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quarta-feira, 17 de julho de 2013

O vergonhoso episódio, coordenado e comandado pessoalmente por Edivaldo Santiago da Silva e José Valdevan de Jesus

Tiroteio na porta do Sindicato dos Motoristas – SP na noite de quarta-feira (10/07)

O presidente do Sindicato dos Motoristas – SP, Isao Hosogi (Jorginho), reiteradamente lamenta e condena o clima de terror eleitoral provocado por seus opositores, que até novembro de 2012 afirmavam que ele era o melhor presidente que já havia comandado político e administrativamente a entidade.

Sobre o vergonhoso episódio, coordenado e comandado pessoalmente por Edivaldo Santiago da Silva e José Valdevan de Jesus - candidatos a secretário geral e presidente – respectivamente pela Chapa 2, o Presidente Jorginho, afirmou que está muito decepcionado, assustado, porém confiante no trabalho de investigação da Corregedoria da Polícia Militar e da delegacia responsável pelo caso.

Em entrevista coletiva realizada sexta-feira (12/07), na sede central do sindicato, Jorginho respondeu todas as perguntas feitas pelos jornalistas. Negou que os seus seguranças tenha disparado tiros e, que pelo contrário, mais de 80 disparos de armas de grosso calibre de uso restrito da Polícia Civil, foram efetuados de fora para dentro, sendo que 30 deles atingiram janelas e fachada do prédio.

Ao depor na 5º Delegacia de Polícia na tarde deste mesmo dia, disse que jamais orientou os seguranças de impedir o acesso de seus adversários nas dependências da entidade. Entregou todas as imagens, internas e externas, filmadas por câmaras de segurança instaladas justamente para esta finalidade. Pois a notícia de que seus adversários pretendiam tumultuar e impedir a saída das urnas, chegou aos seus ouvidos.

Também de acordo com o presidente, todas as vezes que ocorrências desagradáveis, envolvendo o nome de diretores do sindicato veio a público, a orientação, seja no setor de comunicação ou jurídico é sempre de colaborar o máximo possível para facilitar o trabalho de apuração dos fatos. E desta vez não será diferente e pedirá punição severa doa a quem doer. Que uma coisa é certa, não teme de forma alguma o rigor das investigações e das punições, pois quem não deve não teme.

Perguntas sem respostas:

1.            Os policiais do GOE e do Garra estavam a serviço de quem ao entrarem na sede do Sindicato dos Motoristas - SP e dispensaram os mesários da Chapa 1?
2.            Por qual motivo retiraram Edivaldo Santiago, que liderava o tumulto, em uma viatura da polícia civil?
3.            O que os seguranças do Edivaldo que são policiais civis conhecidos como Sérgio e Salgueiro faziam no sindicato momentos antes a ação criminosa de tentativa de invasão do prédio e homicídio?
4.            Absurdo com qual finalidade, antes do covarde ataque Edivaldo tenta impedir a entrada de algumas pessoas com o alerta de que morreria gente?

5.            Por que será que a dupla (Edivaldo e Valdevan) se vangloria de transitar com facilidade no subterrâneo da polícia civil e nos bastidores do crime organizado?

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