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quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Chefe de manutenção da VIP de Pinedo é rejeitado pelos trabalhadores


De acordo com os representantes dos trabalhadores (as) da empresa VIP de Pinedo, o chefe Eliezio passa uma ideia de “bonzinho”. Só que “manipula” seus subordinados, os trata “insensivelmente” e administra cercado dos que aceitam viver na base do “sim, senhor”, “nossa você é o melhor”. Ao agir assim, esquece que o melhor seria promover a unidade entre a equipe ao invés de desagregar.

De acordo com Carlos Pires de Oliveira (Tiquinho) - Delegado Sindical -, o descontentamento é notório, além de criar conflitos desnecessários e o alto nível de estresse tem causado efeitos “devastadores” no ambiente de trabalho. E que a maioria dos funcionários (as) da manutenção, revelou trabalhar com medo e sobre pressão vinte e quatro horas.

“Toda vezes que tentamos resolver problemas não obtemos o êxito esperado, e ainda, temos que conviver com seu sorriso em tom de pesar. Por ser um líder, deveria saber que trabalhar para um chefe abusivo pode ser profundamente doloroso para o trabalhador coagido, além de oneroso para a empresa. A intimidação engloba tudo o que está relacionado à violência física até um mero olhar de raiva”, reclama o sindicalista.

Ele lembra que a agressão aleatória pode levar anos até que os sintomas se manifestem na forma de pressão alta, função imunológica reduzida, baixo níveis de colesterol HDL (colesterol bom), problemas cardiovasculares, aterosclerose, problemas de fertilidade e outras doenças. E que o custo para a empresa aparece em gastos com saúde e perda de produtividade de uma mão de obra “desmoralizada” e fisicamente “debilitada”.

De fato estudos no mundo corporativo comprovam que os chefes que dominam com base no medo podem ganhar batalhas, mas geralmente perdem a guerra, leva a empresa ao declínio ou até mesmo à falência. Ou seja, indivíduos que adotam o estilo confrontador de modo muito aberto geralmente têm um fim triste, ou pelo menos uma parada inesperada no meio da carreira.

“Em uma sociedade civilizada, demonstrações públicas grosseiras e agressivas não representam a melhor alternativa para conseguirem o que querem. O uso desnecessário do poder é uma marca de fraqueza. Fica a dica para a chefia da VIP de Pinedo”, finaliza Tiquinho.

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