Diga não as mentiras dos abutres de plantão a serviço dos patrões!
A categoria sabe o que quer, e já
provou sua inteligência ao não acreditar em mentiras, principalmente vindas de
pessoas que tiveram a oportunidade de representá-los e nada fizeram para
defender seus interesses. Ou seja, a corja liderada por Noventa (171) e Edivaldo
(Pai do genérico), quando no comando do Sindicato foi um desastre irreparável.
Só quem pagou a conta foram os trabalhadores (as) que além de perde seus
empregos, não receberam seus direitos.
Todos sabem que quando o Grupo O
Resgate passou a comandar nossa entidade, a partir do final de 2000, o sistema
de transporte estava um caos. Naquela triste época, os atrasos de pagamentos e
13º salários e dos nossos benefícios era rotina; o Vale Refeição ficou
congelado por vários anos em R$ 6,00; a Jornada de Trabalho era de sete horas e
dez minutos; não tínhamos Plano de Saúde gratuito para o trabalhador, sem
contar que o patrimônio estava totalmente deteriorado e dilapidado.
O Grupo O Resgate enfrentou com
muita coragem, os compromissos assumidos com os trabalhadores (as). “A vitória
permitiu-nos colocar a casa em ordem. Em pouco tempo recuperamos a autoestima
dos ‘Chapéus de Bico’, pagamos as dívidas deixadas por Edivaldo (Pai do
genérico) referente a pesadas multas de greves julgadas abusivas pela Justiça
do Trabalho; reformamos e ampliamos nosso patrimônio”, afirmou o presidente
Jorginho.
Em sua opinião, a ira dos
perdedores e o inconformismo, que sempre os alimentam, fazem com que eles caiam
no desespero absoluto, e sempre se utilizam de expedientes inescrupulosos para
tentar manchar a imagem combativa da diretoria do sindicato que mais trouxe
conquistas para os trabalhadores, seja em questões econômicas como políticas e
patrimonial.
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