Com 58 anos de existência a Viação TUPI - Transportes Urbanos Piratininga - é considera uma empresa de administração
tradicional. No seu site (http://www.tupitransportes.com.br) diz assumir dentre outros compromissos: proporcionar o
desenvolvimento constante de seus colaboradores (as).
Só que em matéria de cumprir a CCT - Convenção
Coletiva de Trabalho - assinada com o Sindicato dos motoristas e Trabalhadores
em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo (SINDMOTORISTAS – SP), ela está
reprovada.
Os números
de denúncias não param de chegar. Reclamações como a falta de entrega da cesta
básica; desrespeito ao salário normativo no setor de manutenção; não pagamento
das diferenças do vale refeição e salários retroativos à data base 1º de maio;
distribuição de uniformes; fornecimentos de ferramentas; a não entrega do
comprovante dos vencimentos, dentre outras irregularidades, são vistas pelo
empresário e diretor da empresa Paulo Pavani como normais.
Valmir
Santana da Paz (Sorriso) presidente em exercício (SINDMOTORISTAS) enviou na quarta-feira
(27/06) as Pautas de Reivindicações do setor de Manutenção para todas as
empresas de ônibus urbano da cidade de São Paulo.
O Assessor Jurídico
Trabalhista do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de
Passageiros de São Paulo (SPURBANUSS) Antônio Pavani Júnior, na sexta-feira
(29/06) respondeu que qualquer descumprimento da Convenção Coletiva de
Trabalho 2018/19 tem que ser discuto com as empresas no dia a dia.
“No dia 17
de julho, fizemos um bate papo com os trabalhadores do setor de manutenção e
constatamos pelo semblante da maioria de que algo estava errado. A diretoria do
SINDMOTORISTAS está ciente do ocorrido e muito em breve, exigirá desta empresa,
o respeito aos direitos e benefícios da categoria. Esperamos que o patrão nos
atenda, se comprometa sanar os problemas e parem de prejudicar seus funcionários
(as)”, afirma Nailton Francisco de Souza, Coordenador Geral da Comissão de
Negociação Salarial do Setor de Manutenção.
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