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quarta-feira, 14 de agosto de 2013

SP-Trans aponta que empresas de ônibus da capital oferece serviços precários

Nailton (Porreta) participa de seminário sobre novas formas de financiamento do transporte público

Como representante da Nova Central – SP, o secretário de comunicação, Nailton Francisco de Souza (Nailton Porreta), participou na terça-feira (13/08) no Auditório Anchieta do SESC – Consolação - centro de São Paulo de um seminário para discutir: “Alternativas para o financiamento do transporte público”. E achou interessante a sugestão do prefeito Fernando Haddad de municipalizar a CIDE – Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico para subsidiar a tarifa do transporte público.

A medida serviria para aumentar o subsídio da tarifa de forma a reduzir o preço pago pelo usuário, além da inversão de prioridade administrativa, que visa aumentar a oferta de ônibus para estimular a migração do transporte individual para o transporte coletivo público.  Em sua opinião, a implantação das faixas exclusivas para ônibus em algumas avenidas da cidade com restrição de outros veículos, já melhorou a velocidade média dos coletivos e, que muitos passageiros elogiaram a iniciativa.

 “O que falta ainda é exigir das empresas de ônibus mais investimentos no bem estar dos trabalhadores (as) do sistema; programas de qualificação profissional e melhorias nas condições de trabalho. Com isso melhoraria a qualidade dos serviços prestados aos paulistanos, no padrão exigido pela São Paulo Transportes (SP-Trans), que desde 2011 avalia alguns Índices de Qualidade do Transporte (IQT)”.


De acordo com Nailton Porreta, estudos recentes da SP-Trans apontou que a maior parte das empresas de ônibus da capital oferece para os paulistanos serviços precários. Das 19 empresas, avaliadas no primeiro semestre deste ano, apenas uma (Viação Transkuba) alcançou pontuação ótima e cinco como boas, nove regulares, e quatro, ruins.

Que o mais preocupante é que 13 delas tiveram, de janeiro a junho de 2013, desempenho inferior ao de 2012. Ou seja, segundo o jornal AGORA de (14/08), das 19 empresas de ônibus urbano da cidade de São Paulo, apenas 6 teriam nota para passar de ano, se fosse uma avaliação escolar. "O jornal alerta que a população está cansada de ser transportada como sardinha em lata", finaliza.

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