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quarta-feira, 9 de abril de 2014

PT focou na educação, na alimentação, na pobreza, áreas prioritárias para erradicar as desigualdades sociais

Brasil é citado como exemplo no 7º FMC

O Fórum Mundial das Cidades (FMC), organizado pela Organização das Nações Unidas (ONU-Habitat) começou segunda-feira e se prolongará até a sexta-feira (11/4), em Medellín (Colômbia). Com a presença de 25 mil participantes entre prefeitos, intelectuais e especialistas e com o objetivo de conseguir uma "Igualdade Urbana" que dá nome ao evento, o tema é destinado a encontrar soluções para reduzir as crescentes desigualdades sociais e que ajudem a reverter essa tendência.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Rodoviários – SP, Francisco Demontier Leite (Tie), na terça-feira (8/4) o Prêmio Nobel de Economia, Joseph Stiglitz e o diretor-executivo do Programa da ONU para Assentamentos Humanos (ONU-Habitat), Joan Clos, citaram o Brasil como um exemplo de luta contra as desigualdades sociais, principalmente, nas gestões do Partido dos Trabalhadores (PT).

“Eles disseram que no país o governo focou na educação, na alimentação, na pobreza, áreas prioritárias para quem de fato quer erradicar as desigualdades sociais. A Colômbia e Bolívia, também foram elencadas como exemplos de luta contra a desigualdade, mas enfatizaram que temos maior destaque dos modelos latino-americanos”.

Em sua avaliação, notícias como estas nos dá a certeza de que não podemos em momento algum vacilar em momento de eleição. Garante que para manter e ampliar conquistas o povo brasileiro precisa refletir e refrescar a memória, pois se não pode errar e permitir que forças do atraso e políticos comprometidos com a outra classe social, que não a dos trabalhadores (as), volte a comandar a nação.


“Mesmo ciente de que Fundo Monetário Internacional (FMI) afirmou que crescimento da América Latina crescerá 2,5% em 2014, quatro décimos a menos que o previsto em janeiro, em 2015 a expansão será de 3%, três décimos a menos que a previsão anterior, podemos perfeitamente encarar a situação como uma oportunidade para continuar a diminuir a pobreza já que os recursos naturais poderão ser destinados à demanda interna e não para a exportação”, opinou.

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