Ao
anunciar que fechará a Embaixada da Palestina no Brasil, o presidenciável
colocará o País no foco de uma “Guerra Santa” travada há anos entre israelenses
e palestinos. Da mesma sutileza que Hitler fez na Alemanha Nazista, ele
pretende discriminar as pessoas que não fazem parte e nem apoiam suas ideias
malucas.
Um dos
conflitos que mais geram tensões e preocupações em todo o mundo é o que envolve
judeus e muçulmanos no território de enclave entre Israel e Palestina. Ambos os
lados reivindicam o seu próprio espaço de soberania, embora atualmente esse
direito seja exercido plenamente apenas pelos israelenses.
Com
isso, guerras são travadas, grupos considerados terroristas erguem-se, vidas
são perdidas e uma paz duradoura encontra-se cada vez mais distante. Quando Bolsonaro
diz que pretende mudar a lei para classificar ações dos movimentos sociais como
sendo terroristas, é porque sabe que ficaremos vulneráveis internacionalmente
aos ataques externos, justamente, por ter se envolvido em pendencias
diplomáticas entre nações que por anos não chegam a um acordo para selar a tão
sonhada Paz.
Suas primeiras
medidas visavam à concentração de poderes nas mãos do Executivo, de maneira a
lhe permitir completo controle da burocracia estatal. Este fortalecimento
implicará naturalmente o cerceamento da liberdade de ação do Poder Legislativo
e em sua virtual extinção; pouco a pouco o poder de legislar passará para suas
mãos e de seus subordinados diretos.
No seu
programa de governo não diz nada que vise eliminar os privilégios concedidos à
burocracia e à cúpula militar. Muito pelo contrário, todos serão mantidos e
ampliados com farta distribuição de cargos para seus aliados, principalmente,
aos corruptos de sempre do PTB, PSL e DEM, fiéis aliados do Michel Temer
(MDB/PSDB), que promoveram o golpe (político, jurídico e midiático) contra o
povo brasileiro em 2016.
Uma escolha
é uma decisão pela qual uma pessoa (ou às vezes um grupo de pessoas) opta por
algo, dentro de um leque de possibilidades que lhe são oferecidas. Podem ser
decisões triviais sem importância, ou decisões complexas que comprometem
seriamente o futuro da pessoa, como a escolha de um governante e/ou
parlamentar.
Escolher
e eleger têm também diferenças sutis. Escolher é equivalente a preferir,
selecionar ou optar. Eleger, além destes significados tem mais um que é nomear,
no sentido de indicar pessoas para o exercício de certas funções. No dia 28 de
outro os brasileiros (as) terão que decidir entre tranquilidade democrática ou
tensões e repressão aos que não aceitarão as injustiças e os retrocessos nos
direitos sociais e trabalhistas.
Por: Nailton Francisco de Souza
(Porreta), Diretor Nacional de Comunicação da Nova Central.
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