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domingo, 27 de março de 2011

Mudanças no mundo

Na sociedade da comunicação, os avanços tecnológicos, mudaram o mundo Os avanços tecnológicos, de fato mudaram o mundo. Ao longo dos anos o homem evoluiu e descobriu novas técnicas para facilitar seu modo de vida, ou seja, com o tempo o modo de pensar também mudou e ao longo dos séculos provocando verdadeiras revoluções no comportamento cultural das pessoas. Primeiro veio a Revolução Agrícola, na qual o homem descobre que não precisava plantar alimentos, só para seu consumo próprio; depois surge a Revolução Industrial, caracterizada pela produção em série de bens de consumo. Agora, vivemos na "fantástica" Revolução da Informação, que diariamente como um passe de mágica, se renova e faz a informação circular com rapidez, para melhorar o mundo dos negócios e transformar culturas espalhadas pelo planeta. Acredito que é justamente esta magia, que tem mudado e forjado novo comportamento nas pessoas, que muitas vezes prefere se comunicar a distância, a ter que se deslocar e enfrentar os perigos e os imprevistos da vida pós-moderna. Antigamente as empresas viviam pura e exclusivamente pelo lucro, atualmente, mesmo visando-o, a satisfação do cliente (consumidor) de seus produtos ou serviços está em primeiro plano, que através do marketing e, por necessidades lógicas de como se posicionar no mundo dos negócios, as empresas consideradas “umbigo” saí de cena, e entra aquelas mais abertas para o mundo, com gestão compartilhada, motivacional e sem autoritarismo. No meio deste fogo cruzado motivado pela concorrência na busca da preferência das pessoas, fica a comunicação. Dela se espera, para gerenciar e administrar conflitos, atuação firme em um cenário de muita transparência que possa garantir sua credibilidade perante um público cada vez mais crítico e participativo nas decisões. Em todos os seguimentos a comunicação ganha lugar estratégico que motive os ânimos e garanta o padrão de credibilidade entre os demais agentes que se relacionam. Porém, ela tem que ser trabalhada através de técnicas jornalísticas e de marketing, com o objetivo de se garantir o melhor feedback possível. O advento da internet trouxe profundas mudanças na forma de se comunicar no rádio, TV, meios impressos. Devido ela, alterou-se o fluxo engessado da comunicação (Emissor – Mensagem – Receptor). Agora não há mais só emissor ou só receptor, a comunicação se tornou instantânea via multimídia. E, não é só o jornalista que produz conteúdo, e a mídia convencional foi parar na WEB (World Wide Web) e nas redes sociais. Nela o GOOGLE virou buscador universal na rede, e as informações viraram públicas. Nas redes sociais, pequenos grupos em torno do mesmo objetivo se juntam e tornam o mundo sem fronteiras via a internet, que por sua vez abriu novos espaços a um custo barato, em que as pessoas se relacionam com mais interatividade e com possibilidades infinitas de poder opinar livremente. Com o aumento do fluxo e quantidade de informações, em que nossos sentidos são bombardeados pelos diferentes meios de infromação e as diversas tendencias, nos obriga interessar e conhecer qual o processo e as alterações que sofre uma notícia desde o momento em que se verifica o fato que a origina até aquele em que surge diante dos nossos olhos. O gênero da informação depende de quem veícula, de quem a gera, se uma instituição governamental ou não, da empresa o celebridade, que gerará a informação, que por sua vez ganha mais importância e exatidão, se tiver um valor universal, se é relevante ou se provocará mudanças ou não na rotina das pessoas, se o se impacto provocará estragos políticos e econômicos etc. Por fim, antes de 1945 não havia reuniões ou conferências de imprewnsa, nem inúmeras entrevistas ou declarações que hoje vemos com mais frequencia, quer para imprensa, quer para televisão, rádio e internet. Atualmente encontramos informações com mais facilidade. Esta é uma característica marcate da sociedade de comunicação, onde quem tem a informação sente-se incitado a oferecê-la ao público.

terça-feira, 8 de março de 2011

Luta símbolo do dia das mulheres


História do 8 de março Dia Internacional das Mulheres
No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.

A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.

Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).

Objetivo da Data

Ao ser criado esta data, não se pretendia apenas comemorar. Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade atual. O esforço é para tentar diminuir e, quem sabe um dia terminar, com o preconceito e a desvalorização da mulher. Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem, em muitos locais, com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional. Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado nesta história.


Conquistas das Mulheres Brasileiras

Podemos dizer que o dia 24 de fevereiro de 1932 foi um marco na história da mulher brasileira. Nesta data foi instituído o voto feminino. As mulheres conquistavam, depois de muitos anos de reivindicações e discussões, o direito de votar e serem eleitas para cargos no executivo e legislativo.

DPVAT: cresce número de indenizações


DPVAT paga mais indenizações que em 2009

Criado desde 1974, o Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores da Via Terrestre (DPVT), é o único seguro social do país com cobertura de morte, invalidez e despesas médicas, ou seja, dá cobertura à totalidade da população brasileira, a visitantes estrangeiros que sejam vitimas de acidentes de trânsito dentro do nosso território.

Dados da empresa estatal que administram os seguros e o pagamento dos benefícios – Seguradora Líder – DPVAT, em 2010, mais de 252 mil indenizações a vítimas de acidentes de trânsito em todo Brasil, sendo 50.780 por morte, 151.558 por invalidez e 50.013 de reembolsos de despesas médico-hospitalares, que gerou despesas na ordem de R$ 2, 296 bilhões.

O valor superou em R$ 261,6 milhões o total pago no ano anterior. Do total de acidentes, 61% foram com motocicletas, que abocanhou 70% das indenizações, sendo que 72% desses acidentes as vítimas tinham de 16 a 45 anos.

Mesmo com toda esta amplitude, ele é pouco conhecido pelos cidadãos, apesar de indenizar em R$ 13.500,00 a família da pessoa que morrer numa ocorrência com automóvel, em até 13.500,00 a pessoa que sofrer invalidez permanente devido ao acidente o valor varia conforme a parte que ficar invalida no corpo, e em até R$ 2.700,00 com gastos médico – hospitalares, compra de remédios entre outros.

Do total arrecadado pelo Seguro DPVAT, 44% são destinados ao pagamento de indenizações e à constituição de suas reservas técnicas; 4% são destinados ao custeio de despesas gerais de operação, tais como processamento de dados, pagamento de pessoal, ECT; 2% é a margem de resultados das seguradoras; 45% são destinados ao Sistema único de Saúde (SUS) e 5% ao Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN, para aplicação em programas destinados à prevenção de acidentes e de educação no trânsito, os valores destinados aos dois órgãos superou os R$ 2,899 bilhões.

Quem precisar acionar a seguradora para ter seu direito garantido, não precisa contratar intermediário basta se dirigir à seguradora consorciada mais próxima e entregar a documentação necessária, o atendimento é gratuito e o prazo para o pedido da indenização é de 3 anos, a contar da data do acidente. Dúvidas: 0800 022 1204, HTTP: WWW.dpvatseguro.com.br.