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segunda-feira, 9 de junho de 2014

Tiê achou oportuna a fala de Lula no encontro do Partido dos Trabalhadores em Porto Alegre

Eleições 2014: os trabalhadores não apostarão no fantasma do passado

O secretário Geral do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários – SP, Francisco Demontier Leite (O Tiê), alerta que nas eleições não tomaremos  uma decisão sobre o futuro e, sim, enfrentaremos um fantasma do passado, representado pelos políticos conservadores e defensores fiéis dos interesses da elite brasileira. “Que a mídia descaradamente não se envergonha de defender”, diz.

Lembra também que a pesquisa Datafolha divulgada sexta-feira (6/6) trouxe um dado bastante preocupante para Aécio Neves, o cambaleante candidato do PSDB – que a Folha tucana preferiu esconder bem escondidinho. “Ela confirma que o ex-presidente FHC, tão bajulado pela mídia privada e maior apoiador do senador mineiro, assusta os eleitores. Se esta constatação fosse referente ao ex-presidente Lula, com certeza seria manchete do jornal”, afirma.

Tiê achou oportuna a fala de Lula no encontro do Partido dos Trabalhadores em Porto Alegre, no mesmo dia que divulgaram a pesquisa. “De forma simples o grande líder disse que as eleições serão uma disputa entre dois projetos. Um, que prega a inserção de todos os brasileiros na economia. Outro, que representa aqueles que sofrem do ‘complexo de vira-latas’, ou seja, que valorizam tudo o que vem dos Estados Unidos e da Europa”.

Durante seu discurso, ele criticou a mídia, que não reflete o que se passou no Brasil nos últimos 11 anos. Disse também, que a oposição tem dito que o Brasil avançou por conta do esforço pessoal dos brasileiros, não por conta das políticas públicas implantadas desde 2002 em suas gestões e que Dilma fez questão de continua-las.


Sem dificuldade apontou dados positivos sobre os avanços do país nos últimos 11 anos, e que em geral as pessoas não conhecem, pois não tem destaque na imprensa. “Por que eles não foram esforçados no governo tucano?”, disse Lula, referindo-se ao período de Fernando Henrique Cardoso entre 1994 e 2002.

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