Na Vila Mara, o terminal
ocupará uma área de 14,5 mil metros quadrados, próximo à Rua: são Gonçalo do
Rio das Pedras. O de São Mateus será maior e ocuparão 25,1 mil metros quadrados
e ficará na Praça Felisberto Fernandes da Silva, na esquina da Avenida
Sapopemba. Segundo a Secretaria Municipal dos Transportes (SMT), os investimentos
nas obras serão de R$ 144 milhões.
Para o vereador do PT, Valdemar
Silva (Vavá do Transporte), os terminais municipais anunciados estão em fase de
projetos, em um pacote que engloba ainda outros dez e 147 quilômetros de
corredores exclusivos para ônibus, com o objetivo de melhorar a eficácia do
transporte público da capital.
“Com
certeza absoluta, obras como estas, associadas a outras medidas que tornem o
transporte, mais eficaz e seguro, incentivará as pessoas a deixarem o carro na
garagem e migrar para os ônibus”
Vavá garante estar
vigilante, sobre as questões que envolvem a mobilidade urbana e apoiará todas
as iniciativas do prefeito Haddad que venha de encontro para acabar com as
mazelas que tanto afligem os usuários e os trabalhadores do transporte.
“Digo
isso, porque diariamente os trabalhadores (as) das empresas de ônibus urbano
sofrem dobrado. Sofrem, com os congestionamentos das principais ruas, avenidas,
com as condições de trabalho, e também, com as reclamações dos usuários
insatisfeitos, que por não ter acesso para reclamar com os donos das empresas e
prefeitura, descarregam a carga de descontentamento nos motoristas, cobradores
e fiscais”.
o vereador afirmou que
concorda com a opinião do jornal Diário
de São Paulo, divulgada 18 de julho na qual “Os donos das empresas de ônibus e as autoridades municipais do setor
de transporte público são os verdadeiros responsáveis por todos aqueles
protestos que, nas manifestações de junho, encheram as ruas das principais
cidades brasileiras...”
Na ocasião, segundo o
jornal, as autoriades municipais até que aparecem, de vez em quando. Mas os
empresários do setor permanecem sempre na “retaguarda,
nos bastidores”. Que é aí, longe dos olhos do povo que praticam “tenebrosas transações” em cumplicidade
com funcionários corruptos da administração pública que agem assim há décadas,
não apenas em São Paulo.
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