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terça-feira, 30 de julho de 2013

Noventa (171) não tem voto e se utiliza do terror eleitoral para tentar enganar a categoria

Em breve os vândalos serão punidos por destruírem o Sindicato dos Motoristas - SP

A polícia apura com rigor o caso que chocou o movimento sindical brasileiro. Na noite de quarta-feira (10/07), 80 homens da polícia civil e 150 seguranças contratados pela UGT, que apoia a Chapa 2, tentaram invadir a sede central do Sindicato dos Motoristas – SP para facilitar o roubo das urnas, como foram impedidos, metralharam janelas, lateral e fachada do prédio.

 O delegado Octávio Mascarenhas, adjunto do 5º Distrito Policial (Aclimação), que investiga o episódio, disse já ter ouvido 38 pessoas e, aguarda os laudos do Instituto de Criminalística (IC), que com certeza comprovará a versão do chefe de segurança, Edison Menezes, que foi contratado pelo sindicato, justamente para evitar a ação dos baderneiros que foi descoberta com antecedência, graças denuncias feitas por gente ligada aos covardes e que não concordava com o planejado.

Não acredite nas mentiras. Essa turma não tem voto e se utilizam do terror eleitoral para tentar enganar a categoria. Pesquisa feita pela Chapa 1, apontou que a grande maioria dos trabalhadores (as), condenaram a ação criminosa que trouxe um prejuízo de mais de R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais). Esse montante poderia ser investido em benefício dos sócios e seus dependentes, mas, por irresponsabilidade do atual tesoureiro da entidade Valdevan Noventa (171) não será.

Na hora de votar pense nisso. De um lado tem o presidente Jorginho apoiado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Força Sindical e Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), que tem compromissos claros em democratizar o sistema de representação nas garagens e o Estatuto Social, considerado autoritário e arcaico, que foi feito e assinado por Edivaldo Pai do Genérico e Noventa (171) em 2001, quando eram presidente e secretário geral respectivamente.


“Diga não a central de boatarias, da turma do quanto pior melhor que em breve terão vários integrantes presos pelo vandalismo praticado no sindicato. A irresponsabilidade de meus adversários deixou um triste saldo de dez pessoas feridas. Dente estes um continua internado e outro perdeu um olho. Sem contar os estragos no patrimônio dos trabalhadores (as)”, alertou o presidente Jorginho. 

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