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quinta-feira, 3 de julho de 2014

Apesar da importância social trabalhadores do setor de limpeza urbana são desrespeitados em seus direitos

Em SP setor da limpeza urbana não são valorizados!

A cidade de São Paulo gera, em média, 19 mil toneladas de lixo diariamente e conta com uma coleta que inclui a limpeza pública em geral, limpeza de lixo urbano residencial, varrição, resíduos de origem hospitalar e de clínicas e industriais, restos de feiras, podas de árvores, entulho etc. Só de resíduos domiciliares são coletados quase 10 mil toneladas por dia.

Os profissionais encarregados de sua coleta e do seu destino final são chamados genericamente de lixeiros ou garis. Os trabalhos de coleta de resíduos domiciliares, seletivo e hospitalares, na capital, são executados por duas concessionárias contratadas pela Prefeitura Municipal de São Paulo (PMSP).

Diariamente cerca de 3,2 mil pessoas trabalham no recolhimento dos resíduos e são utilizados 500 veículos (caminhões compactadores e outros específico para o recolhimento dos resíduos de serviços de saúde), estes profissionais percorrem uma área de 1.523 km², e segundo a Prefeitura, estima-se que mais de 11 milhões de pessoas são beneficiadas pela coleta.

O lixo residencial da cidade vai para aterros sanitários devidamente instalados dentro das regulamentações da CETESB, onde alguns deles são fontes de crédito de carbono. Mesmo com esta importância social e de saúde pública, empresários do setor viram as costas para os trabalhadores (as) responsáveis direto que garante o êxito desta engrenagem.


Principais problemas enfrentados nas empresas coletoras, que o SELUR - Sindicato das Empresas de Limpeza Urbana no Estado de São Paulo precisa ajudar a solucionar:

Excesso de ganchos e suspensões sem justificativa plausível;

Regularização da situação dos trabalhadores que estão registrados como “operador de varredeira” e que deveriam estar registrado como “motorista operador de varredeira”;

Motoristas com salários abaixo do piso determinado em Acordo Coletivo de Trabalho para o setor;

Adequação das dependências físicas das garagens em geral, como determina a Norma Regulamentadora Nº 24 (NR - 24);

Varrição e coleta domiciliar feitas irregularmente aos domingos à noite;

Não cumprimento do acordo de folgas aos domingos conforme estabelecido em acordo coletivo;


Holerites entregues após o pagamento ser efetuado (atrasos de até dez dias).

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