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sexta-feira, 13 de outubro de 2017

Pelo IQT da SP – Trans empresas de ônibus são nota sete

De acordo com o mais recente IQT – Índice de Qualidade do Transporte da SPTrans, referente a agosto deste ano, a nota média das empresas de ônibus em São Paulo é de 70,31, numa escala até 100. Ou seja, nem tão ruim, mas ainda não oferece tudo o que o passageiro precisa.

O subsistema estrutural, das empresas que operam ônibus de maior porte, com linhas mais extensas e que servem a região central, recebeu em agosto nota média de 69,83, de 100. Já o subsistema local, das empresas que surgiram de cooperativas e que operam linhas dos bairros, recebeu na última avaliação nota média de 70,95, na escala de 100.

A SPTrans classifica na faixa ruim, as empresas com nota abaixo de 60. A classificação é regular com notas entre 60 e 75,99. Uma empresa é considerada boa se tiver notas que variam entre 76 e 92,99. Ótima é a empresa com nota igual ou superior a 93, que não foi nenhum caso.

A maior nota do sistema de transportes de São Paulo no último mês de agosto foi de uma empresa do subsistema estrutural, a Viação Gatusa, operadora que integra o Consórcio Sete, da área Sete, Sudoeste, cor vinho. A nota foi de 92,28, classificada como boa.

A pior empresa da cidade em agosto, de acordo com o último IQT, foi a Tupi, operadora que integra o Consórcio Unisul, da área Seis, cor azul claro. A nota foi de 54,32, classificada como ruim.

Já a melhor área operacional da cidade foi a 4.1, de parte da zona Leste, cor vermelha, operada pela Allibus, do subsistema local, com nota 80,57 – boa. A área operacional com nota mais baixa foi a 6.1, correspondente a parte da zona Sul, também no subsistema local, por causa da nota da operadora A2, que foi de 57,93 – ruim.

O IQT é obtido pela média de dez critérios com pesos diferentes: o maior é relacionado ao cumprimento de viagens, com 1,4569. O menor peso, de 0,6645, é referente à transmissão de dados pelo GPS.


Os dados são obtidos por diversas fontes: reclamações de passageiros, fiscalização de rua, relatórios de quebras e dados da bilhetagem eletrônica, por exemplo. As metodologias para o IQT e avaliações podem mudar com a nova licitação que poderá ter seu edital publicado ainda este ano.

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