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quinta-feira, 27 de junho de 2013

Chapa 1, em defesa da saúde e segurança no trabalho


Chapa 1 – Unidade das centrais fortalece o sindicato, defende um Plano de Ação em Defesa da Segurança e Saúde do Trabalhador em Empresa de Transporte Urbano de São Paulo - "PADST"

Como a maioria das empresas de ônibus urbano de São Paulo, opera com escalas adversas que provoca jornada de trabalho prolongada, excesso de horas extras, baixos salários, defasagem de funcionários. Fatores estes, que causam desgaste a saúde do trabalhador e ocasionam possíveis acidentes de trabalho, fadiga, lesões por esforços repetitivos - LER, Estresse, Problemas na coluna, Doenças do estômago, problemas mentais, etc.

Problemas como: o excesso de calor e barulho nos ônibus de motor dianteiro, as péssimas condições de trabalho nos galpões da manutenção, a violência urbana e de trânsito que enfrentada no dia-a-dia por estes profissionais (motoristas, cobradores e funcionários da manutenção), as perseguições e pressões praticadas por chefias reacionárias, também contribuem e muito para piorar o ambiente de trabalho.

Para corrigir estas falhas, o Departamento dos Trabalhadores da Manutenção em conjunto com a Secretaria de Saúde do Trabalhador, do Sindicato dos Motoristas – SP propõem criar um Plano de Ação em Defesa da Segurança e Saúde do Trabalhador (PADST), com o objetivo de fornecer informações para os militantes, cipeiros, dirigentes sindicais e representantes do Conselho Consultivo do Departamento de Manutenção, sobre questões que dizem respeito à segurança e saúde dentro fora das garagens de ônibus, pontos iniciais e finais, terminais e corredores exclusivo para ônibus.

“Queremos também, com este PADST, divulgar o conhecimento obtido ao longo dos anos de luta e conquistas que já obtivemos em nossa categoria e também usar nossa experiência para ampliar ainda mais o nosso espaço nas instituições ligadas a áreas de segurança e saúde do trabalhador em nossa cidade”, afirmou o presidente e candidato a reeleição Jorginho.

Em sua opinião, a luta em defesa de melhores condições de trabalho, tem que ser uma ação organizada “pelos próprios trabalhadores” que possuem sempre em mente seus interesses “completamente antagônicos” com os dos patrões que usam diversos artifícios para continuar a “explorar os trabalhadores (as) para aumentar seus lucros”.

“Os nossos representantes nos locais de trabalho, também são alvos predileto de perseguições e demissões por parte dos patrões, que trocam a democracia por repressão, por isso, nossas respostas à exploração e a repressão têm que ser bem ativa e organizada. Tudo isso, só será possível quando implantarmos nosso plano de ação com vários temas”.

Principais propostas:

Ø  Elaborar Política de Seguranças e Saúde do Trabalhador (PSST);
Ø  Combater os perigos à segurança e saúde nas garagens;
Ø  Quando houver acidentes graves ou fatais, acionar o Sindicato;
Ø  Criar uma central de reclamações no Sindicato;
Ø  Investir em cursos, como por exemplo, realização do "Mapa de Riscos";
Ø  Preparar os cipeiros para as reuniões da CIPA;
Ø  Convocar as empresas em mesa redonda;
Ø  Formar grupos de fiscalização das condições de trabalho;
Ø  Conhecer todos os fatores que adoecem os trabalhadores;
Ø  Planejar nossas ações sempre em conjunto.

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Edivaldo estrategicamente trabalhava com objetivos escusos

Quem fala muito pode pagar um preço alto

Na noite de terça-feira (25/06) foi postado um vídeo na página do Facebook de um internauta denominado de: “Militante Indignado”, que compromete e muito, a reputação do candidato a presidente pela Chapa 2 – Valdevan Noventa (171) e seu grande aliado Edivaldo Santiago (Pai do Genérico).  Vale apenas conferir o teor da filmagem. Nela Noventa, em tom bastante agressivo, acusa Edivaldo de ter armado várias vezes contra o presidente Jorginho e Renato Oliveira, que infelizmente foi covardemente assassinado no início do ano de 2008.

Segundo Noventa, Edivaldo estrategicamente trabalhava com objetivos escusos com a finalidade de desgastar o mandato do presidente Jorginho para se fortalecer e ser o candidato a presidente na eleição em 2013. Relata também, com muita propriedade e riqueza dos fatos, a “tramoia” feita em uma reunião na Zona Sul no Restaurante Feijão de Corda para expulsar Renato da presidência da Cooperativa Habitacional dos Trabalhadores em Transportes.

Com muita fúria e desequilíbrio emocional, esbraveja o tempo todo, gesticula, bate na mesa e afirma com todas às letras de que sempre dissera ao presidente Jorginho de que “não queria e nem almejada ser presidente” do sindicato. No final enaltece o trabalho do Grupo O Resgate a frente da administração e do comando político do sindicato e, principalmente das ações de Jorginho na liderança do agrupamento.

“Precisamos respaldar esse Grupo, respaldar essa categoria. Porque o presidente que mais realizou e que mais trouxe patrimônio para essa categoria que cuidou dela e cada dia tem crescido cada vez mais, é um trabalho que tem de ser reconhecido, fora de série... a administração do presidente Jorge é incomparável a outra administração e tem somado conosco...”.

Mediante declarações tão comprometedoras, a pergunta que merece uma resposta é: o que fez Noventa (171) mudar de opinião, tão rapidamente sobre a competência de Jorginho e se aliar ao seu grande e terrível desafeto Edivaldo da Tramoia (Pai do Genérico)? Acesse o link abaixo e confira na íntegra o ódio destilado pelo “Garganta Profunda” dos Condutores – SP.


terça-feira, 25 de junho de 2013

NCST debaterá em congresso 16 temas de interesse dos trabalhadores (as)

III Congresso Nacional da Nova Central elaborará plano de ação para os próximos quatro anos

De 25 a 28 de junho de 2013, a Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST) realiza o seu III Congresso Nacional, no Centro de Treinamento Educacional (CTE), da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria (CNTI), localizado na cidade de Luziânia-GO. Serão mais de 1.500 delegados (as) de entidades filiadas. Dentre elas: 5 confederações, 82 federações e aproximadamente 1100 sindicatos representando um universo de mais de 10 milhões de trabalhadores.

O objetivo é debater as dezesseis teses que integram o temário. Grupos de trabalhos debaterão todas as teses definidas e as propostas de cada tema ou subtemas serão debatidas e deliberadas nesses grupos. Após a deliberação, as propostas serão encaminhadas à plenária final e irão constituir o novo plano de ação da Nova Central para os próximos 4 anos.

As teses que serão debatias são as seguintes:

1 - SEGURIDADE SOCIAL;
2 - DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, COM  JUSTIÇA SOCIAL;
3 - MEIO AMBIENTE;                            
4 - REFORMA AGRÁRIA;
5 – TERCEIRIZAÇÃO;
7 - FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO POLÍTICO-SINDICAL;
8 - SEGURANÇA PÚBLICA;
9 - COPA DO MUNDO E SEUS IMPACTOS AOS TRABALHADORES;
10 - SISTEMA SINDICAL BRASILEIRO;
 11 - SERVIÇO PÚBLICO;
12 - MOBILIDADE E TRANSPORTE;
13- TRABALHO DECENTE;
14 – EDUCAÇÃO;
15 - IGUALDADE DE OPORTUNIDADE E COMBATE A DESCRIMINAÇÃO;
16 - SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO;


- See more at: http://www.ncst.org.br/destaques.php?id=17376#sthash.1kLd3ZnM.dpuf

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Seu desejo é usar o cargo de presidente como uma escada

QUASE QUE O GRUPO O RESGATE E A CATEGORIA  CAI NO 171 DO NOVENTA!

Ser um encanto de pessoa é uma das especialidades dos "171", os estelionatários, isto é dos que passam golpes enganando a boa-fé das pessoas na praça (171 é o número do artigo do código penal que configura o crime de estelionato). Por pouco, o Grupo O Resgate e a categoria caíam no golpe eleitoral que Noventa (171) pretendia dar, caso fosse eleito presidente da entidade. Não faltou nada para recebermos o carimbo de trouxa.

Muito astuto, só em ter sido escolhido como o encabeçador da Chapa 1 do sindicato, o fanfarrão começou a colocar as manguinhas de fora, maltratar funcionários (as) do sindicato, desrespeitar diretores, passar por cima das decisões da diretoria e desrespeitar o estatuto do sindicato.

O povo brasileiro, a sociedade civil, os movimentos sociais e os sindicatos, foram vítimas do autoritarismo e da arrogância do regime militar instalado no país após o golpe de 1964. Particularmente nosso sindicato sofreu três intervenções e a categoria teve parte de sua história interrompida pelas mazelas dos interventores. Com certeza, os planos dele e sua trupe, era usar o cargo de presidente para agir inescrupulosamente e sem piedade para satisfazer seu projeto de vida particular.

Ele não escondem de ninguém que seu desejo é usar o cargo de presidente como uma escada para chegar a  Câmara dos Deputados depois ser prefeito em sua terra natal (estância em Sergipe), onde inclusive têm inúmeros investimentos imobiliários. Como sonhar não é proibido, o grande ambicioso pode continuar sonhando acordado e bem longe do sindicato. Que é uma instituição de defesa de classe e não trampolim político para oportunista que já disputou duas eleições para Deputado Federal (uma pelo PV e outra pelo PDT) e foi reprovado nas urnas.


Pelo bem do Grupo O Resgate e da categoria, o galho que o urso panda se segurou, desta vez quebrou e o bicho está desorientado e não sabe, mas o que faz para conseguir uma boquinha. Agora é tarde, assuma seus erros inconsequentes e não coloque a culpa nos outros na tentativa de encobrir sua incompetência. Não valorizou, dançou urso panda!

O poder e a força de mobilização e luta da categoria não foram banalizadas

Grupo O Resgate: 17 anos de existência na categoria

Na Campanha Salarial de 1996 surgiu Grupo O Resgate com objetivos claros. Defesa intransigente do Trabalho e Emprego Decente para os trabalhadores (as) em Transporte Urbano da Cidade de São Paulo. Depois de 17 anos de existência, sendo 13 deles  no comando administrativo e político do sindicato, o saldo de lutas e conquistas é positivo que credencia seus membros continuar  firmes nesta longa jornada.

Com certeza absoluta, a maioria se lembram da batalha que foi travada na gestão do prefeito Celso Pitta, na ocasião da implantação das catracas eletrônicas depois de muita determinação da militância e coragem dos diretores da entidade da época (Jorginho, Diniz, Piauí e Cícero), os postos de trabalho foram mantidos, mesmo com a  instalação dos equipamentos.

Após uma tumultuada eleição em 2000, a diretoria eleita era 100% com integrantes do grupo. Logo no início do mandato a prioridade foi lutar para acabar com os frequentes atrasos de vale, pagamento, ticket, 13º salário entre outros benefícios. Tudo que poderia ter sido feito, no campo jurídico e político, para tentar evitar as demissões que ocorreram com as mudanças estruturais feitas após aprovação da Lei 13.... que licitou todas as linhas do sistema e descredenciou mais de 20 empresas, a direção fez e, por sinal, pagou um preço que foi as prisões arbitrárias em maio de 2003.

Se posicionar com firmeza ao lado da categoria, na luta pela garantia do emprego dos mais de 19 mil país de família, além de ter sido uma obrigação, foi uma decisão acertada. Na eleição para renovar a diretoria, a CHAPA1 do sindicato derrotou os detratores de plantão a serviço do patrão. O episódio ficou conhecido como: "A guerra nos transportes", e arranhou a imagem da entidade perante a opinião pública, nos meios de comunicação em geral, nas polícias e nas instituições públicas.

Enfrentar os desafios para retirar a entidade das páginas policiais, passou a ser prioridade da diretoria, por entender que só se mantém e ampliam conquistas com um sindicato forte e principalmente confiável e apoiado pelos trabalhadores (as). Habilidade, inteligência, paciência, empreendedorismo e compromisso sério com a categoria, é a marca registrada dos membros do Grupo O Resgate, que souberam enfrentar os governos Serra/Kassab, em conjunturas políticas e econômicas bem adversas à classe trabalhadora.

Mesmo assim, barramos em 2005 a redução de mais de 500 ônibus na frota, garantimos o emprego de milhares de cobradores e motoristas, conquistamos reajustes dos salários com índices bem acima da inflação, Participação dos Resultados com valores lineares, barramos os descontos de multas do RESAM entre outras ações.

O poder e a força de mobilização e luta da categoria não foram banalizadas como pretendiam a "turma do quanto pior melhor", que toda vez que se aproxima a eleição da diretoria e campanhas salariais, aparecem das trevas a serviço do patrão parta tentar confundir e enfraquecer nosso poder de fogo.

Com mais experiência e o mesmo compromisso de sempre, vamos derrotá-los nas urnas nos dias 11 e 12 de julho. A categoria não aprova quem só visa a promoção pessoal de um grupelho chantagista que em outras épocas se utilizaram do mesmo expediente e se mantiveram no poder e usufruíram do apoio político e financeiro do Grupo O Resgate.

Diga não as mentiras e acusações falsas dos oportunistas de plantão que estão a serviço do patrão! Vote CHAPA 1 – “Unidade das Centrais, Fortalece o Sindicato”, com Jorginho Presidente. Quem é do bem e preza a verdade, merece continuar.

A ira dos perdedores e o inconformismo garantirá nossa vitória

Diga não as mentiras dos abutres de plantão a serviço dos patrões!

A categoria sabe o que quer, e já provou sua inteligência ao não acreditar em mentiras, principalmente vindas de pessoas que tiveram a oportunidade de representá-los e nada fizeram para defender seus interesses. Ou seja, a corja liderada por Noventa (171) e Edivaldo (Pai do genérico), quando no comando do Sindicato foi um desastre irreparável. Só quem pagou a conta foram os trabalhadores (as) que além de perde seus empregos, não receberam seus direitos.

Todos sabem que quando o Grupo O Resgate passou a comandar nossa entidade, a partir do final de 2000, o sistema de transporte estava um caos. Naquela triste época, os atrasos de pagamentos e 13º salários e dos nossos benefícios era rotina; o Vale Refeição ficou congelado por vários anos em R$ 6,00; a Jornada de Trabalho era de sete horas e dez minutos; não tínhamos Plano de Saúde gratuito para o trabalhador, sem contar que o patrimônio estava totalmente deteriorado e dilapidado.

O Grupo O Resgate enfrentou com muita coragem, os compromissos assumidos com os trabalhadores (as). “A vitória permitiu-nos colocar a casa em ordem. Em pouco tempo recuperamos a autoestima dos ‘Chapéus de Bico’, pagamos as dívidas deixadas por Edivaldo (Pai do genérico) referente a pesadas multas de greves julgadas abusivas pela Justiça do Trabalho; reformamos e ampliamos nosso patrimônio”, afirmou o presidente Jorginho.


Em sua opinião, a ira dos perdedores e o inconformismo, que sempre os alimentam, fazem com que eles caiam no desespero absoluto, e sempre se utilizam de expedientes inescrupulosos para tentar manchar a imagem combativa da diretoria do sindicato que mais trouxe conquistas para os trabalhadores, seja em questões econômicas como políticas e patrimonial.

domingo, 23 de junho de 2013

Chapa 1 – “Unidade das centrais, fortalece o sindicato!”.

Vote em quem é do bem e prisma pela verdade. Vote Chapa 1 – “Unidade das centrais, fortalece o sindicato!”.

Mentira, mentira, mentira, eu seu que é mentira, mentira, mentira!

A “Turma do quanto pior melhor!” não toma jeito mesmo. Apoderaram-se das mentiras como única arma e, pelo visto vão até a derrota final. Esquecem e sobestimam a inteligência e o senso crítico da categoria. Tratam-nos com indiferença, como se fossemos massa de manobra de interesses escusos de uma minoria que só pensam no poder a todo custo. O troco virá nas urnas.

Primeira mentira dos abutres de plantão a serviço do patrão: divulgou em seu jornaleco, o local errado da assembleia de encerramento da Campanha Salarial. Pasmem, votaram contra os 10% de reajuste nos salários, fizeram baderna e invadiram o local com pessoas estranha ao nosso meio e, depois se posaram de vítimas. Felizmente ninguém acreditou na manobra.

Na segunda mentira os vermes inventaram e propagandearam que o Vale Refeição de R$ 15,30, só seria pago a partir do mês de agosto. Provamos que nossas conquistas são retroativas a nossa data-base que sempre é 1º de Maio. Tentaram mais não conseguiram justificar tamanha incompetência, restaram-lhes baixar o nível do debate e começaram a fazer inúmeras acusações e calúnias contar o presidente Jorginho.

Para confundir os trabalhadores (as) a terceira mentira, que perdura até hoje, é a de que a CUT e a Força Sindical lhes apoiam. Indevidamente colocam os logos sem autorização destas instituições e sem qualquer compromisso com as regras jornalísticas não colocam o expediente nos jornalecos “apógrafos”, que só servem para entupir os bueiros próximos das garagens e terminais de ônibus.

Completamente desorientados na quarta mentira, investiram pesado para induzir ao erro a Justiça do Trabalho na tentativa de cancelar a assembleia extraordinária que elegeu a Comissão Eleitoral no dia 13 de Maio. Disseram que o local era inseguro, que ocorreria brigas. Tudo em vão, os mais de cinco mil associados que lá compareceram puderam presenciar mais um ato democrático da maioria da diretoria do sindicato.

Tentaram pegar carona na luta pela diferença do FGTS, assumida pelo presidente Jorginho e derraparam feio na quinta mentira. Sem qualquer compromisso e pura maldade confundiram a falta de depósito com diferença da correção do saldo depositado na conta do trabalhador. Desconfiados com a manobra, nenhum trabalhador (a) teve a coragem de entregar-lhes documentos ou procuração.

O desespero e a falta de compostura leram-lhes a soltar a sexta mentira, desta vez como uma gravidade imperdoável, ou seja, o “Terror Eleitoral”. Basearam em uma notícia plantada no jornal Agora, de que o prefeito Fernando Haddad acabaria com os cobradores dos ônibus. Não demorou e mais uma vez a verdade prevaleceu e, no mesmo dia o prefeito divulgou um comunicado de que os postos de trabalho estão mantidos.

Em total desrespeito ao direto de imagem, na sétima mentira Vadevan Noventa (171) e Edivaldo (Pai do genérico), inventaram uma fala e publicaram uma foto do vereador Abou Anni (PV/SP), pasmem! Sem autorização. Por telefone o vereador conversou com o presidente Jorginho e disse estar muito desapontado com a dupla de abutres que tentam se utilizar seu prestigio com a categoria para tentar tirar proveito eleitoral. Abou Anni negou que tenha criticado o presidente Jorginho.

Com medo da derrota que se aproxima, o bando, na oitava mentira cometeram discriminação racial e prática antissindical. Ao serem derrotados nas tentativas de obterem liminares na Justiça, tiveram que registrar a “Chapinha” com vários candidatos desempregados sem nenhum vínculo com o sindicato. Não contentes com as fraudes passaram a questionar a legítima candidatura do presidente Jorginho. Alegação, depois de muitos anos descobriu que ele é japonês.

Com certeza até a eleição presenciaremos mais e mais mentiras desta minoria dissidente, que querem o poder a todo custo. Não se deixe e nem seja induzido por mentiras e calúnias desta gangue, que já tiveram a oportunidade de estar no comando político e administrativo da entidade e se acovardaram diante dos desafios e das principais lutas em defesa dos interesses históricos e imediatos desta tão combativa categoria.
Vote em quem é do bem e prisma pela verdade. Vote Chapa 1 – “Unidade das centrais, fortalece o sindicato!”.

sábado, 22 de junho de 2013

Quem é do bem e prisma pela verdade, merece continuar!

Conseguimos tirar o carimbo de “Sindicato do Crime” de nossa entidade

Há nove anos assumi a presidência do Sindicato com o objetivo de promover uma grande e significativa mudança da forma de representar esta categoria, que é indiscutivelmente a maior da América Latina.  A primeira ação foi somar esforços com companheiros na diretoria executiva, conselho fiscal, delegados, cipeiros, que tivessem experiência nas bases e compromisso em lutar pelos interesses da categoria.
Não por acaso, até hoje a maioria deles são fieis e estão ao nosso lado, nos ajudando nas lutas e sendo respeitados pelos trabalhadores nas garagens do sistema nas quais militam incansavelmente.

Livramos a entidade da pecha de “Sindicato do Crime”, que marcava negativamente sua imagem. Com trabalho sério e focado apenas nas necessidades dos companheiros, revertemos este cenário, sendo hoje reconhecimento com representante legítimo dos trabalhadores em transporte urbano da capital, além de fonte confiável tanto para a sociedade como para a grande imprensa.

Outra herança maldita de gestões anteriores que resolvemos, graças ao trabalho competente de nossa equipe administrativa, foi colocar as contas do Sindicato em dia, estando com o nome limpo e a moral restabelecida de uma entidade com credibilidade. Investimos de forma considerável em infraestrutura ampliando o número de serviços oferecidos em nossa sede, na Liberdade, além da construção e reforma das subsedes (Norte / Leste / Sul / Sudeste) que atendem os companheiros mais próximos das regiões nas quais trabalham.

Ao contrário de gestões anteriores que demoliram a moral da categoria, com perdas e mais perdas em seus benefícios, nossa gestão virou o jogo com vitórias nas Campanhas Salariais marcadas por grandes reajustes salariais acima da inflação, números expressivos em PLR e ticket-refeição, além da ampliação de conquistas em cláusulas sociais.


Na última Campanha, inclusive, tivemos que superar os maus patrões e os inimigos da categoria para fechar mais um excelente, que teve como carro-chefe o reajuste nos salários em 10% (dez por cento).

Por: Nailton Souza, 22/06/2013.