Quem
tem uma casa se sente mais forte e protegido
O
sonho que virou pesadelo! Depois que a dupla de incompetentes,
Mirandinha (Corrupto de Carteirinha) e Valdevan Noventa (171) se apossam da
Cooperativa Habitacional dos Trabalhadores em Transportes (COOPERTRANSP), logo
após o covarde assassinato do então presidente da instituição, Renato Oliveira,
em 2008, o sonho da casa própria virou um pesadelo sem fim, há 5 anos.
Quando o Sindicato dos
Motoristas - SP apostou na ideia de fundar a Cooperativa é porque tinha claro
de que a compra de uma casa ou apartamento é a realização de um sonho. Mas, por
estar em mãos erradas, a falta de perspectiva assola os (as) trabalhadores (as)
a cada dia que passa, devido a inércia dos aloprados que abandonaram o sonho
coletivo para alimentar apenas suas vaidades e interesses particulares.
As estatísticas mostram que
possuir uma casa própria é a primeira das ambições do brasileiro. Poucas coisas
conferem tanta segurança a alguém como a posse tranquila de um bem de raiz. “Dentro
de sua casa, cada proprietário é rei, é soberano, faz o que bem entende com
absoluta liberdade. Só nesse espaço sente-se inteiramente seguro”, diz
o presidente do sindicato Jorginho.
“O lar doce lar representa o
refúgio inviolável e indevassável dos cidadãos assegurado pela Constituição de
1988 que, em seu Artigo 6º, dispões a respeito do direito à moradia. A
declaração Universal dos Direitos Humanos também estabelece, no seu Art. 25ª,
que: todo homem tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si mesmo e
a sua família, saúde e bem-estar, incluindo habitação”, afirmou.
Também segundo ele, não
basta, entretanto, ter um lugar para residir. É preciso ter uma casa própria.
Só nela o indivíduo se sente inteiramente “tranquilo”, no seu lar, no seu
ninho, no seu abrigo. “Infelizmente, o presidente da Cooperativa
Habitacional, Mirandinha e o tesoureiro Valdevan Noventa, deveriam conhecer bem
estes direitos dos sócios da cooperativa, que contribuem mensalmente para estes
fins”.
Em sua opinião, quem não
possui um imóvel em seu nome, sente-se de algum modo dependente, “sente
se limitado em sua liberdade”, já que depende de outras pessoas para a
mais elementar função humana, que é a de permanecer, “estavelmente”, num
determinado local que lhe ofereça “condições mínimas de segurança, conforto e
bem-estar”.
Sentencia que para os “parasitas”
[Mirandinha e Noventa], e suas miopias referentes a esta questão, advém do
conceito adotado por eles de que para ganhar, alguém precisa perder. Que os
dois são velhos conhecidos por justamente “regar conceitos enraizados e ultrapassados,
resultantes de ações e reações irracionais e contrárias à evolução humana”.
Chapa 1 com Jorginho Presidente .
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