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A expectativa deles (as) em
relação à Campanha Salarial – 2018 é que seja a melhor de todos os tempos; seja
boa e vitoriosa. As principais reivindicações são: Reajuste nos Salários acima
da inflação; Pagamento do PLR de forma linear; Construção de Banheiros nos
pontos iniciais e finais das linhas; Corrigir falhas no Plano de Cargos e salários
no setor de manutenção; Piso Salarial diferenciado para motoristas de trólebus e
ônibus articulado e biarticulado.
O clima na categoria, segundo
os relatos, é de revolta, empolgação, desconfiança e preocupação. As notícias
veiculadas sobre a licitação das linhas com possível redução da frota; eliminação
de postos de trabalho dos cobradores e aplicação da Lei 13.467/2017 (da Reforma
Trabalhista) são temas debatidos frequentemente nos locais de trabalho e que
cria um clima de insegurança.
Para melhor esclarecer e
manter a base mobilizada, caso tenha impasse nas negociações e seja preciso
fazer ações nas garagens e terminais, o SINDMOTORISTAS conta em média com um
contingente de 700 pessoas. Dentre eles (as) os 121 membros da Comissão de
Negociação; 55 diretores da entidade; 75 delegados sindicais; 290 cipeiros
eleitos e 150 militantes atuantes em todas as garagens.
Por unanimidade os membros
da Comissão decidiram que focarão o trabalho na luta por melhores condições de
salário, trabalho e saúde e segurança. Se depender deles (as), o clima de
disputa eleitoral para nova diretoria do Sindicato não contaminará o processo
de negociação salarial e nem o entendimento para se chegar a um acordo com o
setor patronal.
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