Eleição da nova
diretoria do sindicato dos Motoristas – SP 2013
Desde o início do processo eleitoral da nova diretoria do
Sindicato dos Motoristas – SP, que a preocupação da Chapa 1 – Jorginho Presidente,
tem sido combater a central de boataria, mentiras e calúnias deferidas contra
sua pessoa. A campanha nefasta em boletins impressos e na rede social Facebook,
passou dos limites aceitáveis e descambou para ofensas pessoais e familiares.
Com muita paciência e habilidade, aos poucos os percalços
foram superados e a segurança e as condições para realização do pleito foram
garantidos. Nos dias 29 e 30 de agosto acontecerá a eleição na sede central da
entidade e nas 32 garagens de ônibus urbano da capital paulista.
O presidente da Comissão Eleitoral, Lázaro Batista (motorista
da Viação Simbaíba) disse que o esforço coletivo impediu que os adversários
desmoralizassem os membros da comissão que foram legitimamente eleitos em
assembleia geral por mais de 5 mil associados. “Preservamos integralmente o
processo eleitoral; mantivemos intacto todos os atos e encaminhamentos em prol
de uma eleição democrática e transparente. Tudo como está no Estatuto Social”.
Bastante confiante na mediação feita pela Justiça do Trabalho
(JT) e Ministério Público do Trabalho do Estado de São Paulo (MPT), afirmou que
o entendimento entre as chapas, frustrou os planos da Chapa 2 – dos oportunistas
de plantão a serviço dos patrões – que fizeram de tudo para cancelar a eleição.
“Apelaram e tentaram induzir a Justiça ao erro, felizmente, não tiveram êxito”.
Em um ato de covardia, desequilíbrio emocional e total
desespero se utilizaram até, da violência extrema. No dia 10/07 antes da saída
das urnas para as garagens, Edivaldo Santiago (Pai do genérico) e Valdevan 90
(171), arquitetaram e comandaram um tentativa de invasão da sede da entidade
para roubar todo material eleitoral, como as listas de eleitores, cédulas e
urnas.
Esta ação criminosa deixou um rastro de terrorismo. Dez pessoas
foram gravemente feridas. Uma inclusive continua internada, vítima de uma
paulada na cabeça e outra perdeu um olho, devido uma pedrada. Foram mais de
duas horas de confusão, contida após a chegada da Polícia Militar.
Imagens do circuito interno e externo do prédio registraram a
presença de 80 policiais civis e 150 seguranças, contratados pela central
sindical UGT. A tarefa deles foi dar total cobertura aos vândalos que destruíram
a entrada, as janelas e os portões do sindicato. Estima-se que as despesas
hospitalares e para os reparos chegue a R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil
reais).
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