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domingo, 24 de novembro de 2013

Os investimentos nas obras serão de R$ 144 milhões

Terminais de ônibus na Vila Mara e São Mateus

Na Vila Mara, o terminal ocupará uma área de 14,5 mil metros quadrados, próximo à Rua: são Gonçalo do Rio das Pedras. O de São Mateus será maior e ocuparão 25,1 mil metros quadrados e ficará na Praça Felisberto Fernandes da Silva, na esquina da Avenida Sapopemba. Segundo a Secretaria Municipal dos Transportes (SMT), os investimentos nas obras serão de R$ 144 milhões.

Para o vereador do PT, Valdemar Silva (Vavá do Transporte), os terminais municipais anunciados estão em fase de projetos, em um pacote que engloba ainda outros dez e 147 quilômetros de corredores exclusivos para ônibus, com o objetivo de melhorar a eficácia do transporte público da capital.

“Com certeza absoluta, obras como estas, associadas a outras medidas que tornem o transporte, mais eficaz e seguro, incentivará as pessoas a deixarem o carro na garagem e migrar para os ônibus”

Vavá garante estar vigilante, sobre as questões que envolvem a mobilidade urbana e apoiará todas as iniciativas do prefeito Haddad que venha de encontro para acabar com as mazelas que tanto afligem os usuários e os trabalhadores do transporte.

“Digo isso, porque diariamente os trabalhadores (as) das empresas de ônibus urbano sofrem dobrado. Sofrem, com os congestionamentos das principais ruas, avenidas, com as condições de trabalho, e também, com as reclamações dos usuários insatisfeitos, que por não ter acesso para reclamar com os donos das empresas e prefeitura, descarregam a carga de descontentamento nos motoristas, cobradores e fiscais”.

o vereador afirmou que concorda com a opinião do jornal Diário de São Paulo, divulgada 18 de julho na qual “Os donos das empresas de ônibus e as autoridades municipais do setor de transporte público são os verdadeiros responsáveis por todos aqueles protestos que, nas manifestações de junho, encheram as ruas das principais cidades brasileiras...”


Na ocasião, segundo o jornal, as autoriades municipais até que aparecem, de vez em quando. Mas os empresários do setor permanecem sempre na “retaguarda, nos bastidores”. Que é aí, longe dos olhos do povo que praticam “tenebrosas transações” em cumplicidade com funcionários corruptos da administração pública que agem assim há décadas, não apenas em São Paulo.

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