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quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Ao acusar sem provas, Noventa e Edivaldo só confirmam o quanto são maus caracteres

Nailton Porreta tem uma história de lutas e conquistas na categoria

Quando se quer permanecer no poder a todo custo tem pessoas que não mede as conseqüências. Este é o caso da dupla Edivaldo Santiago (Pai do Genérico) e Valdevan Noventa (171), que desde 2000 mama nas tetas do Sindicato dos Motoristas – SP. Só de ajuda de custo cada um recebe mais de R$ 15.0000,00, fora o esquemão de mensalinho nas empresas: Santa Brígida I e II, Viação Campo Belo I e II, Viação Cidade Dutra, Viação Transpass entre outras.

Na iminência de perder estes privilégios, os gangsteres, partiram para o caminho da baixaria, da violência extrema e do desrespeito as pessoas de bem. Como se não bastasse a covardia em denunciar injustamente o presidente do Sindicato dos Motoristas - SP, Isao Hosogi (Jorginho) de enriquecimento ilícito e desvio de dinheiro da Cooperativa Habitacional. Querem agora manchar a história de luta e conquista de Nailton Porreta que desde 1984 dedica-se a causa dos trabalhadores (as) em transportes.

Nos últimos anos, seu trabalho em defesa da categoria e do sindicato como instituição idônea ganhou destaque nos meios de comunicação. O que antes era considerado “Sindicato do Crime”, graças ao seu empenho pessoal e profissional tirou a entidade de várias crises institucionais, dentre elas, as que envolveram o nome de Noventa (171) na cidade de Taboão da Serra. Até se indispor com jornalistas da Folha de São Paulo e do Estadão. Tudo para que a verdade fosse estabelecida.

Ao acusar Nailton Porreta de molestador, baseado em mentiras, Noventa e Edivaldo só confirmam o quanto são maus caracteres. Com certeza terão que provar tamanha barbaridade no banco do réu, pois serão processados por calúnia e difamação. Além dos crimes de tentativa de homicídio e invasão da sede central do sindicato na quarta-feira (10/07), com objetivo de roubar as urnas.

 A polícia apura com rigor o caso que chocou o movimento sindical brasileiro. Na noite do ocorrido,  80 homens da polícia civil e 150 seguranças contratados pela UGT, que apoia a Chapa 2, tentaram invadir o local e facilitar o roubo de todo material eleitoral, como foram impedidos, metralharam janelas, lateral e fachada do prédio.

 O delegado Octávio Mascarenhas, adjunto do 5º Distrito Policial (Aclimação), que investiga o episódio, disse já ter ouvido 38 pessoas e, aguarda os laudos do Instituto de Criminalística (IC), que com certeza comprovará a versão do chefe de segurança, Edison Menezes, que foi contratado pelo sindicato, justamente para evitar a ação dos baderneiros que foi descoberta com antecedência, graças denuncias feitas por gente ligada aos covardes e que não concordava com o planejado.

Não acredite nas mentiras. Essa turma não tem voto e se utilizam do terror eleitoral para tentar enganar a categoria. Pesquisa feita pela Chapa 1, apontou que a grande maioria dos trabalhadores (as), condenaram a ação criminosa que trouxe um prejuízo de mais de R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais). Esse montante poderia ser investido em benefício dos sócios e seus dependentes, mas, por irresponsabilidade do atual tesoureiro da entidade Valdevan Noventa (171) não será.

Nos dias 29 e 30/08 não se deixe levar pelas mentiras e calúnias. Não permita que seu voto sirva como um cheque assinado em branco nas mãos de delinquentes  Lembre-se que voto não tem preço, mas tem conseqüências. Neste momento decisivo não existe espaço para dúvidas, ou você fica com a verdade de quem tem compromisso com a luta por seus direitos e conquistas, ou entrega seu destino para um aventureiro inconsequente.


Vote Chapa 1 – Jorginho Presidente, esse preza pela verdade e merece e deve continuar.

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