A Nova Central Sindical de
Trabalhadores – NCST participou, nesta quinta-feira (19/10), de reunião das
centrais sindicais, na sede do Departamento Intersindical de Estatística e
Estudos Socioeconômicos – Dieese, na capital paulista, com objetivo de traçar detalhes
para grande manifestação programada para o dia 10 de novembro com concentração na
Praça da Sé às 9h00, rumo a Avenida
Paulista.
A "Marcha da Classe
Trabalhadora" reivindica revogação da Lei 13.467/2017 (“reforma” trabalhista); a
interrupção do trâmite da “reforma” da Previdência no Congresso Nacional e a
retirada da Portaria do Ministério do Trabalho (MT) que retira dispositivos
indispensáveis à execução das atividades fiscais de combate ao trabalho escravo
no país.
Centrais sindicais, na
ocasião, firmaram compromisso para a elaboração de um “ofício denúncia” a
ser encaminhado à Organização Internacional do Trabalho (OIT), nas unidades de
Brasília e Genebra, denunciando os retrocessos na legislação trabalhista do
país conduzidos pelo governo Temer.
As entidades sindicais tiraram como prioridade, também, encaminhar às associações de classe e organizações sociais que já se posicionaram contra o desmonte da legislação laboral do país, participação nas discussões a respeito da formação de um Fórum Nacional contra a implementação e execução da Lei 13.467, em defesa do contrato social resultante da Constituição da Constituição de 1988.
As entidades sindicais tiraram como prioridade, também, encaminhar às associações de classe e organizações sociais que já se posicionaram contra o desmonte da legislação laboral do país, participação nas discussões a respeito da formação de um Fórum Nacional contra a implementação e execução da Lei 13.467, em defesa do contrato social resultante da Constituição da Constituição de 1988.
Nailton Francisco de Souza
(Porreta), diretor Nacional de comunicação da Nova Central lembrou que a
campanha de desgaste da imagem do Movimento Sindical é sistemática, bem
estruturada nos Meios de Comunicação de Massa. Citou as matérias veiculadas em
2015 pelo Jornal O Globo que teve repercussão negativa.
“Na ocasião, fomos acusados
de eternizar no poder; de existir uma elite de 8.500 sindicalistas
privilegiados com estabilidade no emprego e muitos com mais de dez anos de
mandatos; casos de enriquecimentos ilícitos; falta de transparências nas
administrações das entidades, foram algumas das afirmações feitas na imprensa”,
relatou Porreta.
Participaram da reunião
representantes das respectivas centrais:
- Nova Central Sindical de
Trabalhadores – NCST;
- Central dos Trabalhadores
e Trabalhadoras do Brasil- CTB;
- Central Única dos
Trabalhadores – CUT;
- Força Sindical;
- Central dos Sindicatos
Brasileiros – CSB;
- União Geral dos
Trabalhadores – UGT.
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