Carluxo recebeu 71 mil votos
ante 86 mil do vereador mais votado do Rio de Janeiro. A mãe de Carluxo,
Rogéria Bolsonaro (Republicanos), também tentou uma vaga na Câmara do Rio. No
entanto, ela só conseguiu 2.034 votos –insuficientes para se eleger.
“Wal do Açaí” lutou por uma
vaga de vereadora em Angra dos Reis (RJ). Na urna ela apareceu com o nome de
“Wal Bolsonaro”, mas os eleitores não a elegeram. Wal obteve apenas 300 votos.
Há também os casos mais
emblemáticos como o de São Paulo, onde Jair Bolsonaro apoiou o apresentador
Celso Russomanno (Republicanos). Após a manifestação do presidente, o candidato
à Prefeitura paulistana despencou do primeiro lugar para o quarto. Um horror.
Bolsonaro também não conseguiu
estimular os eleitores a votarem em Bruno Engler (PRTB) – o “candidato
gordinho”–, que amealhou apenas 9,95% dos votos em Belo Horizonte (MG). O
presidente ainda tem um malsucedido histórico de apoio em outras partes do
mundo.
Recentemente, Donald Trump
perdeu a presidência dos EUA após o apoio de Bolsonaro; Benjamin Netanyahu, de
Israel, teve de dividir o governo após apoio de Bolsonaro; Mauricio Macri, da
Argentina, não ganhou a reeleição após o apoio de Bolsonaro; Carlos Messa, da
Bolívia, não conseguiu segurar o candidato de Evo Morales após apoio de
Bolsonaro.
Por conta desses números
desfavoráveis é que Jair Bolsonaro é considerado o “Mick Jagger” da política
brasileira.
Fonte: https://www.esmaelmorais.com.br
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