Durante a campanha eleitoral
devemos nos precaver com a grande mídia tradicional que sempre ficam do lado
das campanhas dos candidatos conservadores, que desde o impeachment midiático político,
deixou incerto os destinos da nação e a maioria da população que sofre com o
desemprego, com a volta da fome, com perdas de direitos sociais, trabalhista e
previdenciário.
Do outro lado da fronteira
estarão os que defendem a melhor alternativa para levantar e recolocar nos
trilhos do progresso, que são o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Lula),
que lidera o campo progressista das forças democráticas, populares e dos
verdadeiros patriotas. Sua experiência, competência e carisma o credencia para
voltar a dar esperança e fazer novamente o povo sorrir e ser feliz.
Aqui no Estado de São Paulo
também integram o conjunto de candidaturas o ex-prefeito Fernando Haddad (PT),
o ex-governador Márcio França (PSB), o ex-deputado federal Jilmar Tatto (PT),
dentre outros candidatos do PCdoB, PV, Solidariedade, Rede Sustentabilidade e PSOL. Esta aliança - Vamos Unidos Pelo
Brasil e Por São Paulo -, representa o contrário dos que são prediletos dos
banqueiros, empresários e conservadores da direita e extrema-direita.
Ou seja, a turma que têm
compromisso em continuar com ações ultraliberal e neocolonial iniciada pelo
governo de Michel Temer (MDB). Todos foram apoiadores e financiadores do golpe
de Estado, que resultou no Estado de exceção do atual governo de matiz fascista,
acobertado pela grande mídia, aplaudido pelas camadas médias reacionárias e por
uma parcela do povo que ainda não entendeu o ele significa e representa com
suas ações entreguistas, enganadora com roupagem de patriota e homem de Deus.
O fator determinante até a
presente data é a tomada de posição dos representantes da classe trabalhadora e
significativa parcela do povo em prol dos candidatos dos partidos de esquerda. Em
grande parte, a tomada desta decisão se dá pelo reconhecimento do ciclo dos
governos do PT em comparação ao desastre administrativo da dupla Temer/Bolsonaro.
Com eles os retrocessos são
visíveis através dos mais de 11 milhões de desempregados, do arrocho salarial,
dos empregos precários, do enfraquecimento da representação sindical e da
Justiça do Trabalho, com o fim da aposentadoria integral e imposição de mais
sacrifícios devido à crise econômica, política e epidemiológica do COVI – 19.
A situação é dramática no
mercado de trabalho com 50 milhões de brasileiros de que estão ou
desempregados, subempregados, no trabalho informal, desalentados que não
procuram mais empregos, um número cada mais elevado de moradores de rua nas
capitais e em grandes e médias cidades, mais de milhão de famílias que passou
utilizar lenha para cozinhar devido à alta do preço do gás e outras mazelas.
De acordo com Jilmar Tatto,
Secretário Nacional de Comunicação do PT e pré-candidato a deputado federal
pela legenda, em 2016, a população brasileira foi vítima de um golpe que jogou
o país num cenário de desemprego, diminuição da renda, volta da fome e
intolerância. E tudo só foi possível porque o Partido dos Trabalhadores foi
perseguido e criminalizado por Sérgio Moro e diversos veículos de comunicação,
tudo para desqualificar os feitos dos governos Lula e Dilma Rousseff, com fins
eleitoreiros.
Em sua opinião com Lula houve desenvolvimento,
geração de empregos, distribuição de renda, melhorias e acesso a direitos
fundamentais, como saúde, educação e moradias. A democracia foi ampliada e a
soberania nacional fortalecida e reconhecida internacionalmente e as políticas
de proteção social; de incentivo à Agricultura Familiar; e educação de
qualidade dentre outros, foram responsáveis por uma transformação jamais vista
no Brasil.
Costuma comentar que todos
lembram que no período governado pelo PT as pessoas mais pobres compravam
carros, viajavam de avião, financiavam imóveis, estudavam em faculdades, e como
bem diz o Lula, todo fim de semana havia churrasco em família. Por isso na hora
de votar não esqueça que o voto não tem preço e sim consequências!
Por:
Nailton Francisco de Souza (Porreta), diretor Executivo do SindMotoristas – SP e
diretor Nacional de Relações Sindicais da Nova central Sindical de
Trabalhadores (NCST).