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terça-feira, 29 de janeiro de 2019

Diretoria do SINDMOTORISTAS – SP discute importância dos serviços prestados aos seus filiados


Na manhã de terça-feira (29/01), a diretoria do SINDMOTORISTAS – Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo – reuniu-se com os funcionários (as) para agradecer o empenho deles no atendimento e na prestação dos serviços oferecidos aos associados, seus dependentes e reforçaram o papel do sindicato na luta pela ampliação dos direitos individuais e coletivos da categoria.

O Diretor Executivo da entidade Nailton Francisco de Souza (Porreta), disse que os trabalhadores (as) são o maior patrimônio da estrutura sindical, porque atuam focados em solucionar os problemas de ordem: jurídica, assistência médica, odontológica, psicológica, saúde e segurança no trabalho, lazer e, principalmente, apoio técnico nas Campanhas Salariais.

“Diversas garantias relativas a salários, benefícios, condições de trabalho, relações de trabalho e representação sindical originaram-se das pautas de reivindicações apresentadas ao patronato todos os anos durante as negociações salariais. Tudo que negociamos passam a compor acordos e convenções coletivas de trabalho e, em muitos casos, conquistamos leis específicas em defesa dos trabalhadores (as)”, afirmou Nailton.

Disse que o ano inicia com três pautas prioritárias: Licitação das Linhas, Reforma da Previdência e Campanha Salarial – 2019, que serão debatidas e incorporadas ao plano de lutas, que visa derrotar os anseios dos patrões do setor de transporte que nos anos de 2016 e 2017, apoiaram e patrocinaram ações para retirar direitos da classe trabalhadora e enfraquecerem o movimento sindical brasileiro.

Relatou que as duas das maiores fontes de financiamento sindical – a Contribuição Sindical e a Contribuição Assistencial – sofreram expressivas restrições. A Contribuição Sindical – mais conhecida como imposto sindical, que correspondia ao desconto, no mês de março de cada ano, de um dia de trabalho de todos os trabalhadores e cujo recolhimento era compulsório –, passa a depender de prévia e expressa autorização dos trabalhadores (as).

“Estima-se que o fim da obrigatoriedade do imposto sindical imporá aos sindicatos perda média de receita de cerca de 35%. No caso de várias federações e confederações, essa perda se aproxima dos 100%. Esse corte abrupto no financiamento coloca em risco a própria existência da representação sindical e cria uma situação inexistente no mundo: um sistema em que os trabalhadores têm acesso aos direitos produzidos e conquistados pelos sindicatos, mas sua contribuição para a entidade é optativa”, comentou Porreta.

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