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segunda-feira, 22 de julho de 2013

O lar doce lar representa o refúgio inviolável e indevassável dos cidadãos assegurado pela Constituição de 1988

Quem tem uma casa se sente mais forte e protegido

O sonho que virou pesadelo! Depois que a dupla de incompetentes, Mirandinha (Corrupto de Carteirinha) e Valdevan Noventa (171) se apossam da Cooperativa Habitacional dos Trabalhadores em Transportes (COOPERTRANSP), logo após o covarde assassinato do então presidente da instituição, Renato Oliveira, em 2008, o sonho da casa própria virou um pesadelo sem fim, há 5 anos.

Quando o Sindicato dos Motoristas - SP apostou na ideia de fundar a Cooperativa é porque tinha claro de que a compra de uma casa ou apartamento é a realização de um sonho. Mas, por estar em mãos erradas, a falta de perspectiva assola os (as) trabalhadores (as) a cada dia que passa, devido a inércia dos aloprados que abandonaram o sonho coletivo para alimentar apenas suas vaidades e interesses particulares.

As estatísticas mostram que possuir uma casa própria é a primeira das ambições do brasileiro. Poucas coisas conferem tanta segurança a alguém como a posse tranquila de um bem de raiz. “Dentro de sua casa, cada proprietário é rei, é soberano, faz o que bem entende com absoluta liberdade. Só nesse espaço sente-se inteiramente seguro”, diz o presidente do sindicato Jorginho.

“O lar doce lar representa o refúgio inviolável e indevassável dos cidadãos assegurado pela Constituição de 1988 que, em seu Artigo 6º, dispões a respeito do direito à moradia. A declaração Universal dos Direitos Humanos também estabelece, no seu Art. 25ª, que: todo homem tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si mesmo e a sua família, saúde e bem-estar, incluindo habitação”, afirmou.

Também segundo ele, não basta, entretanto, ter um lugar para residir. É preciso ter uma casa própria. Só nela o indivíduo se sente inteiramente “tranquilo”, no seu lar, no seu ninho, no seu abrigo. “Infelizmente, o presidente da Cooperativa Habitacional, Mirandinha e o tesoureiro Valdevan Noventa, deveriam conhecer bem estes direitos dos sócios da cooperativa, que contribuem mensalmente para estes fins”.

Em sua opinião, quem não possui um imóvel em seu nome, sente-se de algum modo dependente, “sente se limitado em sua liberdade”, já que depende de outras pessoas para a mais elementar função humana, que é a de permanecer, “estavelmente”, num determinado local que lhe ofereça “condições mínimas de segurança, conforto e bem-estar”.


Sentencia que para os “parasitas” [Mirandinha e Noventa], e suas miopias referentes a esta questão, advém do conceito adotado por eles de que para ganhar, alguém precisa perder. Que os dois são velhos conhecidos por justamente “regar conceitos enraizados e ultrapassados, resultantes de ações e reações irracionais e contrárias à evolução humana”.

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