Noventa (171) age como trombadinhas batedores de carteiras, que quando subtraí algum objeto da vítima, para confundi-la, começa a gritar “Pega o ladrão!”

Mentiras serão respondidas com processos crimes na Justiça

Presidente do Sindicato dos Motoristas – SP, Isao Hosogi (Jorginho), responderá acusações de seus adversários com processo na Justiça Criminal. Inclusive entrará com queixa crime no 5ª Distrito Policial – DECAP, da Comarca de São Paulo, contra Edivaldo Santiago (Pai do genérico) e Valdevan Noventa (171).

Após pesquisa eleitoral feita pelos delinquentes da Chapa 2, que comprovou a esmagadora preferência dos trabalhadores (as) que estão com Jorginho Presidente, o desespero tomou conta dos coordenadores da campanha de Noventa (171) que desde então passou a fazer ataques levianos a Jorginho.

Adotaram uma postura agressiva com ofensas impressa de forma caluniosa, difamatória, com injúrias desproporcionais, irracionais e desprovidas de qualquer fundamento factível. Ou seja, agora terão que provar na justiça todas as acusações que fizeram, só para ter vantagem na eleição do sindicato.

Noventa (171), que é o tesoureiro da Cooperativa Habitacional, age como trombadinhas batedores de carteiras, que quando subtraí algum objeto da vítima, para confundi-la, começa a gritar “Pega o ladrão!”. Quem de fato deve explicação do paradeiro da grana da venda de dois terrenos em 2011 e dos R$ 1.500.000,00 (Um milhão e quinhentos mil reais) enviados em dinheiro pela SP-Urbanuss em 2012, é ele.

Depois que Renato foi eliminado, Noventa (171) colocou seus tentáculos de vez e se aliou ao Mirandinha (Corrupto de Carteirinha). Desde então transformou o sonho da casa própria em eterno pesadelo. Até hoje não levantou uma parede se quer, quanto mais entregar uma moradia.

Noventa (171) não tem voto e se utiliza do terror eleitoral para tentar enganar a categoria

Em breve os vândalos serão punidos por destruírem o Sindicato dos Motoristas - SP

A polícia apura com rigor o caso que chocou o movimento sindical brasileiro. Na noite de quarta-feira (10/07), 80 homens da polícia civil e 150 seguranças contratados pela UGT, que apoia a Chapa 2, tentaram invadir a sede central do Sindicato dos Motoristas – SP para facilitar o roubo das urnas, como foram impedidos, metralharam janelas, lateral e fachada do prédio.

 O delegado Octávio Mascarenhas, adjunto do 5º Distrito Policial (Aclimação), que investiga o episódio, disse já ter ouvido 38 pessoas e, aguarda os laudos do Instituto de Criminalística (IC), que com certeza comprovará a versão do chefe de segurança, Edison Menezes, que foi contratado pelo sindicato, justamente para evitar a ação dos baderneiros que foi descoberta com antecedência, graças denuncias feitas por gente ligada aos covardes e que não concordava com o planejado.

Não acredite nas mentiras. Essa turma não tem voto e se utilizam do terror eleitoral para tentar enganar a categoria. Pesquisa feita pela Chapa 1, apontou que a grande maioria dos trabalhadores (as), condenaram a ação criminosa que trouxe um prejuízo de mais de R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais). Esse montante poderia ser investido em benefício dos sócios e seus dependentes, mas, por irresponsabilidade do atual tesoureiro da entidade Valdevan Noventa (171) não será.

Na hora de votar pense nisso. De um lado tem o presidente Jorginho apoiado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Força Sindical e Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), que tem compromissos claros em democratizar o sistema de representação nas garagens e o Estatuto Social, considerado autoritário e arcaico, que foi feito e assinado por Edivaldo Pai do Genérico e Noventa (171) em 2001, quando eram presidente e secretário geral respectivamente.

“Diga não a central de boatarias, da turma do quanto pior melhor que em breve terão vários integrantes presos pelo vandalismo praticado no sindicato. A irresponsabilidade de meus adversários deixou um triste saldo de dez pessoas feridas. Dente estes um continua internado e outro perdeu um olho. Sem contar os estragos no patrimônio dos trabalhadores (as)”, alertou o presidente Jorginho. 

Auditoria nas contas da Cooperativa Habitacional, mais um compromisso da CHAPA 1

A categoria não aceita vale tudo eleitoral

Como morto não se defende, conheça os detalhes do covarde assassinato do presidente da Cooperativa habitacional dos Trabalhadores em Transportes do Estado de São Paulo (COOPERTRANSP), Renato Oliveira, que na manhã do crime em 2008, ia justamente buscar Vandevan Noventa (171) no aeroporto de Guarulhos.

Testemunhas confirma que ele foi o primeiro a chegar ao local, e não se sabe por que retirou o veículo de lugar. Em um vídeo, que até agora já teve 65 mil acessos, Noventa (171), com todas as letras acusa Edivaldo Santiago (Pai do Genérico) de ser o mentor e mandante.

Versão esta confirmada por Chiquinho (Chico Rico) no dia do enterro e por Toninho (Queima Rosca), que era diretor administrativo da Cooperativa Habitacional. Por solicitação de Edivaldo, o caso que era investigado na cidade onde ocorreram os fatos, simplesmente foi transferido para o DHPP em São Paulo.

É bom lembrar que na época Noventa (171), juntamente com Renato faziam parte do mesmo grupo político denominado de “Resistência e Ação”, que em 2006 disputaram eleição para deputados Federal e Estadual, respectivamente pelo Partido Verde (PV), campanha esta considerada milionária.

Concluímos com isso de que Noventa (171), nunca esteve fora da Cooperativa Habitacional, pois desde que foi fundada tinha gente lá. Seu fiel “Cachorrinho de Madame”, Luciano da Viação Cidade Dutra ocupou vários cargos na instituição, com certeza deve saber muita coisa.

Depois que Renato foi eliminado, Noventa (171) colocou seus tentáculos de vez e se aliou ao Mirandinha (Corrupto de Carteirinha). Desde então a dupla de delinquentes transformaram o sonho da casa própria em eterno pesadelo. Até hoje não levantaram uma parede se quer, quanto mais entregar uma moradia.

O mais grave em toda esta história é que eles mesmos assinam e carimbam seus atestados de incompetência. Em 2012 receberam dos patrões R$ 1.500,00 (Um milhão e quinhentos mil reais) para comprar um terreno. A grana evaporou “ninguém sabe ninguém viu”. Sem nenhum compromisso com a verdade, acusam quem nem passa perto do cofre.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Motoristas – SP, Isao Hosogi (Jorginho), em breve convocará uma reunião com os associados da Cooperativa e exigirá uma auditoria séria na contabilidade, se constatar irregularidades vai propor a expulsão destes canalhas. Esse é mais um compromisso da CHAPA 1.

Quem se alia a Kassab, que foi inimigo da categoria não merece seu voto!

Noventa (171) foi proibido de pegar carona no prestígio da CUT

Sem nenhum pudor e compromisso pela verdade, o candidato da Chapa 2 – Valdevan Noventa (171), por força da lei foi obrigado a retirar de seus jornalecos o logotipo da Central Única dos Trabalhadores (CUT). O espertalhão queria induzir os trabalhadores (as) ao erro e pegar uma carona no prestígio da central na categoria. Mais uma vez se deu mal.

Segundo o presidente da Federação dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado de São Paulo (FTRESP), Valdir de Souza Pestana, que também é da direção nacional da Força Sindical, em breve o logotipo da Força, também terá que ser retirado, pois o presidente Paulo Pereira da Silva (Paulinho da Força) está com a Chapa 1 – Jorginho Presidente.

Apesar de Noventa (171) esconder seus apoiadores, o presidente da UGT, Ricardo Patah, fiel aliado do ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD), são os únicos que ainda está do seu lado. Até o vice-presidente da UGT, o Deputado Federal, Roberto Santiago já avisou que apoia a Chapa 1.

Sendo assim, quem se alia a Kassab, que foi inimigo da categoria quando era prefeito da cidade de São Paulo, só para se dá bem, não merece confiança e muito menos o seu voto. O presidente Jorginho conclama para que todos digam não aos nossos inimigos e votem na verdade e em quem tem compromisso em resgatar a Aposentadoria Especial com 25 anos de trabalho; melhorias salariais e significativas mudanças no atendimento e nos serviços prestados pelas empresas de Plano de Saúde.

Comissão Eleitoral conduzirá nos dias 29 e 30/08 um pleito que servirá de exemplo para o movimento sindical brasileiro

Presidente Jorginho tem atuação firme em defesa da categoria

Em 2008, Isao Hosogi (Jorginho) foi eleito democraticamente presidente do Sindicato dos Motoristas – SP, com mais de 60% dos votos válidos. Sua atuação firme em defesa da categoria é desde quando entrou para a diretoria em 1997 no cargo de secretário de saúde.

Até hoje sua dedicação para manter e ampliar as conquistas é uma marca registrada. Sob seu comando, todas as Campanhas Salariais os trabalhadores (as) obtiveram reajustes nos salários sempre acima da inflação. Com isso evitou perdas salariais e manteve o poder de compra dos salários.

Na Campanha salarial deste ano, com o apoio da maioria da diretoria do sindicato, conseguiu aprovar na assembleia geral realizada dia 13 de maio na quadra do Sindicato dos Bancários – SP o reajuste de 10% nos salários e PLR de R$ 800,00 (oitocentos reais) entre outros benefícios. Cabe lembrar que Noventa (171) e sua turma votaram contra.

Mostraram com esta atitude eleitoreira de que não tem mesmo compromisso com o futuro da categoria. Felizmente, com espírito empreendedor e faro de um bom administrador temos um líder do naipe de Jorginho. Este faz questão de pessoalmente acompanhar o atendimento e os serviços prestados para associados e dependentes.

Muito preocupado com os rumos da disputa eleitoral, que por culpa de seus adversários, que insistiram em teimar e desrespeitar o Estatuto Social da entidade e a soberana decisão da assembleia que elegeu a Comissão Eleitoral. Passaram a se utilizar do terror eleitoral e violência extrema para cancelar a eleição.

Depois da vergonhosa ação de vandalismo ocorrida na noite de quarta-feira (10/07), liderada pessoalmente por Noventa (171) e agentes contratados pela UGT, presidida por Ricardo Patah, fiel aliado do ex-prefeito Gilberto Kassab e, com a finalidade de garantir a segurança do pleito é que Jorginho solicitou ajuda das autoridades.

Seu pedido feito em entrevista coletiva para os meios de comunicação no dia 12/07 teve o resultado esperado. A partir de agora uma força tarefa composta pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), Policias – Federal, Militar e Civil, além do acompanhamento da imprensa.

Segundo ele, espera não haver mais desculpas, pois a segurança e as regras pré-estabelecidas pela Comissão Eleitoral conduzirá nos dias 29 e 30/08 um pleito que servirá de exemplo para o movimento sindical brasileiro.

Parabéns categoria, juntos viraremos esta página obscura de nossa história. Viva os trabalhadores (as) em transporte!

A novidade agora é o Voto Eletrônico, sistema desenvolvido pelo MPT/SP

Não podemos e nem temos o direito, de transforma uma eleição sindical em um campo de batalha, ou muito menos em um ringue de vale tudo. A categoria foi impedida por força da violência de exercer seu sublime direito democrático de votar e escolher seus futuros representantes. Pais de família que foram prestar segurança ao patrimônio, por irresponsabilidade de meus adversários foram parar em hospitais. Teve um que perdeu uma vista, outro recebeu uma paulada na cabeça e continua internado.

Para evitar confrontos desnecessários e preservar a integridade física, primeiramente dos funcionários (as) da entidade, que ficaram no fogo cruzado na tentativa de invasão da sede central na véspera da eleição; dos mesários; motoristas; militantes; candidatos e convidados que vieram acompanhar a lisura do processo, é que solicitei em entrevista coletiva para os meios de comunicação no dia 12/07 a ajuda do Ministério Público do Trabalho (MPT), Justiça do Trabalho; Polícia Militar, Civil e Federal e os órgãos de imprensa.

Felizmente meu pedido foi amplamente atendido pelas autoridades. No dia 22/07 estive reunido no Comando Geral da Polícia Militar; na segunda-feira 23/07 com o secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo e finalmente na audiência de conciliação obtivemos êxito em 100% do que já havíamos encaminhado conjuntamente com a Comissão Eleitoral. Ou seja, nosso pedido para garantir a segurança do pleito foi atendido amplamente.

A novidade agora é o Voto Eletrônico, sistema desenvolvido pelo MPT/SP, em substituição ao atual modelo de votação por meio de cédulas de papel. Espero que desta vez meus adversários respeitem as regras que foram estabelecidas e acordadas perante o Poder Judiciário Federal, dos advogados das duas chapas, dos candidatos a presidentes e do procurador do trabalho, Dr. Francisco Gerson Marques de Lima, coordenador nacional da Coordenação Nacional de Promoção da Liberdade Sindical.

Como presidente, fiz de tudo para que o Estatuto Social fosse preservado,  que decisão soberana da assembleia que elegeu a Comissão Eleitoral também fosse mantida e que principalmente, a listagem dos eleitores não tivesse alterações como queriam os maus intencionados. 

A vitória realmente é da democracia e permitirá que os trabalhadores (as) votem conforme sua consciência sem precisar mostrar o voto por força da coação. Parabéns categoria, juntos viraremos esta página obscura de nossa história. Viva os trabalhadores (as) em transporte!

Conseguimos manter a segurança necessária do pleito

A turma da mentira confunde um entendimento com vitória

Quem não tem compromisso com verdade distorce até um entendimento perante a Justiça do Trabalho. Na audiência de conciliação, como é de praxe, a Justiça apenas atua como mediadora do conflito. Referente a eleição do Sindicato dos Motoristas – SP após a “concordância” das chapas, da Comissão Eleitoral e Ministério Público do Trabalho (MPT) acertou-se o adiamento para os dias 29 e 30/08.

Como já era esperado, a turma do quanto pior melhor teve seus pedidos negados. Queriam cancelar a eleição e destituir a Comissão Eleitoral; impugnar a candidatura do Presidente Jorginho; paridade na mesa coletora de votos; desrespeitar o Estatuto Social sobre quem tem direito ao voto; proibir os aposentados de votar entre outros absurdos.

Também de comum acordo, convencionam em adotar o sistema eletrônico de votação disponibilizados pelo MPT. No dia 22/08 às 15h00, a Comissão Eleitoral terá que disponibilizar 33 notebooks onde será instalado o programa de controle dos votos. Além de seguro, desta forma o resultado sairá minutos após o encerramento da votação.

Com a sábia decisão do presidente Jorginho, conseguimos manter a segurança necessária do pleito para se evitar o terrorismo eleitoral e a violência extrema, que poderia provocar um confronto desnecessário. Desde o início da campanha eleitoral que a CHAPA 1: Unidade das Centrais Fortalece o Sindicato, se posicionou contra o clima de vandalismo que vitimou pessoas indefesas.

“Concordei com tudo aquilo que já havíamos oferecido anteriormente. Infelizmente a teimosia e a falta de preparo dos meus adversários, que sabem que vão perder a eleição, tentaram de tudo, mas não conseguiram induzir a Justiça do Trabalho ao erro. Estou confiante de que simplesmente adiamos por mais uns dias nossa vitória nas urnas. Agora os fujões não têm mais o que reclamar”, afirmou.

Nos dias 25 e 26/07 vamos libertar nosso sindicato das garras destes nefastos covardes

Quem supostamente encobre um crime, criminoso é

Na reta final da campanha eleitoral o desespero e o medo de ficar de fora do poder, tomou conta das mentes criminosas dos membros da Chapa 2: Minoria dissidente a serviço dos patrões, que baixaram o nível das calúnias e difamações. Tentaram retribuir ao presidente a fama de enriquecimento ilícito, como a manobra não colou, agora tentam novamente acusá-lo de má gestão na Cooperativa Habitacional.

Com esta atitude desrespeitosa e irresponsável, os incompetentes (Mirandinha Corrupto de Carteirinha e Valdevan Noventa 171), assinam o atestado de criminosos natos. Se de fato houve desvios de dinheiro nas compras de terrenos em 2004 e 2005, por que só agora na véspera do pleito fazem a denúncia? Pela lei, quem supostamente encobre um crime, passa a ser cúmplice.

O acordo que a entidade assinou com os patrões, foi amplamente divulgado para a categoria na cartilha da Convenção Coletiva de Trabalho. Lá está bem explícito que a compra dos terrenos seriam de total responsabilidade dos patrões e depois seriam doados. Ou seja, não era enviado nenhum valor em espécie para os cofres da cooperativa. Os crápulas como sempre, alisam os donos do poder e joga a culpa em pessoas inocentes.

Seriedade, trabalho e dedicação foi minha rotina a frente da administração da Cooperativa Habitacional. Entregamos muitas moradias e realizamos o sonho da casa própria de nossos companheiros (as). Diferente destes incompetentes, que logo após o covarde assassinato do companheiro Renato Oliveira em 2008, se apossaram de uma instituição séria, transformando-a uma instituição séria em anti-sala dos seus interesses escusos. 

 Sob a gestão destes irresponsáveis, vários terrenos foram vendidos, por força da Convenção Coletiva de Trabalho, no ano passado, aí sim, o Sindicato dos Patrões enviaram R$ 1.5000.000,00 para comprar mais terrenos - só que a grana sumiu ninguém sabe ninguém viu – mas os dois estão muito bem obrigado. Com seus carrões, fazendas em Sergipe, fábrica de suco, posto de gasolina, criação de cavalos de raças, dentre outras ostentações. Típicas de criminosos.

Este é um dos motivos de não termos apoiado esse Noventa (171) para presidente. Em nossa CHAPA só têm pessoas com ficha limpa, com serviços prestados em prol do bem estar da categoria e seus dependentes. Estamos com 65% da preferência dos eleitores. Juntos, de uma vez por todas desmamaremos esta gangue de delinquentes, que desde 2000 se utilizam de subterfúgios para continuar no poder a todo custo.

Nos dias 25 e 26/07 vamos libertar nosso sindicato das garras destes nefastos covardes. As mentiras, calúnias deslavadas, terror eleitoral e violência extrema, são as armas utilizadas por esta gente que já tiveram sua oportunidade no passado e preferiram trilhar outro caminho ao invés de lutar pelos interesses da categoria. Nesta eleição diga não as mentiras e calúnias, vote CHAPA 1: Unidade das Centrais Fortalece o Sindicato!

Agora, vivemos na "fantástica" Revolução da Informação

Na sociedade da comunicação, os avanços tecnológicos, mudaram o mundo

Os avanços tecnológicos, de fato mudaram o mundo. Ao longo dos anos o homem evoluiu e descobriu novas técnicas para facilitar seu modo de vida, ou seja, com o tempo o modo de pensar também mudou e ao longo dos séculos provocando verdadeiras revoluções no comportamento cultural das pessoas.  Primeiro veio a Revolução Agrícola, na qual o homem descobre que não precisava plantar alimentos, só para seu consumo próprio; depois surge a Revolução Industrial, caracterizada pela produção em série de bens de consumo.

Agora, vivemos na "fantástica" Revolução da Informação, que diariamente como um passe de mágica, se renova e faz a informação circular com rapidez, para melhorar o mundo dos negócios e transformar culturas espalhadas pelo planeta.  Acredito que é justamente esta magia, que tem mudado e forjado novo comportamento nas pessoas, que muitas vezes prefere se comunicar a distância, a ter que se deslocar e enfrentar os perigos e os imprevistos da vida pós-moderna.

Antigamente as empresas viviam pura e exclusivamente pelo lucro, atualmente, mesmo visando-o, a satisfação do cliente (consumidor) de seus produtos ou serviços está em primeiro plano, que através do marketing e, por necessidades lógicas de como se posicionar no mundo dos negócios, as empresas consideradas “umbigo” saí de cena, e entra aquelas mais abertas para o mundo, com gestão compartilhada, motivacional e sem autoritarismo.

No meio deste fogo cruzado motivado pela concorrência na busca da preferência das pessoas, fica a comunicação. Dela se espera, para gerenciar e administrar conflitos, atuação firme em um cenário de muita transparência que possa garantir sua credibilidade perante um público cada vez mais crítico e participativo nas decisões.

Em todos os seguimentos a comunicação ganha lugar estratégico que motive os ânimos e garanta o padrão de credibilidade entre os demais agentes que se relacionam. Porém, ela tem que ser trabalhada através de técnicas jornalísticas e de marketing, com o objetivo de se garantir o melhor feedback possível.

O advento da internet trouxe profundas mudanças na forma de se comunicar no rádio, TV, meios impressos. Devido ela, alterou-se o fluxo engessado da comunicação (Emissor – Mensagem – Receptor).

Agora não há mais só emissor ou só receptor, a comunicação se tornou instantânea via multimídia. E, não é só o jornalista que produz conteúdo, e a mídia convencional foi parar na WEB (World Wide Web) e nas redes sociais. Nela o GOOGLE virou buscador universal na rede, e as informações viraram públicas.

Nas redes sociais, pequenos grupos em torno do mesmo objetivo se juntam e tornam o mundo sem fronteiras via a internet, que por sua vez abriu novos espaços a um custo barato, em que as pessoas se relacionam com mais interatividade e com possibilidades infinitas de poder opinar livremente.  

Com o aumento do fluxo e quantidade de informações, em que nossos sentidos são bombardeados pelos diferentes meios de infromação e as diversas tendencias, nos obriga interessar e conhecer qual o processo e as alterações que sofre uma notícia desde o momento em que se verifica o fato que a origina até aquele em que surge diante dos nossos olhos.

O gênero da informação depende de quem veicula, de quem a gera, se uma instituição governamental ou não, da empresa o celebridade, que gerará a informação, que por sua vez ganha mais importância e exatidão, se tiver um valor universal, se é relevante ou se provocará mudanças ou não na rotina das pessoas, se o se impacto provocará estragos políticos e econômicos etc.

Por fim, antes de 1945 não havia reuniões ou conferências de imprensa, nem inúmeras entrevistas ou declarações que hoje vemos com mais freqüência, quer para imprensa, quer para televisão, rádio e internet. Atualmente encontramos informações com mais facilidade. Esta é uma característica marcante da sociedade de comunicação, onde quem tem a informação sente-se incitado a oferecê-la ao público.

O lar doce lar representa o refúgio inviolável e indevassável dos cidadãos assegurado pela Constituição de 1988

Quem tem uma casa se sente mais forte e protegido

O sonho que virou pesadelo! Depois que a dupla de incompetentes, Mirandinha (Corrupto de Carteirinha) e Valdevan Noventa (171) se apossam da Cooperativa Habitacional dos Trabalhadores em Transportes (COOPERTRANSP), logo após o covarde assassinato do então presidente da instituição, Renato Oliveira, em 2008, o sonho da casa própria virou um pesadelo sem fim, há 5 anos.

Quando o Sindicato dos Motoristas - SP apostou na ideia de fundar a Cooperativa é porque tinha claro de que a compra de uma casa ou apartamento é a realização de um sonho. Mas, por estar em mãos erradas, a falta de perspectiva assola os (as) trabalhadores (as) a cada dia que passa, devido a inércia dos aloprados que abandonaram o sonho coletivo para alimentar apenas suas vaidades e interesses particulares.

As estatísticas mostram que possuir uma casa própria é a primeira das ambições do brasileiro. Poucas coisas conferem tanta segurança a alguém como a posse tranquila de um bem de raiz. “Dentro de sua casa, cada proprietário é rei, é soberano, faz o que bem entende com absoluta liberdade. Só nesse espaço sente-se inteiramente seguro”, diz o presidente do sindicato Jorginho.

“O lar doce lar representa o refúgio inviolável e indevassável dos cidadãos assegurado pela Constituição de 1988 que, em seu Artigo 6º, dispões a respeito do direito à moradia. A declaração Universal dos Direitos Humanos também estabelece, no seu Art. 25ª, que: todo homem tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si mesmo e a sua família, saúde e bem-estar, incluindo habitação”, afirmou.

Também segundo ele, não basta, entretanto, ter um lugar para residir. É preciso ter uma casa própria. Só nela o indivíduo se sente inteiramente “tranquilo”, no seu lar, no seu ninho, no seu abrigo. “Infelizmente, o presidente da Cooperativa Habitacional, Mirandinha e o tesoureiro Valdevan Noventa, deveriam conhecer bem estes direitos dos sócios da cooperativa, que contribuem mensalmente para estes fins”.

Em sua opinião, quem não possui um imóvel em seu nome, sente-se de algum modo dependente, “sente se limitado em sua liberdade”, já que depende de outras pessoas para a mais elementar função humana, que é a de permanecer, “estavelmente”, num determinado local que lhe ofereça “condições mínimas de segurança, conforto e bem-estar”.

Sentencia que para os “parasitas” [Mirandinha e Noventa], e suas miopias referentes a esta questão, advém do conceito adotado por eles de que para ganhar, alguém precisa perder. Que os dois são velhos conhecidos por justamente “regar conceitos enraizados e ultrapassados, resultantes de ações e reações irracionais e contrárias à evolução humana”.

Vândalos infiltrados entre os (as) trabalhadores (as) de empresas de ônibus urbano da cidade de São Paulo foram contratados pela UGT

O poder não é eterno, as pessoas precisam se adaptar a ficar sem ele

Se não tem apoio dos trabalhadores (as), não adianta querer ficar na marra. Com medo de perder a mamata de mais de 10 anos, a minoria dissidente autoritária, que compõem a Chapa 2, se juntou com a turma do quanto pior melhor e querem ganhar a eleição do Sindicato no grito. Inclusive Edivaldo Santiago (Pai do genérico), solicitou da Justiça Eleitoral urnas eletrônicas, e novamente recebeu um NÃOOO!

O desespero é tanto que tentaram de tudo na Justiça do Trabalho e pediram 19 liminares para cancelar a eleição, não tiveram êxito, usaram calúnias e mentiras, a arma principal para desqualificar o presidente Jorginho, também não deu certo.  Agora em total desespero e medo das urnas, querem impor o terror eleitoral na base da violência extrema.

Recebemos a informação de que vândalos infiltrados entre os (as) trabalhadores (as) de empresas de ônibus urbano da cidade de São Paulo foram contratados pela UGT, de Ricardo Patah, fiel aliado do ex-prefeito Gilberto Kassab, para tumultuar a eleição da nova diretoria do Sindicato dos Motoristas de São Paulo, que acontecerá nos dias 25 e 26 de julho.

Muito preocupado o presidente do sindicato, Isao Hosogi (Jorginho) disse que “não dá para colocar a vida de funcionários (as), militantes e candidatos em risco”. Por isso solicitou reforço policial nos dias da eleição. “A polícia precisa e deve agir em situação como essa, onde uma disputa pela preferência democrática do voto dos (as) trabalhadores (as) seja transformada em uma batalha de vida ou morte, por pessoas que estão com medo das urnas”, disse Jorginho.

Edivaldo, como sindicalista este não serve para representar os trabalhadores

Trabalhadores do setor de fiscalização são considerados vagabundos por Edivaldo Santiago (Pai do Genérico)

O secretário de finanças do Sindicato dos Trabalhadores de Fiscalização das Empresas de ônibus Urbano de São Paulo, Raimundo Cocada, e a maioria de sua diretoria, apoiam e recomendam o voto na Chapa 1 - Unidade das Centrais Fortalece o Sindicato, com Jorginho Presidente, porque confiam no trabalho e no compromisso de Jorginho com os (as) trabalhadores (as) da categoria.

Diferente de Edivaldo Santiago (Pai do Genérico) que por várias vezes preferiu enfrentar e tentar desmoralizar o trabalho dos fiscais, do que peitar o patrão e a chefia do alto escalão das empresas. Ele não esconde de ninguém sua ira contra esses profissionais, que em sua boca porca são taxados de vagabundos.

Segundo Cocada, os valorosos fiscais que são formadores de opiniões, que no dia-a-dia compartilham das dificuldades enfrentadas pelos operadores (motoristas e cobradores), precisam se posicionar contra o retrocesso que significa uma eventual volta de Edivaldo no comando do maior sindicato de rodoviários da América Latina.

"Como pessoa não tenho muito que declarar sobre o Edivaldo, mas como sindicalista este elemento não serve. Só consegue enxergar seu próprio umbigo, sua vaidade e seus interesses particulares. A luta e os (as) trabalhadores (as) são utilizados como massa de manobra, sempre", disse Cocada.

Este tipo de administração sindical não serve para os (as) trabalhadores (as) em transporte

Os comerciários estão fartos de tanta demagogia do presidente Patah-Pateta

A maior categoria de comerciários do país, com 470 mil trabalhadores na base. Em São Paulo, estes profissionais estão fartos de tanta demagogia do presidente da UGT, Ricardo Patah, mais conhecido como Pateta, por suas ações desastrosas que nada contribui para esta tão sofrida categoria.

Mesmo sendo o setor da economia que mais teve lucro nos últimos anos, os salários dos (as) trabalhadores (as), por incompetência de Patah-Pateta e seus asseclas, continua uma merreca, sem contar as péssimas condições de trabalho e assédio moral praticado por donos, gerentes e chefes em vários estabelecimentos comerciais da capital.

A categoria decidiu e quer conquistas como: aumento real nos salários; PLR digno; auxílio refeição, auxílio creche; aumento do percentual das horas extras e maior transparência no gasto do dinheiro arrecadado pelo sindicato e o fim da carência dos serviços prestados pela entidade.

Neste sindicato, filiado a UGT, o associado só tem atendimento imediato no clínico geral, ginecologista e pediatra, sendo que os dependentes têm que pagar uma taxa de consulta. Para utilizar o serviço odontológico a carência é de 6 meses, e outras especialidades como análises clínicas, fisioterapia, radiografia, etc., só depois de 12  meses de contribuição.

Um verdadeiro absurdo! Devido a grande rotatividade de mão de obra no setor, milhares de pessoas contribuem e nunca usam os serviços bancados com seu suor. Este tipo de administração sindical não serve para os (as) trabalhadores (as) em transporte rodoviário urbano de São Paulo, que já decidiram que vão votar na Chapa 1 - Unidade das Centrais Fortalece o Sindicato, com Jorginho presidente.

No dia 21 de maio, o Sindicato dos Comerciários de São Paulo realizou a Assembleia Geral da Campanha Salarial 2013/2014, no Vale do Anhangabaú, mesmo com sorteio de moto 0 km, televisão de LED de 32 e tabletes só conseguiram atrair apenas 200 comerciários. Esse é o reflexo de uma diretoria sindical desacreditada pelos (as) trabalhadores (as).

Na última Campanha, inclusive, tivemos que superar os maus patrões e os inimigos da categoria

Conseguimos tirar o carimbo de “Sindicato do Crime” de nossa entidade

Há nove anos assumi a presidência do Sindicato com o objetivo de promover uma grande e significativa mudança da forma de representar esta categoria, que é indiscutivelmente a maior da América Latina.  A primeira ação foi somar esforços com companheiros na diretoria executiva, conselho fiscal, delegados, cipeiros, que tivessem experiência nas bases e compromisso em lutar pelos interesses da categoria.

Não por acaso, até hoje a maioria deles são fieis e estão ao nosso lado, nos ajudando nas lutas e sendo respeitados pelos trabalhadores nas garagens do sistema nas quais militam incansavelmente.

Livramos a entidade da pecha de “Sindicato do Crime”, que marcava negativamente sua imagem. Com trabalho sério e focado apenas nas necessidades dos companheiros, revertemos este cenário, sendo hoje reconhecimento com representante legítimo dos trabalhadores em transporte urbano da capital, além de fonte confiável tanto para a sociedade como para a grande imprensa.

Outra herança maldita de gestões anteriores que resolvemos, graças ao trabalho competente de nossa equipe administrativa, foi colocar as contas do Sindicato em dia, estando com o nome limpo e a moral restabelecida de uma entidade com credibilidade. Investimos de forma considerável em infraestrutura ampliando o número de serviços oferecidos em nossa sede, na Liberdade, além da construção e reforma das subsedes (Norte / Leste / Sul / Sudeste) que atendem os companheiros mais próximos das regiões nas quais trabalham.

Ao contrário de gestões anteriores que demoliram a moral da categoria, com perdas e mais perdas em seus benefícios, nossa gestão virou o jogo com vitórias nas Campanhas Salariais marcadas por grandes reajustes salariais acima da inflação, números expressivos em PLR e ticket-refeição, além da ampliação de conquistas em cláusulas sociais.

Na última Campanha, inclusive, tivemos que superar os maus patrões e os inimigos da categoria para fechar mais um excelente, que teve como carro-chefe o reajuste nos salários em 10% (dez por cento).

Lutamos bravamente pela manutenção dos cobradores em seus postos de trabalho derrubando ações na calada da noite dos ex-vereadores Quito Formiga e Antonio Carlos Rodrigues, que tentaram na calada da noite retirar esta importante função da categoria.

No item Saúde e Segurança no Trabalho, os maus patrões e suas práticas abusivas foram literalmente quebradas pela formação de Comissões de Garagem e cipeiros atuantes, combativos e engajados com o bem-estar da categoria, ajudando a melhorar as condições de trabalho nas 32 garagens do sistema.

Fortalecemos ainda mais a representação da categoria em níveis Estadual e Nacional com a filiação a Nova Central Sindical de Trabalhadores no Estado de São Paulo (NCST), na Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transporte Terrestre (CNTTT) e na Federação dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário.

Esta unidade de grandes entidades do transporte, somada a participação de nossas lideranças, foi responsável por uma das grandes vitórias do movimento sindical brasileiro, com a regulamentação da profissão de motorista (Lei 12.619/2012), após quase 30 anos sofrendo boicote de lobistas dos patrões pelos corredores do Congresso Nacional.

Transformamos o descaso dos representantes da São Paulo Transportes (SPTrans) numa enorme paralisação no sistema, onde os companheiros cruzaram os braços em sinal de protesto contra as multas do RESAM. Resultado: os trabalhadores estão livres deste problema que os obrigavam a pagar duas multas para alimentar o sistema fraudulento.

No ano passado com a força dos trabalhadores nas garagens elegemos como vereador o companheiro Vavá do Transporte, que veio das bases e tem uma trajetória de luta juntamente com a nossa diretoria.

Em poucos meses de mandato já protocolou três Projetos de Lei, sendo que o referente à “Infraestrutura nos Pontos de Ônibus”, recebeu apreciação e sanção do prefeito Fernando Haddad.

E recentemente organizamos junto aos companheiros nas garagens a Operação “Recolhe Condubus”, recolhendo os documentos que lhes foram impostos pela SPTrans em sacos de lixo. O próximo passo é acabar definitivamente com este problema, dando um basta a mais uma intransigência contra os trabalhadores.

Portanto, condutores natos, é com este histórico de trabalho e espírito democrático na tomada das decisões que venho aqui pedir o seu voto aos representantes da CHAPA 1 SEMPRE AO LADO DA  CATEGORIA para nos dias 25 E 26 DE JULHO darmos continuidade aos grandes momentos vividos por esta categoria, que recuperou a autoestima e transformou-se em referência no movimento sindical.

Quem é do BEM  e preza pela verdade merece e deve  continuar!

Dizer que vai intensificar parcerias para novas moradias é mesmo assinar o atestado de incompetência

Chapa 2 faz propostas demagógicas para a categoria

Sem nenhum compromisso com a verdade, a chapa da minoria dissidente da diretoria que se aliaram com a turma do quanto pior melhor, perderam a compostura de vez e apresentaram uma lista de propostas demagógicas, de difícil realização. Algumas inclusive em pleno funcionamento no sindicato.

Por exemplo: a que se refere aos mesmos direitos aos aposentados, já está garantido no Estatuto Social do Sindicato dos Motoristas – SP. Os aloprados inconsequentes derraparam feio ao prometer assistência jurídica 24 horas. Este benefício os associados e dependentes têm há anos.

Agora absurdo dos absurdos é prometer hospedagem gratuita nas Colônias de Férias e no Clube de Campo Valle dos Girassóis. Hoje, mesmo cobrando preços reduzidos, a oferta de vagas não atende nem de longe a demanda, principalmente em época de temporada.

A grande piada mesmo ficou por conta da porta da esperança, ou seja, sorteio de automóveis uma vez por mês. Essa é tão inviável, que nem uma criança acredita, por ser uma grande mentira deslavada.

Dizer que vai intensificar parcerias para novas moradias é mesmo assinar o atestado de incompetência. Haja vista, que a dupla Mirandinha (Corrupto de carteirinha) e Valdevan Noventa (171) está há 5 anos no comando da Cooperativa Habitacional dos Trabalhadores em Transportes (Coopertransp), e se quer entregaram uma única casa ou apartamento.

É ser muita cara de pau mesmo, pensar que a categoria cairá no conto do vigário e dos vigaristas de plantão a serviço do patrão. Veja bem, desde que o sindicato fundou o Instituto o Resgate, Edivaldo Santiago (Pai do Genérico) está no comando político e administrativo e, só agora promete CNH e CFC sem custo.

O que era para ser uma instituição de capacitação e formação dos profissionais em transporte, Edivaldo o transformou em uma casa de caridade que só acolhe nóias e desempregados, que foram demitidos das empresas por desvios de condutas.

Com já provou em outras ocasiões, a categoria não acredita em propostas vazias e eleitoreiras. Por isso já decidiram que vão votar na CHAPA 1 : Unidade das Centrais Fortalece o Sindicato, com Jorginho Presidente. Esse sim é de confiança e não promete, e sim faz!

Quem é do bem e preza pela verdade, merece e vai continuar. Nos dias 25 e 26/07 vote CHAPA 1 – Jorginho Presidente.

CHAPA 1 COM JORGINHO PRESIDENTE não vai baixar o nível

Justiça do Trabalho nega pela 19ª pedido dos fujões

Nesta sexta-feira (19/07) a turma do quanto pior melhor obteve outra derrota no Tribunal da Justiça do Trabalho. Desta vez Edivaldo Pai do Genérico e Valdevan  Noventa (171), tentaram mais não conseguiram mudar os rumos da eleição.

Completamente desesperados tentaram argumentar contra o Estatuto Social do Sindicato dos Motoristas – SP, que inclusive foi feito e assinado por eles. Não deu outra, o juiz não entrou na manobra ariscada dos fujões, e tome negativa de liminar.

Para que os fujões deixem de reclamar e chiar como ratos no esgoto, a Chapa 1 participará de uma audiência de conciliação na próxima quarta-feira (24/07) às 10h00 na 41ª Vara do Trabalho da Capital. Uma coisa é certa, não dificultaremos nada para ir buscar o voto da categoria.

O mesmo não podemos esperar da dupla de abutres de plantão a serviço do patrão e a coordenação meia boca da campanha eleitoral da Chapa 2, que perderam a compostura e passaram a difamar a mesma juíza, que um dia anterior havia concedido-lhes uma liminar relâmpago, que não durou nem 24 horas.

Durante esta eleição a prática destes delinquentes têm sido esta, esparramar Jornalecos despolitizados repletos de mentiras, baixarias e ameaças para tentar confundir os trabalhadores, que já se ligaram na conversa mole destes oportunistas.

Com tudo isso, na reta final desta campanha eleitoral e confiantes na vitória, os membros da CHAPA 1 COM JORGINHO PRESIDENTE não vai baixar o nível para não se enlamear igual a turma do mau.

Nos dias 25 e 26 de JULHO não se deixe contaminar com as baixarias que os derrotados espalharão nas garagens, nas linhas e terminais. A vontade dos trabalhadores será respeitada, pois a Polícia Militar já se posicionou e vai garantira a segurança das urnas.

Presidente Jorginho, trilhou para o caminho do bem e da verdade,

Quem não respeita decisão de grupo não merece respeito e nem apoio

Quem preza pela ética, não fica a pular de galho em galho, a bel prazer e por interesses próprios, como faz o candidato a presidente do Sindicato dos Motoristas - SP pela da Chapa 2 – Valdevan Noventa (171). Este espertalhão foi eleito vereador na cidade de Taboão da Serra pelo PPS, pulou para o PV e depois se pirulito para o PDT. Atualmente tenta uma boquinha no PMDB só que foi barrado pelo Deputado Estadual, Caruso. Político camaleão ninguém quer mesmo.

No Sindicato dos Motoristas – SP sua trajetória não é diferente. O Grupo O Resgate sempre lhe apoiou, politicamente e financeiramente. Graças ao agrupamento chegou ao cargo de Secretário Geral e Tesoureiro. Sua arrogância e individualismo alicerçados com as vaidades e obstinação pelo poder a qualquer custo fez com que a maioria da diretoria do sindicato não o aceitasse como candidato a presidente pela chapa da situação. Só lhe restou unir forças com a turma do quanto pior melhor.

Prova disso é o desespero que tomou conta dos coordenadores de sua campanha. Sem rumo e sem propostas que convença a categoria, os covardes apelaram para o método mais covarde e condenável pela sociedade de bem. Calúnias, mentiras e uso da violência extrema passaram a ser as armas dos derrotados. Por várias vezes alertamos a categoria da estratégia de campanha que seria utilizada por este bando de delinqüentes, que seria criar um clima de terror eleitoral para intimidar seus adversários e confundir os trabalhadores (as).

Ao contrário dos incompetentes a Chapa 1 – Unidade das Centrais Fortalece o Sindicato – com Jorginho Presidente, trilhou para o caminho do bem e da verdade, com isso a popularidade de Jorginho cresceu na categoria e hoje, segundo pesquisa do Jornal O Estado de São Paulo (Estadão) está com 65% da preferência dos votos. Tamanha aceitação tem explicação, a categoria já decidiu que não entregará seu destino a um bando de dedo duro, que tiveram a oportunidade de representá-los e fracassaram.

Cabe lembrar que os covardes tentaram em vão cancelar a eleição com ações na Justiça do Trabalho. Nas 18 tentativas, perderam todas. Os irresponsáveis e incompetentes agora passou a desferir ataques contra a Justiça do Trabalho - um órgão respeitado que queriam induzir ao erro - justamente por se pautar pelos fatos e pela verdade. Desde o início da disputa que o presidente Jorginho fez apelo para que eles largassem a barra da toca dos juízes e viesse disputar de forma democrática a preferência dos eleitores. Só que o medo das urnas guiaram-lhes para o itinerário da maldade.

Na reta final desta campanha eleitoral e confiantes na vitória, os membros da Chapa 1 – Jorginho Presidente não vai baixar o nível para não se enlamear igual a turma do mau. Nos dias 25 e 26/07 não se deixe contaminar com as baixarias que os derrotados vão espalhar nas garagens, nas linhas e terminais. A vontade dos trabalhadores (as) será respeitada, pois a Polícia Militar já se posicionou e vai garantira a segurança das urnas. Quem é do bem e preza pela verdade, merece e vai continuar!

Essa gente deveria ter vergonha e combater práticas antissindicais

Presidente da UGT se recusa assinar ofício que pede segurança na eleição dos Rodoviários - SP

Na reunião unificada das centrais sindicais (CUT, Força Sindical, Nova Central, CTB, UGT e CGTB) realizada sexta-feira (12/07) para avaliar o Dia Nacional de Luta, os sindicalistas foram unanimes em repudiar o episódio de violência ocorrido na eleição do Sindicato dos Motoristas – SP na noite de quarta-feira (10/07) durante a saída das urnas para as garagens de ônibus urbano da cidade de São Paulo.

Com o objetivo de evitar novo confronto decidiu-se enviar para Secretário da Casa Civil do Estado de São Paulo, Sr. Dr. Edson Aparecido, um ofício que solicita intermediação do secretário junto à Secretaria de Segurança Pública, Comando Geral da Polícia Militar, do Delegado Geral da Polícia Civil e respectivas corregedorias para que o pleito do Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo que se realizará nos dias 25 e 26 de julho próximo transcorra de forma pacífica.

Sem explicação plausível o presidente da UGT, Ricardo Patah, fiel aliada do ex-prefeito Gilberto Kassab, infelizmente, se recusou assinar o ofício. Esta atitude só reforça a suspeita de que foram eles que contrataram cerca de 80 policiais civis e mais 200 seguranças, que de forma covarde e com uso de violência extrema impediram a saída das urnas, tentaram invadir a sede da entidade, dispararam dezenas de tiros com armas de grosso calibre, sendo que 30 deles atingiram janelas, fachada e frente do prédio.

O presidente do Sindicato dos Motoristas – SP, Isao Hosogi (Jorginho), lamentou a negativa de Patah e desafia-o para que faça no Sindicato dos Comerciários – SP uma eleição transparente dos moldes como ele tem conduzido a dos motoristas. “Com certeza se fizer vai perder. Aliás, duvido que ele tenha algum dia trabalhado em algum estabelecimento comercial. Agradeço desde já, o apoio e a solidariedade das demais centrais por confiar em nosso trabalho”, disse.

De acordo com Jorginho, a chapa patrocinada pela UGT “foge das urnas como um vampiro foge da cruz”. Que na Justiça do Trabalho já foram derrotados 18 vezes com pedidos de liminares descabida, sendo que uma delas afrontando a livre organização dos trabalhadores (as) em seus sindicatos.

“Essa gente deveria ter vergonha e combater práticas antissindicais e não patrociná-las com dinheiro da classe trabalhadora. Sou estrangeiro sim, tenho voto de minha categoria. Não pense que vai fazer aqui o que fizeram na eleição dos Rodoviários do Rio de Janeiro. Venha pro voto, bando de covardes”, finalizou Jorginho.

Eleição do Sindicato dos Motoristas - SP está mantida para os dias 25 e 26/07

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL

Justiça do Trabalho - 2ª Região SENTENÇA

10ª Vara do Trabalho de São Paulo

TERMO DE JULGAMENTO

Ação Cautelar nº 0001649-37.2013.5.02.0010

Em 18 de julho de 2013, vieram conclusos para julgamento pela

Meritíssima Juíza do Trabalho Substituta Lávia Lacerda Menendez os autos da 10ª Vara do Trabalho de São Paulo em que são partes:

Autor: EGIDIO JOSE DA SILVA

Réus: 1º ISAO HOSOGI; 2º SINDICATO DOS MOTORISTAS E TRABALHADORES EM TRANSPORTE RODOVIÁRIO URBANO DE SÃO PAULO Ausentes e inconciliadas as partes, foi proferida a seguinte -  

S E N T E N Ç A:

EGIDIO JOSE DA SILVA, qualificado na inicial, ajuizou Ação Cautelar Inominada, em 26.06.2013, em face de ISAO HOSOGI e SINDICATO DOS MOTORISTAS E TRABALHADORES EM TRANSPORTE RODOVIÁRIO URBANO DE SÃO PAULO, visando ao afastamento do primeiro réu da direção do segundo, nulidade de todos os atos por aquele praticados na direção da entidade, bem como seu afastamento do pleito eleitoral como candidato à Presidência do Sindicato, por ser estrangeiro não naturalizado, em afronta ao art. 515 da CLT.

DISPOSITIVO:

Diante do exposto, o Juízo da 10ª Vara do Trabalho de São Paulo, nos autos nº 0001649-37.2013.5.02.0010, julga extintos os pleitos de afastamento da direção sindical e de nulidade de todos os atos praticados pelo primeiro réu na direção da entidade sindical, sem resolução do mérito, nos termos do art. 267 do CPC, e julga IMPROCEDENTES os demais pedidos feitos na Ação Cautelar Inominada proposta por EGIDIO JOSE DA SILVA em face de ISAO HOSOGI e SINDICATO DOS MOTORISTAS E TRABALHADORES EM TRANSPORTE RODOVIÁRIO URBANO DE SÃO PAULO.