![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhiO6vHUJ4Wa-jr4wijE0ov4HKoZED-FZp1qVaAzYc-Lhp2cxRK04HHYZUin1dyMPkIjk7OTiEh99iJCPyWUXzURV025blBQClUvls-nihkYqWmWsmycD7gn-GsKXQ-Svnl9tmj1RyDqL8/s400/650x0_1493748387_621910930.png)
Pelo contrário, sua aposta é
o inverso ao facilitar a entrada dos serviços e produtos de outras nações como:
o EUA e países da EU – União Europeia. Ou seja, as políticas adotadas até o
momento tornou-se completa decepção se analisadas sob o ponto de vista da
disposição de trabalhar bem e em prol do povo brasileiro.
Na avaliação de Marcelo Zero,
sociólogo especialista em Relações Internacionais, a
apresentação da conclusão do acordo entre a União Europeia e o Mercosul como um
“grande avanço” é, provavelmente, a maior fake news desde governo, por ser um acordo
assimétrico, desequilibrado, lesivo aos interesses nacionais que comprometerá,
em definitivo, a capacidade do Estado nacional do Brasil de implementar
políticas de desenvolvimento, de industrialização de ciência e tecnologia.
Segundo ele não há nada a
comemorar neste momento e caberá ao Congresso, que terá de aprovar o acordo,
defender o Brasil da ganancia internacional. O momento exige democracia com
absoluta independência dos poderes, principalmente, para combater a pauta
recessiva e entreguista deste governo e seus aliados no Parlamento e na
Justiça.
Estes aos poucos retalham e
descapitalizam a Petrobras; autoriza e faz vistas grossas ao aumento
vertiginoso do desmatamento na Amazônia e que querem impor uma Reforma da
Previdência para prejudicar justamente a camada mais pobre da sociedade, ao
mesmo tempo em que deixam intactos privilégios dos militares de alta patente, juízes
e políticos.
O Brasil está em abolição e especialistas
importantes como ex-ministros da: Ciência e Tecnologia, do Meio Ambiente, Justiça
e Educação, de gestões anteriores, se manifestam publicamente contra os abusos
de autoridade e os desmandos praticados, até agora, pelos atuais mandatários da
nação que atuam impunemente e sem nenhum pudor.
Quando o assunto é os resultados
da operação Lava Jato e o legado do ‘combate à corrupção’, o que se tem de
concreto foi uma eleição fraudada, a democracia em frangalhos, a economia
arruinada, a maior empreiteira do país (Odebrecht) em concordata e os
engenheiros brasileiros convertidos em motoristas de aplicativos.
Por:
Nailton Francisco de Souza (Porreta), Secretário Nacional de Comunicação da Nova
Central e Diretor Executivo do SindMotoristas – SP.
Nenhum comentário:
Postar um comentário