Diretores
da Nova Central homenageia Mandela
Reunidos no Hotel Sam Marco,
em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro, para aprovar as contas da central exercício
2012; previsão orçamentária 2014 e um plano de ações, os diretores nacional da
Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), homenageou com um minuto de
silêncio Nelson Mandela, o homem que mostrou ao mundo um caminho para a
igualdade.
O líder sul-africano de 95
anos, considerado o principal símbolo mundial da luta contra a segregação racial
morreu em Johannesburgo, na África do Sul dia (05/12). Sua trajetória política
foi exemplar. Foi vencedor do prêmio Nobel da Paz em 1993; preso político por
27 anos, deixou o cárcere em 1990 e em 1994 foi eleito presidente de seu País.
Durante seu mandato chefiou
a transição pacífica do apartheid, política discriminatória contra negros que existia
desde 1948, à democracia multirracial. O presidente nacional da Nova Central,
José Calixto Ramos (Sr. Calixto), antes de iniciar a reunião sugeriu a
homenagem e disse que Mandela foi um dos maiores “estadistas” do século 20.
“Sua luta para libertar seu
povo da opressão e discriminação não foi em vão. Ele ficou conhecido
mundialmente justamente por este feito. Combateu veementemente o regime de
segregação imposta à maioria negra pelo governo sul-africano. Com atuação
brilhante e corajosa pós-fim ao apartheid e evitou o derramamento de sangue, no
momento que seus compatriotas, defendiam vingança”.
Mandela deixa um legado
inestimável e uma lição de vida. Recebeu mais de 1.115 mil prêmios; teve mais
de cem logradouros (ruas, praças, avenidas e outros) batizados com seu nome;
recebeu reverencia até de antigos inimigos da era do apartheid.
Segundo Luiz Gonçalves
(Luizinho), presidente estadual da Nova central – SP, Mandela abraçou e
simbolizou como poucos, em toda história da humanidade, o espírito que dominou
os momentos finais do século XX. “Acredito que ninguém soube incorporar em
suas ações o significado da palavra conciliação como ele. Perdemos um grande
pacificador”.
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