A propaganda política na televisão vai ocorrer de 31 de agosto a 4 de
outubro, em um total de 35 dias. O horário eleitoral gratuito, como um programa
contínuo, será veiculado em dois horários, 13h e 20h30, de segunda a sábado,
com 25 minutos de duração em cada entrada.
As segundas, quartas e sextas, vão ao ar as propagandas dos candidatos a
senador (cinco minutos), deputado estadual (dez minutos) e governador (dez
minutos). Já as terças, quintas e sábados serão destinadas aos postulantes à
Presidência da República e à Câmara dos Deputados, com doze minutos e trinta
segundos para cada cargo.
Para este ano, o horário eleitoral tradicional foi reduzido (eram
cinquenta minutos em 2014), mas mais que dobraram as inserções, pequenos
programas de trinta segundos ou um minuto que são apresentados ao longo do dia.
Na última eleição, esse tempo era de trinta minutos. Neste ano, serão setenta
minutos.
A parcela de cada
candidato
O horário eleitoral para os candidatos a presidente da República
consistirá em um espaço de doze minutos e trinta segundos, veiculado em três
dias por semana, duas vezes em cada um desses dias.
Do total, 10% serão divididos igualmente entre todos os candidatos,
enquanto para os outros 90% é levado em conta o número de deputados federais de
cada partido. O mesmo critério vale para as eleições.
Como as bancadas oscilam ao longo dos quatro anos de um mandato, com
entradas e saídas dos partidos, toma-se como referência o número de
parlamentares eleitos no último pleito, sendo que os deputados que mudam de
legenda não carregam consigo a “cota” para a nova agremiação.
As únicas exceções a essa regra são aqueles que decidem sair de uma
legenda para criar outra, quando essa transferência acontece – hoje, é o caso
dos deputados Miro Teixeira (RJ) e João Derly (RS), que foram eleitos,
respectivamente, por Pros e PCdoB, mas saíram para criar a Rede
Sustentabilidade, em 2015.
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