Trabalhadores
do setor de fiscalização são considerados vagabundos por Edivaldo Santiago (Pai
do Genérico)
O secretário de
finanças do Sindicato dos Trabalhadores de Fiscalização das Empresas de ônibus
Urbano de São Paulo, Raimundo Cocada, e a maioria de sua diretoria, apoiam e recomendam o voto na Chapa 1 - Unidade das Centrais Fortalece o Sindicato, com Jorginho Presidente,
porque confiam no trabalho e no compromisso de Jorginho com os (as)
trabalhadores (as) da categoria.
Diferente de Edivaldo
Santiago (Pai do Genérico) que por várias vezes preferiu enfrentar e tentar
desmoralizar o trabalho dos fiscais, do que peitar o patrão e a chefia do alto
escalão das empresas. Ele não esconde de ninguém sua ira contra esses profissionais,
que em sua boca porca são taxados de vagabundos.
Segundo
Cocada, os valorosos fiscais que são formadores
de opiniões, que no dia-a-dia compartilham das dificuldades enfrentadas pelos
operadores (motoristas e cobradores), precisam se posicionar contra o
retrocesso que significa uma eventual volta de Edivaldo no comando do maior
sindicato de rodoviários da América Latina.
"Como pessoa não
tenho muito que declarar sobre o Edivaldo, mas
como sindicalista este elemento não serve. Só consegue enxergar seu próprio
umbigo, sua vaidade e seus interesses particulares. A luta e os (as)
trabalhadores (as) são utilizados como massa de manobra, sempre",
disse Cocada.
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