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Bancos
e agricultores figuram com 13% e 12%, respectivamente. Tecnicamente, estão
empatados com os trabalhadores, já que a margem de erro da pesquisa é de dois
pontos percentuais, para mais ou para menos. A perspectiva para os segmentos de
serviços (9%)e de comércio (8%) foi ainda mais pessimista.
As
promessas de campanha de Bolsonaro incluíam medidas impopulares entre os
trabalhadores (as), como a intensificação da reforma trabalhista - com a
chamada “carteira verde e amarela”, que teria menos diretos. Para defensores da flexibilização das regras,
essa seria uma forma de aumentar o número de vagas no país.
Entre
os eleitores que declararam voto no atual presidente, a porcentagem dos que
acham que trabalhadores serão os mais privilegiados ficou acima da média, em
17%. No caso dos que votaram no petista Fernando Haddad, que perdeu o segundo
turno para Bolsonaro, foi de 3%.
A
taxa não tem variações significativas nos recortes por sexo ou renda familiar.
A principal diferença de percepção é entre as regiões do país: no Sul, 22%
acham que os trabalhadores serão os maiores beneficiados, taxa que cai para 6%
no Nordeste.
Para
12% dos brasileiros, a percepção é a oposta, e a expectativa é que os
trabalhadores serão os mais prejudicados durante a gestão Bolsonaro. Essa
porcentagem é maior entre os moradores do Nordeste (19%). Os setores de
serviços (14%), agricultura (14%) e comércio (13%) também estão na lista de
expectativa negativa, tecnicamente empatados com os trabalhadores.
Quem
lidera a lista é a classe política. Para 24%, o setor será o mais prejudicado. Essa
percepção é mais forte entre os homens (29%), os mais ricos, com renda acima de
dez salários mínimos (34%), moradores do Sul do país (29%) e eleitores
declarados de Bolsonaro (38%).
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