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segunda-feira, 1 de maio de 2017

Dia do Trabalhador foi comemorado com Meia Maratona em Brasília

Organizado pela Nova central e com mais de três mil participantes, o 1º de Maio – Dia do Trabalhador – foi lembrado com duas competições de rua e participação atletas da elite brasileira e internacional, além de corredores amadores de todo o País. Os competidores foram divididos em dois percursos: 5 km, para iniciantes e pessoas com necessidades especiais e 21 km, para os profissionais.

A largada da “1ª Meia Maratona Nova Central” foi na Esplanada dos Ministérios (Rua das Bandeiras - em frente ao Congresso Nacional) passou por monumentos históricos da cidade, parte do Eixo Norte e terminou no mesmo local de partida. Todos (as) maratonistas receberam uma medalha e os vencedores de cada modalidade, troféus e prêmios em dinheiro.

Nailton Francisco de Souza (Porreta), diretor Nacional de Comunicação da Nova Central que mesmo não tendo motivos aparente para comemorar, a classe trabalhadora foram às ruas protestar contra as reformas e retirada de direitos sociais e trabalhistas, promovidas por Temer e seus aliados no Congresso Nacional.

“Desde o final do ano passado que os inimigos dos trabalhadores (as) agem sorrateiramente em Brasília, para acabar de vez com a CLT – Consolidação das Leis do Trabalho e proibir o povo brasileiro de se aposentar. No dia 28 de abril paramos o Brasil contra estas barbaridades e, iniciaremos o mês de maio, em ritmo acelerado contra os retrocessos em defesa da democracia e respeito aos nossos direitos”, garante Porreta.

O presidente da Nova Central, José Calixto Ramos saiu em caminhada no meio da multidão. Bem humorado comentou, que mesmo os trabalhadores (as) não tendo motivos nobres para festejar, o evento serviu para descontrair e refletir sobre os próximos passes a serem dados na luta contra as reformas de Temer e seus aliados no Congresso.


“Após nossa vitoriosa e histórica Greve Geral no dia 28 de abril onde mobilizamos mais de 30 milhões de pessoas por todo País, em comum acordo com as demais centrais, definimos de que é preciso aumentar a temperatura e exigiremos que as propostas nefastas que tramitam em Brasília sejam retiradas. Não aceitaremos perder nossos direitos previdenciários e trabalhistas”, relatou Calixto.

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