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segunda-feira, 14 de maio de 2018

Patrões e seus aliados se revoltaram com o fim do Genérico


A contratação no regime de Jornada Flexível (Genérico), vigorava na categoria desde 2002, prejudicava mais de 8.500 trabalhadores (as) que não recebiam os mesmos benefícios dos demais. Na Campanha Salarial de 2014, o presidente do Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo (SINDMOTORISTAS – SP), Valdevan Noventa acabou com a farra.

Segundo ele, o setor patronal resistiu e tinha a cláusula como uma das maiores conquistas obtidas em negociação com Edivaldo Santiago no comando da entidade. “Quando soube que acabaria com esta mazela, Edivaldo até que tentou impedir. De forma irresponsável me aconselhou desistir do compromisso que havia assumido durante a eleição do Sindicato em 2013. Na ocasião disse que não abriria mão e fui em frente”, disse Valdevan.

Depois de emplacar esta vitória que garantiu dignidade e acabou com a discriminação nas empresas, patrões e seus aliados, inconformados, passaram a difamar o presidente Noventa nas Redes Sociais. O fato é que a manobra dos covardes não deu certo e hoje o presidente Noventa entrou para a história como o líder que pôs um fim a este tipo de exploração.

“A verdade é uma só. Edivaldo aceitou e criou, Jorginho se omitiu e alimentou e os patrões financiaram esta mazela em nosso meio. Em toda Campanha Salarial era repedido a reivindicação. Não aguentava mais ouvir que acabaríamos com o Genérico. Tudo não passava de enrolação e jogo de cena dos vendilhões”, afirmou Noventa.

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