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terça-feira, 9 de julho de 2013

Noventa (171) e Edivaldo Fujão apelaram para uma prática da qual são familiarizados, ou seja, roubar as urnas

Plano de roubar urnas foi descoberto a tempo e quadrilha desbaratada

Graças a uma importante informação que veio da própria turma do quanto pior melhor, a Comissão Eleitoral conseguiu descobrir o plano diabólico de Valdevan Noventa (171) e Edivaldo Fujão (Pai dos Genéricos), que tentaram de tudo na Justiça do Trabalho cancelar a eleição marcada para os dias 11 e 12/07, como não tiveram o êxito desejado, apelaram para uma prática da qual são familiarizados, ou seja, roubar as urnas.

Para justificar mais esta canalhice, os abutres de plantão a serviço do patrão, mais uma vez com mentiras vão tentar confundir a categoria. O informante também relatou, que eles vão apelar feio na reta final de campanha com um jornal "Bomba". Dentre as baixarias está a acusação de que a CHAPA 1 é que pretende bagunçar o pleito; outra inverdade é sobre a vida pessoal do presidente Jorginho, os mequetrefes, apresentam fotos de propriedades sabe lá de quem, como se fosse do presidente.

Atitudes covardes, sorrateiras e inescrupulosas fazem parte do metiê desta gangue. Essa turma, desde  as reuniões de negociação salarial, agiram e jogaram sempre contra o avanço de nossas reivindicações. Na assembleia de encerramento da Campanha Salarial na Quadra dos Bancários, tumultuaram e votaram contra o reajuste de 10% nos salários, PLR de R$ 800,00 para todos os trabalhadores (as) dentre outros benefícios. Resultado, foram vaiados e perderam o rumo.

Com medo de enfrentar o Presidente Jorginho nas urnas, tentaram de todas as formas cancelar a assembleia que elegeu a Comissão Eleitoral. Apelaram de tal forma que queriam utilizar o Corpo de Bombeiro, se deram mal. Trilharam outro caminho com o objetivo de induzir a Justiça ao erro, também não tiveram sucesso. Forjaram abaixo assinado, pediram a revogação da Lei 13.207/2001 que garante os postos de trabalho dos cobradores, para aumentar o desespero, colecionaram mais uma derrota.

Pelas vias legais os crápulas perceberam que não tem jeito. Segundo nossa fonte de informação restaram-lhes a última cartada. Bagunçar, protelar, subornar, agredir e interceptar o transporte das urnas. O presidente Jorginho, o deputado estadual do PCdoB, Alcides Amazonas e o vereador do PT, Vavá do Transporte, já conversaram com o comandante geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo e pediram reforço para que os delinquentes não roubem as urnas.


Quem é do bem e preza pela verdade, não precisa se utilizar de expedientes condenados pela ordem estabelecida em uma sociedade democrática e plural como a brasileira. Por várias vezes o presidente Jorginho pediu para que esse pessoal abandonasse a truculência e viesse disputar a preferência e o voto dos trabalhadores (as) de forma transparente sem subterfúgios e violência. Diga não as calúnias e mentiras e votem CHAPA 1 - Unidade das Centrais Fortalece o Sindicato, com Jorginho Presidente.   

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