Os
comerciários estão fartos de tanta demagogia do presidente Patah-Pateta
A maior categoria de
comerciários do país, com 470 mil trabalhadores na base. Em São Paulo, estes
profissionais estão fartos de tanta demagogia do presidente da UGT, Ricardo
Patah, mais conhecido como Pateta, por suas ações desastrosas que nada
contribui para esta tão sofrida categoria.
Mesmo sendo o setor da
economia que mais teve lucro nos últimos anos, os salários dos (as)
trabalhadores (as), por incompetência de Patah-Pateta e seus asseclas, continua
uma merreca, sem contar as péssimas condições de trabalho e assédio moral
praticado por donos, gerentes e chefes em vários estabelecimentos comerciais da
capital.
A categoria decidiu e
quer conquistas como: aumento real nos salários; PLR digno; auxílio refeição,
auxílio creche; aumento do percentual das horas extras e maior transparência no
gasto do dinheiro arrecadado pelo sindicato e o fim da carência dos serviços
prestados pela entidade.
Neste sindicato,
filiado a UGT, o associado só tem atendimento imediato no clínico geral,
ginecologista e pediatra, sendo que os dependentes têm que pagar uma taxa de
consulta. Para utilizar o serviço odontológico a carência é de 6 meses, e
outras especialidades como análises clínicas, fisioterapia, radiografia, etc.,
só depois de 12 meses de contribuição.
Um verdadeiro absurdo!
Devido a grande rotatividade de mão de obra no setor, milhares de pessoas
contribuem e nunca usam os serviços bancados com seu suor. Este tipo de
administração sindical não serve para os (as) trabalhadores (as) em transporte
rodoviário urbano de São Paulo, que já decidiram que vão votar na Chapa 1 -
Unidade das Centrais Fortalece o Sindicato, com Jorginho presidente.
No dia 21 de maio, o
Sindicato dos Comerciários de São Paulo realizou a Assembleia Geral da Campanha
Salarial 2013/2014, no Vale do Anhangabaú, mesmo com sorteio de moto 0 km, televisão
de LED de 32 e tabletes só conseguiram atrair apenas 200 comerciários. Esse é o
reflexo de uma diretoria sindical desacreditada pelos (as) trabalhadores (as).
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