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sábado, 16 de agosto de 2014

O objetivo deste trabalho não é resgatar a história individual de ninguém...

Em 1976, Sindicato dos Motoristas – SP associa um futuro líder

“Minha história, pertence aos trabalhadores (as) em transportes. Sem eles não seria o Edivaldo Santiago...”. Com esta frase sem rodeios, Edivaldo Santiago da Silva, baiano de Santo Amaro, autorizou para que eu (Nailton Francisco de Souza) e sua colaboradora Verinha, pesquisasse sobre sua biografia e trajetória de luta no movimento sindical.

Em poucas palavras e raciocínio rápido, ele disse que em seu vocabulário as palavras: “Eu fiz, Eu faço, Eu sou o melhor, Eu, Eu, Eu e etc...” não contribui em nada para ajudar a classe trabalhadora atingir seus objetivos imediatos e históricos, que em sua opinião se resume em “abolir a exploração do homem pelo homem”, rumo uma sociedade mais “justa e igualitária”.

No ano de 1976 o Sindicato dos Motoristas de São Paulo, recebia no seu cadastro de associado a adesão de mais um sócio. O que poucos sabiam é que este motorista contribuiria decisivamente para enriquecer mais ainda a importância da entidade de classe no cenário nacional.

Como ele mesmo faz questão de dizer: “Sempre estive em grupo de pessoas. Aprendi com meu pai e minha querida mãe, que neste mundão de meu Deus, não existe espaço para vaidades e individualismo... Se tiver que repetir tudo que já fiz, em prol dos trabalhadores (as), farei com muito orgulho e a mesma dedicação de sempre!”.

Aguarde pessoal! Muito em breve a trajetória “polêmica” para alguns, e de “orgulho” para centenas e milhares, será contada no livro: “Edivaldo Santiago – O Tribuno dos Trabalhadores em Transportes”.

“Não aceitei este grato desafio simplesmente por ser amiga e colaboradora fiel deste grande líder, e sim, porque sei que é tarefa da classe trabalhadora, preste bem atenção nesta palavra – Resgatar – sua história e de toda sociedade”, disse Verinha. Em sua opinião, o objetivo deste trabalho não é resgatar a história individual de ninguém e/ou daquele grupo, nem tampouco de uma ou outra diretoria que já passou pela entidade.


“Queira ou não os patrões e seus asseclas, contar a história de lutas e conquistas da categoria dos trabalhadores em transportes, a partir de 1985, com suas glorias, contradições, divergências, conflitos e confrontos, o personagem Edivaldo Santigo da Silva, odiado e venerado, estará presente, não só ele, todos aqueles que foram influenciados, ajudados, apoiados e colocados em posição de destaque, estarão presentes nesta magnifica narrativa”, garante o jornalista Nailton Francisco de Souza (Nailton Porreta).

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