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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Empresários brasileiros descobrem que Bolsonaro não tem plano para gerar empregos


Empresários brasileiros começam a cair na real e descobrem que Bolsonaro (PSL) não trouxe nenhuma propostas destinada a gerar empregos e reaquecer a economia; sua retórica é toda voltada a destruição de direitos e da própria renda nacional; por isso mesmo, o Indicador de Confiança Empresarial (ICE), medido pela FGV, caiu 0,7 ponto em fevereiro, mesmo patamar de 97 pontos, após quatro altas consecutivas; Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro da economia também encolheu 1,5 ponto, depois de avançar por sete meses seguidos.

Segundo a pesquisa, dos quatro segmentos analisados, apenas a indústria teve alta na confiança (0,8 ponto, para 99 pontos). Os demais tiveram queda: comércio (-3,8 pontos, para 100 pontos), construção (-0,4 ponto, para 85 pontos) e serviços (-0,7 ponto, para 96,5 pontos).

O Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro da economia, também encolheu 1,5 ponto, depois de avançar por sete meses seguidos, fechando fevereiro em 101,7 pontos.

De acordo com o pesquisador Aloisio Campelo Jr., o resultado do ICE "sustenta a tese de que, passado o período de lua de mel com o novo governo, a retomada da confiança empresarial será limitada enquanto os níveis de incerteza econômica permanecerem elevados".

As últimas movimentações políticas deixam claro que o vice-presidente Hamilton Mourão assumiu a liderança desse estranho campeonato político que se disputa no país. Ele está sempre avançando pela direita, claro, mas tentando evitar cair pela extrema. Foi ele, inclusive, que deve ter desenvolvido a tática do faz de conta com o Capitão.

Mantém o Capitão em campo para iludir a oposição e garantir a torcida motivada, enquanto, dentro das quatro linhas, é ele que avança e dribla as equipes adversárias. Não espera grande desempenho nem do Capitão nem do Paulo Guedes (já demonstraram isso no confronto direto com o time do filho), mas é o que tem no momento.

Colocou os Filhos no papel de mero gandulas, guardiães de bolas murchas. E chamou Moro para distrair os juízes, inclusive com a responsabilidade de lançar Lona Zaboa pela esquerda com a tarefa principal de driblar Olavo de Carvalho. Durante a partida, sempre que pode, Mourão vai à beira do gramado e dá uma palhinha para o pessoal da Globo. Enquanto isso, a torcida – que pagou pra ver! – vaia e esperneia pedindo o voto de volta.

Fonte: https://www.brasil247.com

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