Os eleitores
começaram a identificar que antes do golpe de 2016 do capital contra o
trabalho, em que os poderosos usurparam o poder da presidenta Dilma Rousseff
(PT), o Brasil era uma Nação admirada e respeitada internacionalmente por
implantar políticas públicas de combate à pobreza e superação das desigualdades
sociais.
Passaram
a entender que os bons tempos ficaram no passado, o obscurantismo e retrocessos
nos direitos sociais, trabalhistas e previdenciários, passaram a ser uma triste
realidade para milhões de brasileiros e brasileiras nos governos Michel Temer
(MDB) e Bolsonaro (PL), que governam só para os ricos e poderosos.
E compreenderam
que a ofensiva insana deles, sobre os direitos da classe trabalhadora atingiu
também os aposentados; a educação e saúde da população mais vulnerável, que
passaram a conviver com o aumento da miséria, desemprego em grande escala,
arroxo salarial, disseminação do ódio e violência, dentre outras mazelas.
O
povo brasileiro não é bobo, e entenderam que o que aconteceu nos últimos anos
não foi apenas uma troca de governo e, sim, um plano arquitetado para
interromper um ciclo de desenvolvimento com inclusão social e respeito a
maioria da sociedade, responsável direta pela produção de riquezas através do
trabalho.
Pesquisa
como esta aponta que em outubro teremos a grande oportunidade de dar a grande
resposta que nossos inimigos merecem. Através de nossa escolha seremos capazes de
reescrever nossa história e trilharmos no caminho rumo a prosperidade, com
justiça social, com melhores e mais empregos e educação de qualidade para
todos.
Sem
medo de ser feliz, vamos votar em Lula presidente e Fernando Haddad governador
em São Paulo.
Por: Nailton Francisco de Souza, diretor Executivo do
SindMotoristas – SP e diretor Nacional de Relações Sindicais da Nova Central
Sindical de Trabalhadores (NCST).
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