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sexta-feira, 5 de julho de 2019

Reforma Sindical Já: muita calma nessa hora companheiro...


Os desafios do movimento sindical brasileiro continuam enormes. Ninguém conseguirá superá-los sem conhecer o passado, sem analisar o presente e, sobretudo, sem formular cenários e manter estratégias capazes de enfrentar as adversidades do futuro.

Não devemos abraçar a ideia de que os problemas do mundo do trabalho advêm do número de sindicatos e/ou da atuação desde ou daquele. Temos que sistematizar os fatos históricos do passado, inclusive, os mais recentes, do presente e antecipar as tendências e ameaças do futuro.

A luta permanente dos sindicatos, conforme testemunha a história, resultou em dias melhores para a humanidade. Nossas funções básicas são: representar a classe trabalhadora; reivindicar; negociar; mobilizar e quando necessário, promover greve; educar para a cidadania e lutar por justiça social e, nesses 128 anos de existência, tenho certeza que os sindicatos no Brasil têm cumprido esta tarefa.

Os que nos atacam e profetizam que uma reforma resolverá todos os males, são os mesmo que apostaram no golpe em 2016, para colocar no poder os inimigos da classe trabalhadora que sonham em desmontar quaisquer sistemas de representação da sociedade, principalmente, os sindicatos laborais.

A luta dos trabalhadores (as) e das organizações sociais no Brasil nunca foi fácil, com ataques sistemáticos aos direitos humanos, aos direitos populares e reivindicatórios. Defender Reforma Sindical neste momento é tudo que os patrões e nossos inimigos no Congresso Nacional querem. Ou seja, desmontar a estrutura vigente e colocar no lugar uma mais dócil aos interesses deles.

Por isso, muita calma nessa hora companheiro.

Por: Nailton Francisco de Souza (Porreta), Secretário Nacional de Comunicação da Nova Central e Diretor Executivo do SindMotoristas – SP.

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