O preço da dramática crise
está sendo pago pelo povo. ‘The Economist’ diz que Bolsonaro não será eleito em
2022 por conta da economia fraca. E o ano de 2020 tem tudo para ser lembrado
como o pior da história do país.
Dezembro nem começou e o
Brasil conta 170 mil mortos pelo Covid-19, com 6,2 milhões de pessoas
contaminadas, inflação recorde de alimentos –
9,75% até outubro – e a mais profunda recessão de todos os tempos, com o
PIB encolhendo 5,4%. No mercado de trabalho, Jair Bolsonaro conseguiu arrasar.
Nesta sexta-feira, o IBGE anunciou a taxa de desempregados no país: 14,6%.
O país já soma mais de 14,1
milhões de pessoas sem carteira de trabalho e ocupação. E a crise vai piorar em
2021, quando cessam os pagamentos do auxílio emergencial de R$ 300, que
permitiram a manutenção da popularidade do presidente em níveis razoáveis.
O nível de desemprego é
recorde, com a maior taxa registrada na série histórica, iniciada em 2012.
Soma-se a isso mais de 40 milhões de pessoas vivendo na informalidade e está
pintado o quadro da tragédia que país vive, desde que Dilma Rousseff deixou a
Presidência da República, apeada do Palácio do Planalto por um Golpe de Estado
desferido por conservadores, militares, o mercado financeiro e a velha mídia
oligopolista.
Para quem acreditava que
bastava tirar Dilma que os empregos voltariam e a crise econômica cessaria, eis
a dura realidade vivida pelo país com Jair Bolsonaro e Paulo Guedes: a
desigualdade cresceu e a década de 2010 esta perdida.
Fonte: https://www.zarattinipt.com.br
“Conheço vários Bolsonaristas
falsos moralistas arrependidos, só que estão enrustidos. E outros tantos não se
arrependem de jeito nenhum, porque o arrependimento requer uma força moral
distante da personalidade da maior parte dos eleitores do Bozo em 2018!”,
(Nailton Porreta).
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