Plano de roubar urnas
foi descoberto a tempo e quadrilha desbaratada
Graças a uma importante informação que veio da própria turma
do quanto pior melhor, a Comissão Eleitoral conseguiu descobrir o plano diabólico
de Valdevan Noventa (171) e Edivaldo Fujão (Pai dos Genéricos), que tentaram de
tudo na Justiça do Trabalho cancelar a eleição marcada para os dias 11 e 12/07,
como não tiveram o êxito desejado, apelaram para uma prática da qual são
familiarizados, ou seja, roubar as
urnas.
Para justificar mais esta canalhice, os abutres de plantão a
serviço do patrão, mais uma vez com mentiras vão tentar confundir a categoria.
O informante também relatou, que eles vão apelar feio na reta final de campanha
com um jornal "Bomba".
Dentre as baixarias está a acusação de que a CHAPA 1 é que pretende bagunçar o
pleito; outra inverdade é sobre a vida pessoal do presidente Jorginho, os mequetrefes,
apresentam fotos de propriedades sabe lá de quem, como se fosse do presidente.
Atitudes covardes, sorrateiras e inescrupulosas fazem parte
do metiê desta gangue. Essa turma, desde as reuniões de negociação salarial, agiram e
jogaram sempre contra o avanço de nossas reivindicações. Na assembleia de encerramento da Campanha Salarial na Quadra dos
Bancários, tumultuaram e votaram contra o reajuste de 10% nos salários, PLR de
R$ 800,00 para todos os trabalhadores (as) dentre outros benefícios.
Resultado, foram vaiados e perderam o rumo.
Com medo de enfrentar o Presidente Jorginho nas urnas,
tentaram de todas as formas cancelar a assembleia que elegeu a Comissão
Eleitoral. Apelaram de tal forma que queriam utilizar o Corpo de Bombeiro, se
deram mal. Trilharam outro caminho com o objetivo de induzir a Justiça ao erro,
também não tiveram sucesso. Forjaram abaixo assinado, pediram a revogação da
Lei 13.207/2001 que garante os postos de trabalho dos cobradores, para aumentar
o desespero, colecionaram mais uma derrota.
Pelas vias legais os crápulas perceberam que não tem jeito.
Segundo nossa fonte de informação restaram-lhes a última cartada. Bagunçar,
protelar, subornar, agredir e interceptar o transporte das urnas. O presidente
Jorginho, o deputado estadual do PCdoB, Alcides Amazonas e o vereador do PT,
Vavá do Transporte, já conversaram com o comandante geral da Polícia Militar do
Estado de São Paulo e pediram reforço para que os delinquentes não roubem as
urnas.
Quem é do bem e preza pela verdade, não precisa se utilizar
de expedientes condenados pela ordem estabelecida em uma sociedade democrática
e plural como a brasileira. Por várias vezes o presidente Jorginho pediu para
que esse pessoal abandonasse a truculência e viesse disputar a preferência e o
voto dos trabalhadores (as) de forma transparente sem subterfúgios e violência.
Diga não as calúnias e mentiras e votem CHAPA 1 - Unidade das Centrais
Fortalece o Sindicato, com Jorginho Presidente.
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