor
formada por dedos- duros, dedurados, asseclas, leões da chácara e afins está
sendo apoiada tão somente pela UGT de Ricardo Patah, que no Sindicato dos
Comerciários oferece um piso salarial de míseros 700 Reais tendo mais de 60% da
categoria na informalidade, sem contar que é um grande aliado do ex-prefeito
Gilberto Kassab e de Chiquinho do Sindicato dos Padeiros e seu piso de 900
Reais, além do deputado mineiro Ademir Camilo é que contra a aposentadoria
especial.
Não dá para entregar os rumos da
categoria e os destinos de mais de 40 mil trabalhadores e seus familiares nas
mãos desta gente, que vem pregando mentiras em jornalecos, coagido
trabalhadores nas garagens, tentando induzir a justiça ao erro com ações
infundadas e preconceituosas.
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