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A decisão foi tomada após
pedido da Procuradoria Geral da República, que num gesto de blindagem do
tucano, pediu que o caso não fosse parar na Lava Jato em São Paulo, conforme
pediram os procuradores da operação.
O inquérito corria no STJ
por conta do foro privilegiado de Alckmin quando estava no cargo de governador.
Desde que ele deixou o cargo, na última sexta-feira 6, o tucano perdeu a
prerrogativa de foro, o que levou a força-tarefa da Lava Jato em São Paulo
pedir ao STJ "urgência" no envio de seu inquérito para a primeira
instância.
Alckmin é investigado porque
ex-executivos da Odebrecht delataram à Lava Jato que a empreiteira fez repasses
de dinheiro para campanhas do tucano ao governo paulista e que os valores não
foram declarados oficialmente na prestação de contas eleitorais. O cunhado de
Alckmin, Adhemar César Ribeiro, recebeu parte desse montante em dinheiro, de
acordo com os delatores.
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