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Segundo ele, o setor patronal
resistiu e tinha a cláusula como uma das maiores conquistas obtidas em
negociação com Edivaldo Santiago no comando da entidade. “Quando soube que
acabaria com esta mazela, Edivaldo até que tentou impedir. De forma
irresponsável me aconselhou desistir do compromisso que havia assumido durante
a eleição do Sindicato em 2013. Na ocasião disse que não abriria mão e fui em
frente”, disse Valdevan.
Depois de emplacar esta
vitória que garantiu dignidade e acabou com a discriminação nas empresas,
patrões e seus aliados, inconformados, passaram a difamar o presidente Noventa
nas Redes Sociais. O fato é que a manobra dos covardes não deu certo e hoje o
presidente Noventa entrou para a história como o líder que pôs um fim a este
tipo de exploração.
“A verdade é uma só. Edivaldo aceitou
e criou, Jorginho se omitiu e alimentou e os patrões financiaram esta mazela em
nosso meio. Em toda Campanha Salarial era repedido a reivindicação. Não aguentava
mais ouvir que acabaríamos com o Genérico. Tudo não passava de enrolação e jogo
de cena dos vendilhões”, afirmou Noventa.
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