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terça-feira, 6 de agosto de 2013

Um ato de covardia, desequilíbrio emocional e total desespero com objetivos espúrios da Chapa 2

Eleição da nova diretoria do sindicato dos Motoristas – SP 2013

Desde o início do processo eleitoral da nova diretoria do Sindicato dos Motoristas – SP, que a preocupação da Chapa 1 – Jorginho Presidente, tem sido combater a central de boataria, mentiras e calúnias deferidas contra sua pessoa. A campanha nefasta em boletins impressos e na rede social Facebook, passou dos limites aceitáveis e descambou para ofensas pessoais e familiares.

Com muita paciência e habilidade, aos poucos os percalços foram superados e a segurança e as condições para realização do pleito foram garantidos. Nos dias 29 e 30 de agosto acontecerá a eleição na sede central da entidade e nas 32 garagens de ônibus urbano da capital paulista.

O presidente da Comissão Eleitoral, Lázaro Batista (motorista da Viação Simbaíba) disse que o esforço coletivo impediu que os adversários desmoralizassem os membros da comissão que foram legitimamente eleitos em assembleia geral por mais de 5 mil associados. “Preservamos integralmente o processo eleitoral; mantivemos intacto todos os atos e encaminhamentos em prol de uma eleição democrática e transparente. Tudo como está no Estatuto Social”.

Bastante confiante na mediação feita pela Justiça do Trabalho (JT) e Ministério Público do Trabalho do Estado de São Paulo (MPT), afirmou que o entendimento entre as chapas, frustrou os planos da Chapa 2 – dos oportunistas de plantão a serviço dos patrões – que fizeram de tudo para cancelar a eleição. “Apelaram e tentaram induzir a Justiça ao erro, felizmente, não tiveram êxito”.

Em um ato de covardia, desequilíbrio emocional e total desespero se utilizaram até, da violência extrema. No dia 10/07 antes da saída das urnas para as garagens, Edivaldo Santiago (Pai do genérico) e Valdevan 90 (171), arquitetaram e comandaram um tentativa de invasão da sede da entidade para roubar todo material eleitoral, como as listas de eleitores, cédulas e urnas.

Esta ação criminosa deixou um rastro de terrorismo. Dez pessoas foram gravemente feridas. Uma inclusive continua internada, vítima de uma paulada na cabeça e outra perdeu um olho, devido uma pedrada. Foram mais de duas horas de confusão, contida após a chegada da Polícia Militar.

Imagens do circuito interno e externo do prédio registraram a presença de 80 policiais civis e 150 seguranças, contratados pela central sindical UGT. A tarefa deles foi dar total cobertura aos vândalos que destruíram a entrada, as janelas e os portões do sindicato. Estima-se que as despesas hospitalares e para os reparos chegue a R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais).

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