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quinta-feira, 4 de outubro de 2018

Eleições 2018: O voto não tem preço, mas tem consequências!


Por duas décadas o povo brasileiro foi impedido de escolher e eleger livremente seus legítimos representantes nos vários níveis de poder. Este ano teremos eleições simultâneas, onde elegeremos Deputado Federal, Deputado Estadual, dois Senadores, Governador e Presidente da República. Não podemos vacilar na hora de escolher, às vezes uma escolha significa decidir o destino de uma nação.

O voto não tem preço, mas tem consequência. E as diferenças entre escolher e eleger são sutis. Enquanto escolher é preferir, selecionar ou optar, o ato de eleger, além destes significados tem mais um que é nomear, no sentido de indicar pessoas para o exercício de certas funções em instituições com atividades relevantes para nossas vidas. Como cidadão e sindicalista, votarei e apoiarei só candidatos comprometidos e que se identificam com as causas da classe trabalhadora.

Todo espaço que conquistamos na sociedade foi fruto de muita luta e mobilizações realizadas para exigir democracia e liberdade de expressão, que após o golpe militar de 1964 e as promulgações dos Atos Institucionais, principalmente o (A I-5) de 18 de dezembro de 1968, que em nome da Segurança Nacional tudo era permitido desde que fossem contra: o povo, os trabalhadores (as), os estudantes e entidades associativas.

Em momento como esse decisivo, não podemos de forma alguma esquecer o passado, da mesma forma que não podemos permitir retrocessos e temos a obrigação moral de saber escolher e eleger o melhor para nós. Vivemos um dos piores momentos da história recente do Brasil. A turma que deram o golpe em 2016, são os responsáveis. Com o apoio e financiamento dos patrões, impuseram as Reformas: Trabalhista e Terceirização Irrestrita.

Hoje temos 13,7 milhões de pessoas desempregadas. E os golpistas reduziram os investimentos públicos na saúde, educação, moradia, segurança, transportes, dentre outras áreas que geram empregos - diretos e indiretos. Os preços dos combustíveis, do gás de cozinha, da energia elétrica e água triplicaram e se tornaram pesadelo para toda população. Nossas vidas pioraram, devido à canalhice de todos que contribuíram para dar o golpe.

No dia 7 de outubro, teremos a grande oportunidade de virar o jogo. Vote certo: Dep. Federal (Orlando Silva Nº 6565); Dep. Estadual (Maurício Brinquinho Nº 13.711); Senadores (Eduardo Suplicy Nº 131 e Jilmar Tatto Nº 132); Governador (Luiz Marinho Nº 13) e Presidente (Hadad Nº 13). Para não se arrepender e se envergonhar depois, vote em que tem compromisso com a classe trabalhadora!

Por: Nailton Francisco de Souza (Porreta) – Diretor Nacional de Comunicação da Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST).

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