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segunda-feira, 18 de julho de 2022

Eleições 2022: Voto não tem preço e sim consequências!

Mais uma vez o povo brasileiro se deparará com dois projetos de governo para o Brasil nas eleições para presidente, governadores, deputados estaduais, fenderias e senadores da República. Em outubro, teremos que escolher entre os que defendem a pauta da classe trabalhadora e dos cidadãos mais vulneráveis da pirâmide da sociedade, contra  os defensores do golpe da presidenta Dilma Rousseff em 2016, corresponsáveis pela eleição do defensor do programa ultraliberal e entreguista das riquezas do País.

Durante a campanha eleitoral devemos nos precaver com a grande mídia tradicional que sempre ficam do lado das campanhas dos candidatos conservadores, que desde o impeachment midiático político, deixou incerto os destinos da nação e a maioria da população que sofre com o desemprego, com a volta da fome, com perdas de direitos sociais, trabalhista e previdenciário.

Do outro lado da fronteira estarão os que defendem a melhor alternativa para levantar e recolocar nos trilhos do progresso, que são o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Lula), que lidera o campo progressista das forças democráticas, populares e dos verdadeiros patriotas. Sua experiência, competência e carisma o credencia para voltar a dar esperança e fazer novamente o povo sorrir e ser feliz.

Aqui no Estado de São Paulo também integram o conjunto de candidaturas o ex-prefeito Fernando Haddad (PT), o ex-governador Márcio França (PSB), o ex-deputado federal Jilmar Tatto (PT), dentre outros candidatos do PCdoB, PV, Solidariedade, Rede Sustentabilidade e PSOL. Esta aliança - Vamos Unidos Pelo Brasil e Por São Paulo -, representa o contrário dos que são prediletos dos banqueiros, empresários e conservadores da direita e extrema-direita.

Ou seja, a turma que têm compromisso em continuar com ações ultraliberal e neocolonial iniciada pelo governo de Michel Temer (MDB). Todos foram apoiadores e financiadores do golpe de Estado, que resultou no Estado de exceção do atual governo de matiz fascista, acobertado pela grande mídia, aplaudido pelas camadas médias reacionárias e por uma parcela do povo que ainda não entendeu o ele significa e representa com suas ações entreguistas, enganadora com roupagem de patriota e homem de Deus.

O fator determinante até a presente data é a tomada de posição dos representantes da classe trabalhadora e significativa parcela do povo em prol dos candidatos dos partidos de esquerda. Em grande parte, a tomada desta decisão se dá pelo reconhecimento do ciclo dos governos do PT em comparação ao desastre administrativo da dupla Temer/Bolsonaro.

Com eles os retrocessos são visíveis através dos mais de 11 milhões de desempregados, do arrocho salarial, dos empregos precários, do enfraquecimento da representação sindical e da Justiça do Trabalho, com o fim da aposentadoria integral e imposição de mais sacrifícios devido à crise econômica, política e epidemiológica do COVI – 19.

A situação é dramática no mercado de trabalho com 50 milhões de brasileiros de que estão ou desempregados, subempregados, no trabalho informal, desalentados que não procuram mais empregos, um número cada mais elevado de moradores de rua nas capitais e em grandes e médias cidades, mais de milhão de famílias que passou utilizar lenha para cozinhar devido à alta do preço do gás e outras mazelas.

De acordo com Jilmar Tatto, Secretário Nacional de Comunicação do PT e pré-candidato a deputado federal pela legenda, em 2016, a população brasileira foi vítima de um golpe que jogou o país num cenário de desemprego, diminuição da renda, volta da fome e intolerância. E tudo só foi possível porque o Partido dos Trabalhadores foi perseguido e criminalizado por Sérgio Moro e diversos veículos de comunicação, tudo para desqualificar os feitos dos governos Lula e Dilma Rousseff, com fins eleitoreiros.

Em sua opinião com Lula houve desenvolvimento, geração de empregos, distribuição de renda, melhorias e acesso a direitos fundamentais, como saúde, educação e moradias. A democracia foi ampliada e a soberania nacional fortalecida e reconhecida internacionalmente e as políticas de proteção social; de incentivo à Agricultura Familiar; e educação de qualidade dentre outros, foram responsáveis por uma transformação jamais vista no Brasil.

Costuma comentar que todos lembram que no período governado pelo PT as pessoas mais pobres compravam carros, viajavam de avião, financiavam imóveis, estudavam em faculdades, e como bem diz o Lula, todo fim de semana havia churrasco em família. Por isso na hora de votar não esqueça que o voto não tem preço e sim consequências!

Por: Nailton Francisco de Souza (Porreta), diretor Executivo do SindMotoristas – SP e diretor Nacional de Relações Sindicais da Nova central Sindical de Trabalhadores (NCST).

 

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