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segunda-feira, 24 de junho de 2013

O poder e a força de mobilização e luta da categoria não foram banalizadas

Grupo O Resgate: 17 anos de existência na categoria

Na Campanha Salarial de 1996 surgiu Grupo O Resgate com objetivos claros. Defesa intransigente do Trabalho e Emprego Decente para os trabalhadores (as) em Transporte Urbano da Cidade de São Paulo. Depois de 17 anos de existência, sendo 13 deles  no comando administrativo e político do sindicato, o saldo de lutas e conquistas é positivo que credencia seus membros continuar  firmes nesta longa jornada.

Com certeza absoluta, a maioria se lembram da batalha que foi travada na gestão do prefeito Celso Pitta, na ocasião da implantação das catracas eletrônicas depois de muita determinação da militância e coragem dos diretores da entidade da época (Jorginho, Diniz, Piauí e Cícero), os postos de trabalho foram mantidos, mesmo com a  instalação dos equipamentos.

Após uma tumultuada eleição em 2000, a diretoria eleita era 100% com integrantes do grupo. Logo no início do mandato a prioridade foi lutar para acabar com os frequentes atrasos de vale, pagamento, ticket, 13º salário entre outros benefícios. Tudo que poderia ter sido feito, no campo jurídico e político, para tentar evitar as demissões que ocorreram com as mudanças estruturais feitas após aprovação da Lei 13.... que licitou todas as linhas do sistema e descredenciou mais de 20 empresas, a direção fez e, por sinal, pagou um preço que foi as prisões arbitrárias em maio de 2003.

Se posicionar com firmeza ao lado da categoria, na luta pela garantia do emprego dos mais de 19 mil país de família, além de ter sido uma obrigação, foi uma decisão acertada. Na eleição para renovar a diretoria, a CHAPA1 do sindicato derrotou os detratores de plantão a serviço do patrão. O episódio ficou conhecido como: "A guerra nos transportes", e arranhou a imagem da entidade perante a opinião pública, nos meios de comunicação em geral, nas polícias e nas instituições públicas.

Enfrentar os desafios para retirar a entidade das páginas policiais, passou a ser prioridade da diretoria, por entender que só se mantém e ampliam conquistas com um sindicato forte e principalmente confiável e apoiado pelos trabalhadores (as). Habilidade, inteligência, paciência, empreendedorismo e compromisso sério com a categoria, é a marca registrada dos membros do Grupo O Resgate, que souberam enfrentar os governos Serra/Kassab, em conjunturas políticas e econômicas bem adversas à classe trabalhadora.

Mesmo assim, barramos em 2005 a redução de mais de 500 ônibus na frota, garantimos o emprego de milhares de cobradores e motoristas, conquistamos reajustes dos salários com índices bem acima da inflação, Participação dos Resultados com valores lineares, barramos os descontos de multas do RESAM entre outras ações.

O poder e a força de mobilização e luta da categoria não foram banalizadas como pretendiam a "turma do quanto pior melhor", que toda vez que se aproxima a eleição da diretoria e campanhas salariais, aparecem das trevas a serviço do patrão parta tentar confundir e enfraquecer nosso poder de fogo.

Com mais experiência e o mesmo compromisso de sempre, vamos derrotá-los nas urnas nos dias 11 e 12 de julho. A categoria não aprova quem só visa a promoção pessoal de um grupelho chantagista que em outras épocas se utilizaram do mesmo expediente e se mantiveram no poder e usufruíram do apoio político e financeiro do Grupo O Resgate.

Diga não as mentiras e acusações falsas dos oportunistas de plantão que estão a serviço do patrão! Vote CHAPA 1 – “Unidade das Centrais, Fortalece o Sindicato”, com Jorginho Presidente. Quem é do bem e preza a verdade, merece continuar.

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